Ela não entendeu absolutamente nada quando o compass branco estava na porta do escritório.
— Como você sabia onde eu estava?
Nero deu uma risadinha. Abriu a porta do passageiro e esperou que ela entrasse, sem falar nada.
Alessandra, era mais do que óbvio.
Giovanna passou por ele e sentiu de pertinho o perfume dele. Era inconfundível, o cheiro masculino mais delicioso que ela já havia sentido.
— Obrigada pela carona mas eu disse que não precisava.
— Sei que não precisa. — Nero olhou um pouco para baixo, alcançando os olhos dela. — Sei muito bem que você sabe se virar na cidade. É só o meu jeito.
Giovanna tentou processar aquilo.
Estava acostumada a ser sozinha, fazer tudo sozinha. E ele era a primeira pessoa que respeitava a potência que ela tinha só, mas que mesmo assim fazia questão de fazer pequenas coisas.
Talvez por ter a idade que tinha, ele não deixaria uma novata na cidade andando sozinha.
Mas então isso queria dizer que ele tratava absolutamente todas alunas assim?
E o papo sobre ser solitário?
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the tortured poets departament
RomanceNo meio do caminho, tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho. tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas Nunca me esquecerei que no meio do caminho...