Eu amo você menina...

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Alguns minutos depois de comerem Dona Rafaella volta trazendo duas cumbuquinhas pequenas cheias de doce para o casal.

_ E então, vocês gostaram da comida? - ela pergunta ansiosa sorrindo para eles.

_ Dona Rafaella estava uma delícia. – Bulma elogia. _ Eu entendi porque todo mundo vem comer aqui.

_ É tenho que admitir. Esse foi o melhor carneiro que eu já comi. - Vegeta também dá o braço a torcer, era justo quando deveria.

_ Eu disse a vocês, minha comida é a melhor da região, pois eu faço com todo amor e carinho como se estivesse cozinhando para o meu filho e para as minhas netas. – ela abre um enorme sorriso, ela adorava quando seus clientes ficavam satisfeitos. _ Eu trouxe de sobremesa um doce de leite com coco para vocês experimentarem é por conta da casa. - ela colocou os pratinhos na mesa e Vegeta vê os olhos de Bulma brilharem ao se deparar com o doce diante dela.

_ Obrigado Dona Rafaella!

_ Eu gosto que os meus clientes saiam daqui felizes...

Vegeta sente seu celular vibrando no bolso e quando pega vê que é uma ligação de Raditz.

_ É o Raditz ligando Bulma, vou atender, não sai daqui.

_ Tá bom.

_ Com licença Dona Rafaella.

_ Fique à vontade meu rapaz.

Vegeta se afasta e suspira de alivio a ligação de Raditz iria lhe salvar dá falação da mulher.

_ E então, gostou do doce? - Rafaella pergunta arregalando os olhos para a garota enquanto Bulma dava uma colherada no doce notando que a mulher ainda estava ali e não tinha muito a intenção de sair.

_ Está uma delícia, eu amo doce. – ela sorri meio seu jeito.

_ Se quiser depois eu te mostro os outros sabores que eu tenho aqui eu faço mais de 30 variedades de doces, compotas e geleias você com certeza vai gostar!

_ Dona Rafaella a senhora mora aqui há muito tempo? - Bulma pergunta para ser educada tinha gostado do jeito da mulher ela era simpática e muito alegre mostrava ser muito de bem com a vida e gostava de conversar com pessoas assim, no momento ela precisava falar com pessoas assim. Rafaella puxa a cadeira da ponta e senta para contar sua história.

_ Ah sim, moro aqui há muito tempo, eu nasci nessa cidade e cresci aqui, mas aí quando completei 18 anos eu fui para os Estados Unidos estudar e fiz gastronomia lá sempre tive vontade de ter o meu próprio restaurante, mas aquela cidade era muito grande, cheia de lanchonetes e restaurantes em todo lugar e eu me senti insegura aí a minha mãe adoeceu e eu voltei para cá para ficar com ela nos seus últimos dias sabe, minha mãe faleceu e logo depois o meu pai, eu conheci o meu esposo e montamos juntos esse restaurante. – ela explica de forma rápida e sem engolir nenhuma palavra, sempre com um sorriso no rosto.

_ A senhora então conhece muita gente aqui né?

_ Conheço sim, essa é uma cidade muito acolhedora e de gente muito honesta e trabalhadora todo mundo cuida da sua própria vida, mas quando precisa sabem se unir para ajudar o próximo.

_ Eu gostei daqui, é bem calmo e tranquilo...

_ Ah é sim, aqui vive cheio por conta dos turistas vem gente de todo canto conhecer as nossas praias e os nossos artesanatos, praticamente tudo que é consumido na cidade é cultivado aqui mesmo. Aqui é uma cidade sem muitas oportunidades de emprego então todo mundo se vira como pode.

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