Fellipp Barbieri
Visto uma bermuda qualquer, pego o roupão e saio do meu quarto. Apresso-me a descer para encontrar Cordelia. Nossa manhã foi cordialmente agradável, cheia de risos. Até havia me esquecido da insistência de Lorenzo em me ligar, assim como Dona Antonella. Os dois devem saber, a essa altura, que trouxe Lindsay comigo para a lua de mel. Meu irmão vai me matar, com toda certeza, assim como mamãe. E, por mais que me doa admitir, eles estão certos. Como não coloquei os sentimentos de Cordelia em questão, sendo que minha prima vai passar pela mesma coisa ou até pior? Eu sou uma das pessoas que mais odeia o destino da pequena Vilu.
Se arrependimento matasse, eu com certeza já estaria morto. Porra, Lindsay consegue me tirar do sério em questão de segundos! Aquela ruiva sem vergonha se negou a ir embora, mesmo eu dizendo que o jatinho já estava à sua espera. Me descontrolei e, por uma fração de segundos, eu não a matei quando fomos interrompidos por Cordelia.
Por um momento, senti decepção por vê-la, porque se ela não tivesse aparecido naquele instante, eu teria matado sua prima.
Meus pensamentos são interrompidos diante da cena de Cordelia nua, torcendo seu cabelo molhado. Minuciosamente, meus olhos queimam ao ver seu corpo branquinho, que agora está vermelho pelo sol. Não sei se aprecio a gostosura que é aquela mulher ou se fico enraivecido pela sua falta de obediência. Meus punhos apertam o pano do roupão; fico puto só de imaginar que algum soldado pode vê-la assim, toda exposta. Praticamente, voei para cima de Cordelia, colocando o roupão em seu corpo, cobrindo-a.
— Porra, Cordelia, o que eu disse para fazer? — digo com a voz alterada, e a safada dá de ombros.
Ratinha petulante!!
— Aí, tira isso! Minhas costas estão sensíveis — ela reclama, torcendo o lábio, jogando o roupão no chão e olho com um olhar incrédulo pela ousadia.
A gatinha atrevida está me provocando.
Meus olhos fazem uma varredura nos seios pequenos e durinhos da minha esposa, fazendo-me engolir em seco. Porra, que mulher perfeita! Sua barriga chapada, cheia de pintinhas; por fim, aprecio sua boceta delicada e rosadinha.
— Perdeu algo, marido? — ela fala, provocadora.
— Você tá muito ousada, querida esposa. Depois, não reclame quando eu foder sua bocetinha com força — rosno, sentindo raiva e tesão. — Eu não mandei você me esperar — ela dá de ombros.
— Não faço o que você manda — sem esperar, agarro o corpo de Cordelia rapidamente. Ela prende suas pernas em volta da minha cintura, esfregando sua boceta contra meu abdômen. Aperto cada lado das suas nádegas, fazendo sua bunda se abrir.
Cordelia estava testando minha sanidade, a sem-vergonha geme, tombando a cabeça para trás.
— Você me desobedeceu. Espero que aguente as consequências — Ando com minha esposa até meu quarto; estava pronto para jogá-la na minha cama, porém sei que suas costas estão sensíveis e provavelmente queimadas pelo sol e água salgada.
Delicadamente, a coloco contra minha cama. Ela se apoia com o ombro e, lentamente, tiro minha bermuda, fazendo meu pau saltar duro feito rocha. Minha esposa não desvia o olhar, me fitando como uma felina prestes a me atacar, olhando com desejo para meu corpo.
Mal sabe ela que quem vai atacar sou eu, louco para me enterrar naquela bucetinha apertada.
— Você está me provocando.
— Ah, você percebeu? — Com brutalidade, viro seu corpo, colocando-a ajoelhada na cama. Posiciono seu corpo, fazendo assim que ela fique bem empinada para mim, e com pressa, me coloco entre suas pernas, pincelando meu pau dentro da sua intimidade. Ouço um gemido da minha esposa, Cordelia, que sequer se incomoda com a queimadura em suas costas, já que seu corpo se empina, mas
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Uma esposa para o mafioso: Livro 2 Série Máfia N'drangheta
RomanceCordelia Mackenzie é uma garota ensinada somente para um propósito: ser uma esposa perfeita. Cordelia sempre soube de seu destino, só não imaginava que chegaria tão rápido. Com 19 anos, Cordelia tem que se casar com um membro da família Barbieri par...