Capítulo 53

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Christian

Despertei Ana distribuindo beijos pelas suas costas nuas. Ela beijou-me apaixonadamente e depois foi tomar um banho enquanto eu desci para saber se Taylor havia tratado de tudo o que pedi.

— Tudo pronto Sr. Grey. — Disse ele assim que me viu e sorri

— Ótimo.

Elliot entrou em casa e aproveitei que Ana ainda estava no quarto para o colocar a par das últimas novidades. Ele ficou chocado com a morte do homem de Welch e surpreso ao saber que Kate tinha defendido Ana.

— Elas agora são amigas? — Perguntou ele enquanto se servia de uma bebida

— Ana disse que estão no bom caminho para isso acontecer. — Ele franziu a sobrancelha — Sua irmã acha que algo aconteceu para Kate estar mudada.

— Como assim? — Ele estava confuso

— É só uma suspeita.

— Será que devo procurar a Kate para tentar entender o porquê dela se querer aproximar de Ana? Não faz sentido ela querer ser amiga da minha irmã justo agora que não estamos mais juntos. — Dei de ombros

— Essa é uma decisão que tem de tomar sozinho Lelliot.

Ele bebeu o conteúdo do copo em um só gole e antes de dizer mais alguma coisa minha namorada desceu mais linda do que nunca.

— Estou pronta Sr. Grey. — Disse ela com um lindo sorriso

— Nesse caso vamos.

— Não ganho nem um beijo? — Perguntou Elliot com um bico e revirei os meus olhos para o seu drama

— Ganha quantos quiser maninho. — Ana abraçou-o e deu vários beijos no rosto dele

— Não quero estragar a noite de vocês mas tenho de dizer uma coisa. — Ergui uma sobrancelha, pois não sabia o que ele falaria — Christian me contou sobre Carla ser sua mãe. — O sorriso de Ana sumiu — Quero que saiba que para mim nada mudou, você não é minha meia-irmã como dizem, você é minha irmã totalmente. Não aceito dividi-la com Leila. — Ana abraçou Elliot e depois voltou a sorrir

— Eu te amo Elliot.

Fiquei com inveja do meu irmão pois ela ainda não me tinha dito aquelas palavras. Porém eu entendia que o sentimento que ela sentia por mim era diferente do que sentia por ele.

— Eu também te amo Annie.

— Chega de sentimentalismo. — Puxei Ana para os meus braços e despedi-me de Elliot

Anastásia ficou surpresa por Taylor não ir no mesmo carro que nós. Eu havia optado por dirigir e nossos seguranças iam em um outro carro seguindo a gente. Chegamos ao Escala e depois de digitar o código entramos no elevador e subimos para a cobertura.

Quando o elevador abriu não deixei que Ana saísse na frente. Segurei na cintura dela com uma mão e com a outra tapei-lhe os olhos.

— Christian...

— Pode andar em frente baby. — Andei devagar com ela e quando estávamos no meio da sala destapei os seus olhos — Pode olhar agora. — Ana olhou ao redor e ficou de boca aberta

— Que lindo Christian.

Eu havia mandado colocar várias velas espalhadas pela sala para dar um ambiente mais romântico. Ela andou pela sala e sorriu ao ver um coração no chão da sala feito com pétalas de rosas brancas e vermelhas. No meio do coração estava a mesa com o nosso jantar.

— Porque você fez tudo isto? — Perguntou com os olhos a brilhar e aproximei-me dela pegando na sua mão e levando-a até o meu coração.

— Está sentindo ele bater? — Perguntei olhando nos seus olhos e ela assentiu — Ainda bem porque ele bate por você. Há alguns anos atrás, 5 para ser mais preciso jurei que não deixaria nenhuma mulher me afetar, jurei que não me voltaria a apaixonar. Comecei a viver somente para Lizzie e minha família, eles eram as pessoas mais importantes. Criei barreiras em torno de mim para afastar qualquer novo sentimento e tenho de dizer que fiz um bom trabalho. Eu pensava que era feliz vivendo somente para a família e o trabalho, tendo noites de sexo sem qualquer compromisso. — Respirei fundo — Eu estava enganado e só foi entender isso quando uma linda mulher caiu no jardim da casa dos meus pais Vinda do Céu. Você entrou na minha vida de um jeito inusitado e conseguiu abalar todas as minhas estruturas, quebrou todas as barreiras que ergui. — Lágrimas começaram a cair pelo rosto dela. Levei uma mão ao seu rosto limpando as mesmas e depois continuei — O que quero dizer Ana é que você me fez viver novamente, me fez acreditar no amor, me fez acreditar que nem todas as mulheres são mal carácter. Você me fez ver que eu tinha um vazio no meu peito, vazio esse que você preencheu. Anastásia, eu te amo. Amo você como nunca amei ninguém antes e quero que saiba que farei qualquer coisa para te manter junto de mim e em segurança.

Ana pulou no meu colo e beijou-me. Era um beijo com sentimento e as nossas línguas travavam uma batalha sem vencedor. Afastei-a quando precisamos de ar para respirar.

— Eu também te amo Christian. — Meu coração começou a bater mais rápido por saber que era correspondido — Você foi a melhor coisa que me aconteceu na vida, minha única verdade no meio de tantas mentiras. Você faz com que meu coração bata rápido cada vez que te vejo. Uma vida sem você e Lizzie do meu lado não tem mais sentido. Eu te amo, te amo, te amo.

Ao escutar aquelas palavras esqueci do jantar.

Quem precisava comer quando a mulher que amava se estava a declarar?

Eu com certeza não.

O que precisava neste momento era celebrar o nosso amor.

Peguei nela ao colo e caminhei em direção ao quarto sempre beijando minha namorada. Pousei Ana no chão e virei de costas abrindo o zíper do seu vestido que logo caiu no chão, ela levantou os pés e saiu de dentro dele e sorri por ela não usar soutien. Acariciei os seios dela enquanto a beijava e depois caí de joelhos a seus pés. Com os dentes baixei a calcinha de Ana lentamente e ela logo se livrou dela ficando totalmente nua. Passei a língua pelos lábios e depois cai de boca no seu sexo chupando-a com vontade. Ana gemia o meu nome a segurava forte o meu cabelo puxando-me mais para ela. Não demorou para gozar.

Levantei-me e beijei-a dando-lhe a provar o seu próprio gosto. Ela começou a puxar a minha camisa que logo estava no chão e abriu o zíper da minha calça rápido. Afastei-me para me livrar do resto das minhas roupas e quando estava nu empurrei minha morena para cima da cama e subi em cima dela.

Olhei-a nos olhos.

— Eu te amo. — Ela sorriu e puxou-me para si

— Eu te amo mais.

Sinceramente duvidava que isso fosse possível mas não disse nada.

Coloquei Ana de quatro de modo que se pudesse segurar na barra da cama e passei a minha língua pela sua linda bundinha. Ela soltou um suspiro.

— Nunca dei ela antes. — Confidenciou e sorri por ela confiar em mim

— Irei com calma baby mas saiba que você está pronta para mim. Relaxe. — Pedi e peguei no lubrificante passando-o no meu pau. Coloquei-me entre as suas bochechas e ela respirou fundo. Entrei dentro dela rompendo o seu canal apertado.

Ana soltou um grito de dor, eu sabia que ia acontecer por ser a sua primeira vez por isso fiquei parado a espera que ela se acostumasse comigo. Depois de um tempo afundei-me mais nela.

— Porra, Ana. Você é incrível.

— Christian eu não aguento, é muita dor. — Disse chorosa

— Fique calma baby. — Pedi calmamente — Apenas respire e prometo que logo a dor passa e vai ser bom para caralho.

Minha Ana assentiu com a cabeça e levei a mão ao seu clítoris esfregando-o até ela estremecer de prazer. Senti que ela estava mais relaxada e empurrei o meu pau mais um pouco.

— Tudo bem amor? — Perguntei ainda esfregando o seu clitóris e ela parecia estar com dificuldade em falar fazendo-me sorrir

—Oh sim. — Gemeu ela — Mais Christian, por favor. — Suplicou ela e apertei mais os seus quadris e empurrei fundo. — Oh céus, não ouse parar.

— Nunca baby.

Voltei a empurrar e depois puxei o meu pau para trás. O atrito de fricção do meu pau dentro de Ana estava a deixá-la louca de prazer. Acelerei o meu ritmo e ela choramingava pedindo mais.

— Você me pertence Ana. Você é minha.

— Toda sua. — Sussurrou

— Não posso esperar mais. — Murmurei socando mais fundo e ambos explodimos de prazer gritando o nome um do outro.

Caímos na cama e acabamos por adormecer. 

Vinda do CéuOnde histórias criam vida. Descubra agora