Capitulo 81🥀

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Josh Beauachamp

Já se passaram dois meses, aumentei a
segurança mais deixei eles avisados de que queria total descrição, todos estão sabendo das coisas que tem acontecido pelo morro, o que fez com que alguns moradores se mudassem para outro lugar ou até mesmo pro complexo
da maré (que é o morro comandado pelo Alexandre.)

Como minha casa é bem grande, a galera tá toda lá porque fica bem melhor pra gente, não gosto que o Noah fique sozinho e as meninas acabam
fazendo companhia.

Desde que fiquei sabendo do tal motoqueiro comecei a me ligar no horário que ele passa em frente ao morro, acontece três vezes por dia, a
primeira vez é as 6:00 da manhã, a segunda as 15:00 da tarde e a útima as 20:00 da noite.

Hoje a gente planejou uma emboscada pra ele, assim que ele passar vamos botar três motos atrás dele, como o único caminho que tem pra sair do asfalto sem ser pego pela polícia é
entrando no meio do mato que cerca o morro quando ele entrar no mato eu já vou estar pronto pro ataque.

- Tá pronto? - Noah me encarou enquanto eu terminava de colocar minha última bala na arma.

- Uhum.. - Murmurei e suspirei encarando ele que alisava a barriga me encarando com um olhar meio impossível de decifrar. - o que foi? -
Perguntei olhando pra ele.

- E se não der certo? - Questionou. - E se você ou algum dos meninos se machucar? - Me encarou. - E se tudo der errado? - Ele me encarou tentando não chorar. - Não posso perder você Josh, não dá. - Limpou uma pequena lágrima
que acabou escorrendo pela sua bochecha.

- Ei, vai dar tudo certo. - Tentei sorrir e não parecer preocupado como eu estou. - Nada vai acontecer a mim e nenhum dos meninos, eu prometo voltar inteiro pra você e pra nossa princesinha. - Ele sorriu meio de lado e veio até mim me abraçando não tão apertado por causa
da barriga.

- Eu te amo. - Sussurou.

- Eu também te amo. - Sussurrei e ele riu, me soltei dele o encarando. - Do que você ta rindo palhacinho? - Ele riu passando o braço em volta da minha cintura.

- Porque a gente ta sussurando? - Se questinou e eu rinovamente.

- Sei lá. - Ele riu e me beijou ainda rindo.

                                 [...]

- Prontos? - Perguntei quando escutei um barulho alto de moto, os vapores que estavam comigo confirmaram e a gente saiu de trás das arvores encurralando o motoqueiro que sacou
uma arma parando a moto.

Bailey atirou na mão dele que gritou de dor, parti pra cima dele o derrubando da moto e tirei seu capacete, pra minha surpresa não era o Alexandre, mas sim um garoto.

- Seu filho da puta. - Xinguei socando a cara dele.

- Não xinga minha mãe de puta não. - Ele disse tentando vir pra cima de mim, encarei ele e neguei o levantando do chão. - Torço todos os dias pro meu pai pipocar sua cara seu arrombado. - Fez careta.

Joguei ele pros vapores segurarem e encarei ele tentando assimilar tudo.

- Quem é seu pai? - Questionei.

- Alexandre. - Ele disse sério como se
conseguisse me botar medo, gargalhei junto com os meninos e os vapores.

- Olha só que coisa boa temos aqui. - Sorri - Prendam ele, aumentem o armamento e vamos esperar o seu papaizinho vir te buscar. - Sorri e
me afastei ouvindo ele gritar.

Eu estou te esperando Alexandre pra gente acabar o que um dia a gente começou...

Chief's suit - Nosh (concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora