Noah Urrea
- Eu ainda quero esse pedaço de manga! - Falei e ele riu me estendendo o garfo para que eu o pegasse.
- Isso tudo por um pedaço de manga,
impressionante. - Sorri satisfeito comendo o útimo pedaço de manga.Depois que a gente terminou de comer ele pagou e a gente saiu de lá.
Subimos o morro de moto e quando chegamos em casa começou a chuviscar.
Hoje é um daqueles dias que parece que é lei ficar em casa quietinho, debaixo da coberta.
Josh ficou fazendo sei lá o que na cozinha e eu subi as escadas indo deitar, entrei no quarto e vi os estragos que o chuvisco vez.
Molhou todo o chão perto da varanda, quem foi o animal que deixou o vidro que da acesso a varanda aberto?
Ata, fui eu.
Revirei os olhos e desci as escadas pra pegar um pano pra secar o molhado.
- Vai fazer o que? - Ele perguntou enquanto assistia um jogo de futebol qualquer na televisão.
- Pegar um pano pra limpar lá em cima, molhou perto da varanda. - Disse pegando um pano.
- Cuidado pra não escorregar. - Ele disse
voltando a atenção a tv.- Eu sempre tomo cuidado. - Disse e ele riu como ironia.
Entrei no quarto e fui pra perto da varanda, comecei a limpar e rapidinho tudo já estava limpo
Fechei o vidro e quando estava voltando
escorreguei em algo, cai com tudo de barriga no chão e senti uma dor enorme.- Aaaaah cacete. - Gritei e xinguei o mais alto que pude sentindo meus olhos lacrimejar.
Josh Beauachamp
Tava de boa assistindo meu futebol, timão tava ganhando de 3x2 e faltavam alguns segundos pra acabar o segundo tempo.
- Aaaaah cacete. - Me levantei num pulo quando escutei Noah gritar.
Subi as escadas sem nem sentir direito os degraus sob meus pés.
Entrei no quarto e vi ele se contorcendo de dor enquanto chorava.
- Josh, eu tô sangrando. - Ele chorou
evidentemente desesperado, não sei quem tava mais desesperado, eu ou ele.- Calma, calma. -Tirei ele do chão enquanto ele chorava com a mão na barriga.
Desci as escadas rápido e abri a porta da sala deixando os vapores que estavam de guarda assustados.
- Rápido, alguém me leva pro hospital agora.
Ordenei e logo eu já tava dentro do carro com Noah.
Um dos vapores dirigia e eu ia atrás com ele chorando, minha blusa se encharcava aos poucos de sangue e eu estava completamente desesperado.
- Eu...eu... - Noah soluçava sem conseguir falar.
- Xiii, vai ficar tudo bem... - Falava pra ele e tentava me acalmar com minhas palavras também.
Entrei no hospital com ele e eles levaram ele numa maca pra uma sala.
Não sabia o que fazer, estava com minha cabeça a mil, tudo parecia me deixar mais nervoso, até uma senhorinha que tava chorando no canto da sala.
Tentei ficar calmo, mais coisas não melhoraram, meu radinho começou a apitar.
RÁDIO ON
Josh, precisamos de você! - Bailey gritou
parecendo desesperado também.- O que foi? - Perguntei sem entender e sem paciência.
- Eles...eles estão nos atacando. – Gritou e o radinho desligou.
RÁDIO OFF
O quệ? O que eu faço?
HORAS ANTES DA INVASÃO.
Joalin
- Tem alguma coisa errada comigo, não me deixa sozinha. - Pedi encarando Bailey que se arrumava pra ir na boca
- Iih, que foi? - Me encarou.
- Não sei, parece que alguma coisa ruim vai acontecer. - Falei e ele sorriu vindo até mim.
- Bate nessa boquinha linda porque hoje a única coisa ruim tem que ser esse tempo estranho. - Falou e me deu um selinho. - Eu te amo demais da conta mulherão da porra. - Sorri e ele fez o
mesmo.- Também te amo muito muito muito, toma cuidado. – Falei e ele sorriu.
- Eu sempre tomo cuidado. – Falou e eu ri em forma de ironia.
Ele saiu de casa e eu fiquei sem fazer nada, depois que dei uma geral na cozinha fui assistir tv.
Estava tão tediante que eu cochilei por uns minutos, acordei assustada escutando o barulho de tiros.
Senti uma dor no meu peito e por um momento uma tontura.
- Bailey... - Sussurrei e sem pensar em nada, sai correndo pra fora de casa atrás dele.
Algo me diz que ele não tá bem, eu sinto isso.
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Chief's suit - Nosh (concluída)
FanficSinopse Noah Urrea é um garoto comum de 17 anos, Mora no morro do alemão com seu pai um bêbado e drogado Desde pequeno ele aprendeu a se cuidar sozinho, Nunca precisou de ninguém e acha que nunca vai precisar. "Eu posso controlar a minha vida, eu es...