capitulo 14

130 12 10
                                    

Narrador on.

O dia estava lindo, o céu azul com o sol radiando, e nesse belo dia seria especial para nosso casal pauneiro.

Na casa de um dos nossos noivos, rio de janeiro se olhava no espelho arrumando sua gravata.

-iih macho ta bonito- Pernambuco que já estava de terno, falou no lado.

-tá mesmo guri- RS falou do outro lado da sala.

-é claro que to, tenho que ficar bonitão pro meu grande dia com minha boneca- rio ainda se olhava no espelho e deu um sorriso de lado.

-é mesmo, finalmente vai casar riozão, seu grande dia vai ser especial tá tudo pronto só falta você sair, pra esperar- Pernambuco falou abrindo a porta.

-então vamos- rio falou colocando a blusa e saiu pro seu grande dia.

Enquanto isso em outra casa.

-pode abri os olhos piá- Paraná falou tirando a mão do rosto se são Paulo.

São Paulo abriu os olhos devagar pra ver o penteado que tinham feito, o cabelo de são Paulo estava todo pro lado preso com uma flor branca linda na outra parte do cabelo.

-essa lindo paulinha- espirito santo falou dando uma ajeitada na gravata do são Paulo.

-está mesmo- Brasil apareceu do nada no quarto- vamos sampa.

-vamos- são Paulo levantou e pegou seu buquê e saiu.

Então no outro lugar.

No lugar marcado, todos os estados procuravam seus lugares pra se sentar enquanto esperavam o noivo.

Rio já estava no altar nervoso e empolgado, até que do outro lado do tapete apareceu o seu tão esperado futuro marido.

São Paulo estava agarrado ao braço do Brasil, que o levava para o altar.

Ao chegar na frente do rio, são Paulo olhou nos olhos de rio depois olhou pro lado e não viu ninguém ali.

-ué cadê o padre- são Paulo falou sem entender nada.

-está aqui meu cabra- do nada do meio do balcão apareceu o Ceará vestido com uma roupa de padre.

-o que você- são Paulo falou surpreso.

-então sem perguntas vamos começar esse casamento- Ceará falou abrindo um sorriso.

Todos acenaram com a cabeça nervosos já pensando que ia dar algo de errado com o Ceará padre.

-então estamos aqui reunidos pra unir esse carioca e esse paulista nessa união de casamento, se alguém aqui está contra essa união que fale agora ou se cale para sempre- Ceará falou lendo um papel que tinham entregado a ele.

Ai do nada, alguém que não deveria estar ali levantou a mão era o Lisboa, como o pará estava do lado dele, ele pegou a mão dele e faltou afundar o Lisboa no chão de tão forte que puxou a mão dele pra baixo, pará deu um joinha pro noivos que abriram um sorriso.

-então voltando, bom rio de janeiro promete amar são Paulo na saúde e nada doença até que a morte o separem- Ceará apontou pro são Paulo enquanto olhava pro rio.

-promete- rio falou.

-e são Paulo promete amar o rio de janeiro na saúde e na doença até que a morte os separem- Ceará fez a mesma coisa olhando pro são Paulo.

-prometo- são Paulo falou.

-então tragam as alianças- Ceará apontou pro final do tapete.

Todos olharam pro final do tapete, e viram a coisa mais fofa, já estavam sentindo falta de uma pessoa ali.

No final do tapete que estava vindo com as alianças, ipanema que estava num vestidinho branco toda fofa, colocou as alianças na mesa e foi pro lado do seu pai são Paulo.

-agora rio você aceita são Paulo como seu marido- Ceará falou.

-aceito- rio pegou a aliança e colocou no dedo de são Paulo.

-e são Paulo você aceita rio de janeiro como seu marido- Ceará falou de novo.

-aceito- são Paulo pegou a outra aliança e colocou no dedo do rio.

-então com o poder que me deram nessa hora, eu agora os declaro marido e marido, pode beijar o noivo- Ceará falou abrindo o sorriso de orelha a orelha.

Rio e são Paulo se olharam e se aproximaram um do outro e se beijarem.

Aplausos foram ouvidos de todos os estados dali, alguns estavam emocionados e felizes pelo novo casal.

E a festa começou, todos estavam comemorando.

Alguns conversavam coisas aleatórias pelos cantos da festa, alguns davam parabéns para os noivos que estão felizes.

Até que chegou o grande momento de jogar o buquê, são Paulo não queria mais insistiram tanto que ele teve que fazer.

São Paulo ficou de costas pra todos os interessados em pegar o buquê e começou a contagem pra jogar.

-1...2...3- todos gritavam animados.

O buquê foi jogado, eu quase foi pra mãos de alguns mais o buquê acabou caindo pro outro lado que não tava as pessoas.

O buquê caiu na mão do Sergipe que estava distraído ali sozinho sem ninguém, Sergipe ficou confuso vendo o buquê na mão.

-SERGIPE- são Paulo gritou chamando a atenção do sergipano- OLHA PRA TRÁS.

Sergipe ficou ainda mais confuso e olho pra trás, e viu o rio grande do norte olhando pra ele interessado, Sergipe viu pra frente de novo com o rosto vermelho e deu uma risada pela situação.

Muitas risadas foram ouvidas dessa situação do Sergipe que só passou vergonha depois.

Um dia muito animado pra nossos estados brasileiros, a festa durou até a noite, e foi o melhor dia de são Paulo.

~~continua~~

Tchau gente até o próximo capítulo 👋👋

Garotinha de Ipanema. Onde histórias criam vida. Descubra agora