Uma esposa para o mafioso: Livro 2 Série Máfia N'drangheta

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CORDELIA BARBIERI

Após a conversa com Fellipp, subi para o quarto, me troquei e coloquei um biquíni. Confesso que essa vestimenta me deixa envergonhada; não estou acostumada a vestir roupas de banho,ainda Mas, na frente de um desconhecido, de frente ao espelho, amarro a saída de banho em volta da minha cintura, faço um coque desajeitado no meu cabelo e pego o protetor sobre a cômoda. Logo, saio do quarto e desço as escadas na lateral .Avisto Fellipp; ele está em pé, olhando a vista, com um copo na mão, enquanto na outra tem um cigarro. Tiro meus chinelos, abro a embalagem do protetor e coloco um pouco do produto na minha mão, deslizando pela minha pele. Esfrego o líquido no meu busto até que desapareça e faço o mesmo na parte de trás das minhas costas, até onde consigo.

Se eu não passar protetor, fico parecendo um pimentão; estou acostumada com o clima da Escócia.

Meu corpo se arrepia conforme as mãos de Fellipp seguram firmemente minha cintura. Seu toque preciso e gelado entra em contato com minha pele, dando algum tipo de sinal para minha intimidade.

Sinto minha intimidade úmida e contraio-me; mordo o lábio, reprimindo essa sensação gostosinha. Viro meus calcanhares, olhando para Fellipp, que me fita de uma maneira intensa.

— O que está fazendo? — pergunto com a voz ofegante e entrecortada.

— Deixa que eu te ajudo — declara, pegando o produto da minha mão. — Deita — Engulo em seco, deitando na espreguiçadeira.

As mãos de Fellipp deslizam sobre minha pele, esfregando o protetor. Seu toque é delicado e macio, me deixando com uma sensação de bem-estar e relaxamento; porém, me domina a sentir prazer. Sinto quando ele desamarra a saída de banho na minha cintura, deixando meu corpo mais à mostra. Remexo, envergonhada.

— Fellipp — virou meu corpo, olhando. Meu marido me olha de uma maneira que deixa minha calcinha ainda mais molhada; era como se fosse me devorar...

— Quietinha — ele sussurra, agarrando minha bunda em um aperto.

— Alguém pode nos ver? — digo, sabendo que há vários soldados no iate averiguando a segurança.

— Ninguém nos verá — ele declara confiante, porém ainda sinto medo. — Quero todos me dando privacidade com a minha esposa — meu marido diz, um pouco alterado, e ouço passos se afastando.

A palavra "esposa" soou, fazendo meus batimentos se acelerarem.

Estremeço, sentindo os beijos molhados de Fellipp na minha nádega.

— Sua pele é tão macia — ele sussurra, lambendo a extensão da minha bunda.

— Fellipp — sussurro, entregue aos seus toques. — Eles podem escutar.

— Foda-se! Assim vão saber como seu marido te come bem; irão sentir inveja porque seus gemidos são para mim — Fellipp solta o laço do meu biquíni, desamarrando-o e deixando minhas costas expostas.

Fellipp ordena que eu me vire e faço sem pensar. Não sei o que acontece comigo quando as mãos deste homem estão em mim; não consigo raciocinar direito. Ele pega a peça do meu biquíni e a joga no chão. Sua mão agarra meu seio e eu solto um gemido de prazer quando ele aperta o bico do meu peito. Meu marido me surpreende quando se inclina, atacando meu seio com sua boca. Solto um suspiro quando sua língua quente entra em contato com meu seio. Fellipp abocanha, lambe e chupa com vontade, me levando à loucura. Esfrego minhas pernas sem conseguir conter o clima prazeroso . O cheiro de Fellipp me deixa inebriada com seu perfume forte, junto ao aroma do cigarro.

Nunca senti algo tão cheiroso e afrodisíaco.

Sem tirar a boca do meu seio, as mãos de Fellipp deslizam pelo meu corpo, parando na parte de baixo do meu biquíni. Seus dedos entram em contato com a minha intimidade, colocando a calcinha de lado. Suspiro, apertando minhas paredes vaginais; ele esfrega seus dedos na minha intimidade enxarcada. Fellipp estimula minha boceta com movimentos circulares.