82| Capitão Nascimento 💀|

536 42 4
                                    

Depois que eu descobri que Beto havia batido num coleguinha eu senti orgulho do meu filhote, pai é pai né, eu repreendi ele depois pois Ana Luíza me encheu a cabeça com isso, e eu fiz o que ela mandou.

Contudo, depois eu fui buscar Brenda na escola, ela estava exausta, e fiquei brincando com Beto na sala enquanto ela levava Brenda ao banheiro.

— Filho

Minha voz saiu meio rouca

— Sim?, papai - Beto falava parando de brincar com seu dinossauro

— Eu odeio brigar com você, mas sua mãe tem razão, não pode ficar batendo nas pessoas assim.

— Eu sei papai, mas ele me irritou - Diz Beto voltando a brincar

— O que ele lhe disse, afinal? - ergui minha sobrancelha esperando sua resposta

Ele ficou mordendo a chupeta de lado na boca enquanto movia o dinossauro no chão.

— Beto - Falei novamente,mas desta vez com a voz grossa.

— Papai ele falou que eu era covalde!

— Covarde filho tem R não L , e como assim?, porquê ele te chamou disso? - cruzei meus braços tentando entender

— Ele fico falando mal de mim... Ele tosse no meio da fala.

— Falando mal de você?- franzi o cenho suavemente

— O que estão conversando? - Ana Luíza apareceu e se sentou do meu lado

— Sobre a briguinha dele com o coleguinha, ele me falou que o menino chamou ele de covarde!, você está escondendo alguma coisa de mim Amor? - Falei sério enquanto olhava em seus olhos

— Eu, não! - Ana Luíza bufou

— Tem certeza?, o que de fato aconteceu naquela merda de escola em? Fala agora ou eu vou lá resolver isso - Ameacei

— Roberto, foi brincadeira de criança, na hora o tal do Joãozinho falou ao Beto que ele era covarde porque ele não aceitou brincar na gangorra.

Dentro de mim havia uma chama acesa e eu estava furioso, mas assim que Ana Luíza descreveu o conteúdo eu fiquei meio incrédulo e olhei para Beto

— Foi isso exatamente o que aconteceu?

— Foi papai - Beto falava tossindo

— Porque ele tá tossindo em?, tá com bronquite de novo? -

— Eu já dei remédio a ele Amor, já já ele para, deve ser do ar condicionado do quarto dele.

— mantenha ele longe então, desliga aquela merda quando ele for dormir.

— Assim vai matar os dois de calor!, esqueceu que estamos no Rio!

Eu olhei serrando os olhos.

— Não faça essa cara não, tô falando sério, mas enfim, Beto vai sentar na cadeirinha sua, vou fazer uma janta.

— Cadê a Brenda? Questionei

— Está dormindo, já já eu acordo ela.

Enquanto isso eu ajudei Beto a entrar na cadeirinha dele e também ajudei Ana na cozinha.

Depois eu peguei Brenda e a trouxe para jantar, comemos enquanto Ana Luíza estava ajudando a arrumar a cozinha comigo.

Logo em seguida os dois foram brincar no quarto e eu fiquei a sós com ela na sala assistindo filme, estava envolvendo meus braços nela enquanto ela estava focada na televisão. Beijei seu pescoço suavemente enquanto eu via a sua pele arrepia, sorri com a imagem e continuei, até que ela soltou um leve gemido baixo que me fez morder meus lábios.

— Amor... Ela gemeu inclinando a sua cabeça para trás em seu peito e me olhando

— Eu quero fuder você - Falei em seu ouvido de forma rouca

— Não podemos fazer isso na sala, se as crianças acordam?

— Não vai, se ficar quietinha, falei tirando sua calcinha por baixo do seu vestido, ela tremeu enquanto eu fazia isso.

Depois eu passei minhas mãos por sua coxa e apertava ela suavemente, em seguida eu beijava sua boca deixando minha língua dar passagem, era um ato envolvente e sexy. Eu desci minha mão e comecei a esfregar seu clitóris suavemente, ela agarrou meu braço enquanto tentava segurar um gemido que provavelmente ia sair bem alto.

Eu amava a cena dela se contorcendo comigo, depois eu encaixei meu pau já duro em sua entrada, mas fiquei alisando ela suavemente.

— Ah-h Roberto!, por favor! Sua voz estava pesada

— Sim?, falei rouco enquanto eu roçava minha glande em sua buceta

— Me fode por favor! - Diz ela mordendo os lábios

— Pede direito que eu faço- falei dando beijos em seu pescoço sentindo seu coração batendo fortemente

— Capitão Nascimento me fode.

Eu respirei fundo de excitação, comecei me encaixar nela suavemente sentindo ela contrair em meu pau, comecei a movimentar meu quadril de forma mais forte , ela segurava seu gemido enquanto eu segurava ela com força.

— Porra amor, você me deixa louco !

Ela sorria para mim enquanto eu fodia ela no sofá, enquanto eu sentia ela mais perto de gozar para mim e eu para ela, nossos corpos se tremendo um ao outro, nossas respirações pesadas e ofegantes deixavam o ambiente da sala mais foda ainda.

— Ah amor... caralho!

— Isso minha cachorra goza para mim, vai, goza gostoso que eu vou também!

Enquanto eu me movia mais dentro dela, ela soltou um gemido rouco.

— Isso geme meu nome amor geme !

— Nascimento...Ahh... Nascimento!

— Isso vadia minha!, minha cachorra!, ohh caralho, eu tô perto amor!!

Meu corpo começou a tremer, eu sabia que eu não ia aguentar muito tempo, comecei a movimentar mais ainda enquanto ela gemia baixo comigo.

— Oh sim, eu vou gozar amor, eu vou gozar em você!

Puxei mais ela para perto de mim e segurei sua perna, socando mais lentamente, sentindo minhas bolas cheias e prontas para esvaziar.

— Isso amor venha!- comecei a sentir ela tremendo e eu sabia que ela havia gozado, meu pau ficou mais doido ainda e eu também

-— É agora! Ohh- Oh amor!

Sentia meu pau pulsando dentro dela enquanto nossas respirações estavam ofegantes, eu tentava respirar normalmente assim como ela, ficamos um tempo parados nos recuperando, depois eu limpei ela com a língua e fomos deitar na nossa cama.

— Isso foi foda - Falei ainda meio sem ar

— foi Amor, você sempre é incrível - Ela beijou minha testa me fazendo fechar meus olhos com seu carinho

Fiquei deitado com ela um pouco, mas aí ela se levantou algumas vezes para ver as crianças e resolvemos tomar um banho, lavei seu corpo e ela fez o mesmo comigo.

Deitamos na cama novamente e assim caímos no sono, eu agarrava ela e ficando de conchinha, eu amava tanto minha mulher, minha vida, e meus filhos.

Deitamos na cama novamente e assim caímos no sono, eu agarrava ela e ficando de conchinha, eu amava tanto minha mulher, minha vida, e meus filhos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Protegida do Caveira Onde histórias criam vida. Descubra agora