{Molly walker }~•
Dito e feito, Rolo na cama por dez minutos tentando dormir, mas a imagem de lowen não sai da minha mente, daquele bastão enorme e aquela porra de arma.
Saio da cama com meu pijama verde escuro, meus cabelos estão uma bagunça, lavei eles e os esfreguei para sair todo cheiro de sangue impreguinado.
Subo as escadas para o terceiro andar, tem uma grande sala de cinema, me sento em uma das cadeiras ficando encolhida, estou morta de fome!Ando pelos corredores vazios, a fome me venceu, desço as escadas, pelo menos estava tudo limpo. Nenhum sinal de assassinato total, por mais que tivesse acontecido.
Abro a geladeira pegando mertilos no fundo da geladeira, duas mãos agarram meu quadril
- Roubando comida, coelhinha? - Lowen pega os mertilos da minha mão pondo no balcão - a comida favorita do meu coelhinho era mertilo também, por mais que ele comesse bem pouco - A garota agarra minha cintura me pondo em cima do balcão, ela segura os mertilos com a ponta dos dedos dando na minha boca.
Não falo nada, estou imóvel, rígida de tanto medo dela, a única ação que tenho é a de piscar e abrir a boca.
- Está com medo de mim coelhinha? - Lowen ri mordendo os lábios enquanto me alimenta calmamente - Estou gostando de ver você como uma coelhinha obediente.
- Lowen, não deixe armas perto de mim, e só isso que peço - Murmuro finalmente saindo algo de minha boca.
- traumas de armas? O barulho te apavora? E isso? - Lowen morde os lábios calmamente - interresante...eu deveria fazer você chupar o cano da minha arma, o que acha?
- Lowen, não brinque com isso - Olho para o lado.
- Sabe qual era minha brincadeira favorita na infância? Pega pega no escuro, desligamos todas as luzes da casa - Ela sussura - Tudo em um completo breu...porque não brincamos disso? Se eu ganhar vamos entrar em outro jogo, mas se você ganhar eu deixo as armas completamente longe de você, topa?
- Tenho escolha? - Eu já sabia a resposta.
- Não - ela sorri - Vista a fantasia uma lingerie de renda preta e as orelhas de coelhinho, nesse jogo você não pode passar mais de 1 minuto no mesmo lugar, e se eu te achar, meu bem, reze por misericórdia, implore para que sua boceta não esteja envolvida nesse joguinho.
Subo para o quarto, na pior da hipóteses ela só vai tentar me enforcar, não é? Sinceramente eu não sei o que porra lowen vai fazer comigo se me pegar.
As luzes da casa começam todas a se apagar, visto a lingerie preta de renda e coloco as orelhas pretas de Coelho, abro a porta do quarto, olho para o lado dando um grito.
- porra! Você parece uma alma no escuro! - grito com emory meu coração super acelerado
- A única alma que vai ter nessa casa é a sua vagando quando começarmos a perseguição - Lowen ri baixinho - Vou fechar os olhos e contar até dez, tem duas horas inteiras para fugir de mim, se conseguir sobreviver às duas horas sem ser pega...nada de armas perto de você, coelhinha.
- Lowen, e se eu cair da escada por exemplo? - Pergunto preocupada - Ou se acontecer algum acidente.
- Aí a vantagem é totalmente minha - lowen levanta seu taco de beisebol e fecha os olhos - Um...
Lowen inicia a contagem, desço as escadas apreensiva, lowen conhece essa casa com as pontas dos dedos, eu não.
Corro pela cozinha tentando não fazer tanto barulho, a porta do quintal estava aberta então tento ir por lá.Mentalmente minha contagem já acabou, se passaram os 10 minutos, engatinho devagar até uma porta, o salão de jogos, eu acho...
Toco nas maquinas, eram realmente jogos, a porta da minha sala se abre, automaticamente me escondo atrás do sofá.- Essa caça ao Coelho está sendo incrível, me sinto uma verdadeira predadora...um lobo talvez? - Lowen sussura andando pela sala
Meu corpo trêmulo realmente parecia um coelhinho assustado, tínhamos mais duas horas de jogo, duas horas inteira de tortura!
- Cadê você minha coelhinha? - lowen bate o taco de beisebol dela em uma das máquinas, o vidro se espalha por toda parte - Eu já estou faminta.
Saio devagarinho do meu esconderijo, a porta estava aberta mas acabei esbarrando na mesinha de pingue-pongue, me levanto rápido começando a correr, lowen e muito rápida!
- te achei, vem cá coelhinha - Lowen continua a me perseguir pela casa, corri tanto que nem sinto meus pés, só consegui fugir dela quando lowen esbarrou no piano da sala.
Me agacho quietinha do lado do sofá - que porra! - lowen rosna batendo no piano até ele quebrar, surtada...Já se passaram 30 minutos de inferno, já estou a contar pelo relógio da sala, ele é a única luz no ambiente.
Acabei entrando no quarto de lowen sem querer.
Sei que é o quarto dela pelo perfume, e também porque tem uma lingerie jogada no chão, pego seu sutiã levando até meu nariz, o cheirinho dela e gostoso, não dá pra fingir que não.Deixo seu sutiã de lado, a sua calcinha fina faz com que minha boceta molhe, toco na parte de baixo de sua calcinha, ainda estava umida...e a mesma calcinha que ela usou hoje de manhã quando estávamos na cozinha e ela passava a faca em minha boca, sei disso pois ela ficou empinada o suficiente no balcão.
Ela pode ter ficado molhada por minha causa, me enfio debaixo da cama dela, Agarro um frasco pequeno e tento contato com a mão, tentando saber o que era aquilo, o lubrificante também tinha uma foto ao lado dele.
Não adianta tentar achar uma Luz, até porque o seu quarto é estranhamente preto, o lubrificante estava todo melecado, porra espero que não seja de seu gozo...
- Na toca do lobo? Que belo esconderijo - lowen avança em minha direção, jogo o que estava em minha mão e passo por baixo de suas pernas levantando logo em seguida.
Esqueço completamente das escadas, as consequências disso e minha visão se apagar completamente, talvez eu já esteja no céu...
- Não seja medrosa! E só um balanço - uma voz infantil rir, meu corpo balança devagar, para frente e para trás.
- Você está me assustando! Eu não quero mais brincar! - Os gritos eram meus, mas aquela voz era de anos atrás...
- Molly?! Molly! Acorde - As vozes se intercalam, como se alguém me chamasse fora daquele "sonho"
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death draw
Fanfiction𝑨𝒄𝒓𝒆𝒅𝒊𝒕𝒆, 𝒗𝒐𝒄𝒆 𝒏𝒂𝒐 𝒊𝒓𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒆𝒓 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒓 𝒏𝒂 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒑𝒆𝒍𝒆. Para Molly Walker a vida nunca foi justa com ela, o que consideravelmente, é uma verdade, bem nítida. aos quartoze anos de idade perdeu os pais e seu irmã...