Quando Ana Luíza começa a se aventurar com o policial mais temido do Rio de Janeiro, o Capitão Nascimento, eles começam a ter desafios em seu relacionamento.
Ana Luíza uma garota de 17 anos , amante de Dark Romance e doida para ter um futuro igual a...
Depois que eu descobri que Beto havia batido num coleguinha eu senti orgulho do meu filhote, pai é pai né, eu repreendi ele depois pois Ana Luíza me encheu a cabeça com isso, e eu fiz o que ela mandou.
Contudo, depois eu fui buscar Brenda na escola, ela estava exausta, e fiquei brincando com Beto na sala enquanto ela levava Brenda ao banheiro.
— Filho
Minha voz saiu meio rouca
— Sim?, papai - Beto falava parando de brincar com seu dinossauro
— Eu odeio brigar com você, mas sua mãe tem razão, não pode ficar batendo nas pessoas assim.
— Eu sei papai, mas ele me irritou - Diz Beto voltando a brincar
— O que ele lhe disse, afinal? - ergui minha sobrancelha esperando sua resposta
Ele ficou mordendo a chupeta de lado na boca enquanto movia o dinossauro no chão.
— Beto - Falei novamente,mas desta vez com a voz grossa.
— Papai ele falou que eu era covalde!
— Covarde filho tem R não L , e como assim?, porquê ele te chamou disso? - cruzei meus braços tentando entender
— Ele fico falando mal de mim... Ele tosse no meio da fala.
— Falando mal de você?- franzi o cenho suavemente
— O que estão conversando? - Ana Luíza apareceu e se sentou do meu lado
— Sobre a briguinha dele com o coleguinha, ele me falou que o menino chamou ele de covarde!, você está escondendo alguma coisa de mim Amor? - Falei sério enquanto olhava em seus olhos
— Eu, não! - Ana Luíza bufou
— Tem certeza?, o que de fato aconteceu naquela merda de escola em? Fala agora ou eu vou lá resolver isso - Ameacei
— Roberto, foi brincadeira de criança, na hora o tal do Joãozinho falou ao Beto que ele era covarde porque ele não aceitou brincar na gangorra.
Dentro de mim havia uma chama acesa e eu estava furioso, mas assim que Ana Luíza descreveu o conteúdo eu fiquei meio incrédulo e olhei para Beto
— Foi isso exatamente o que aconteceu?
— Foi papai - Beto falava tossindo
— Porque ele tá tossindo em?, tá com bronquite de novo? -
— Eu já dei remédio a ele Amor, já já ele para, deve ser do ar condicionado do quarto dele.
— mantenha ele longe então, desliga aquela merda quando ele for dormir.
— Assim vai matar os dois de calor!, esqueceu que estamos no Rio!
Eu olhei serrando os olhos.
— Não faça essa cara não, tô falando sério, mas enfim, Beto vai sentar na cadeirinha sua, vou fazer uma janta.
— Cadê a Brenda? Questionei
— Está dormindo, já já eu acordo ela.
Enquanto isso eu ajudei Beto a entrar na cadeirinha dele e também ajudei Ana na cozinha.
Depois eu peguei Brenda e a trouxe para jantar, comemos enquanto Ana Luíza estava ajudando a arrumar a cozinha comigo.
Logo em seguida os dois foram brincar no quarto e eu fiquei a sós com ela na sala assistindo filme, estava envolvendo meus braços nela enquanto ela estava focada na televisão. Beijei seu pescoço suavemente enquanto eu via a sua pele arrepia, sorri com a imagem e continuei, até que ela soltou um leve gemido baixo que me fez morder meus lábios.
— Amor... Ela gemeu inclinando a sua cabeça para trás em seu peito e me olhando
— Eu quero fuder você - Falei em seu ouvido de forma rouca
— Não podemos fazer isso na sala, se as crianças acordam?
— Não vai, se ficar quietinha, falei tirando sua calcinha por baixo do seu vestido, ela tremeu enquanto eu fazia isso.
Depois eu passei minhas mãos por sua coxa e apertava ela suavemente, em seguida eu beijava sua boca deixando minha língua dar passagem, era um ato envolvente e sexy. Eu desci minha mão e comecei a esfregar seu clitóris suavemente, ela agarrou meu braço enquanto tentava segurar um gemido que provavelmente ia sair bem alto.
Eu amava a cena dela se contorcendo comigo, depois eu encaixei meu pau já duro em sua entrada, mas fiquei alisando ela suavemente.
— Ah-h Roberto!, por favor! Sua voz estava pesada
— Sim?, falei rouco enquanto eu roçava minha glande em sua buceta
— Me fode por favor! - Diz ela mordendo os lábios
— Pede direito que eu faço- falei dando beijos em seu pescoço sentindo seu coração batendo fortemente
— Capitão Nascimento me fode.
Eu respirei fundo de excitação, comecei me encaixar nela suavemente sentindo ela contrair em meu pau, comecei a movimentar meu quadril de forma mais forte , ela segurava seu gemido enquanto eu segurava ela com força.
— Porra amor, você me deixa louco !
Ela sorria para mim enquanto eu fodia ela no sofá, enquanto eu sentia ela mais perto de gozar para mim e eu para ela, nossos corpos se tremendo um ao outro, nossas respirações pesadas e ofegantes deixavam o ambiente da sala mais foda ainda.
— Ah amor... caralho!
— Isso minha cachorra goza para mim, vai, goza gostoso que eu vou também!
Enquanto eu me movia mais dentro dela, ela soltou um gemido rouco.
— Isso geme meu nome amor geme !
— Nascimento...Ahh... Nascimento!
— Isso vadia minha!, minha cachorra!, ohh caralho, eu tô perto amor!!
Meu corpo começou a tremer, eu sabia que eu não ia aguentar muito tempo, comecei a movimentar mais ainda enquanto ela gemia baixo comigo.
— Oh sim, eu vou gozar amor, eu vou gozar em você!
Puxei mais ela para perto de mim e segurei sua perna, socando mais lentamente, sentindo minhas bolas cheias e prontas para esvaziar.
— Isso amor venha!- comecei a sentir ela tremendo e eu sabia que ela havia gozado, meu pau ficou mais doido ainda e eu também
-— É agora! Ohh- Oh amor!
Sentia meu pau pulsando dentro dela enquanto nossas respirações estavam ofegantes, eu tentava respirar normalmente assim como ela, ficamos um tempo parados nos recuperando, depois eu limpei ela com a língua e fomos deitar na nossa cama.
— Isso foi foda - Falei ainda meio sem ar
— foi Amor, você sempre é incrível - Ela beijou minha testa me fazendo fechar meus olhos com seu carinho
Fiquei deitado com ela um pouco, mas aí ela se levantou algumas vezes para ver as crianças e resolvemos tomar um banho, lavei seu corpo e ela fez o mesmo comigo.
Deitamos na cama novamente e assim caímos no sono, eu agarrava ela e ficando de conchinha, eu amava tanto minha mulher, minha vida, e meus filhos.
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