Alexandre beijava o pescoço dela, enquanto Giovanna inclinava o rosto pro lado direito, dando mais espaço a ele. De olhos fechados, ela aproveitava a sensação da boca quente beijando, lambendo. Da barba grisalha roçando por sua pele, com uma intensidade que ela sabia que arranharia toda sua pele.
Giovanna sorria ao sentir os beijos, o carinho, o toque dele. A urgência dele por ela provocava arrepios em seu corpo todo.
— Você é tão linda. — Nero sussurrou em seu ouvido enquanto pressionava o volume contra a cintura dela.
Ela soltou um gemido exasperado ao sentir o tamanho dele.
— Porra, não faz assim comigo. — Ele murmurou, sentindo um tesão imenso por cada detalhe dela. — Assim eu não aguento.
Giovanna deu uma risadinha divertida.
— A gente tem tempo. — Ela murmurou, olhando nos olhos do professor. — Eu não tenho pressa. E nós não vamos parar na primeira foda. — Ela garantiu.
Alexandre deu a mesma risadinha contra a boca dela.
— Ah, você tem planos? — Ele roubou um beijo, distraído, sem conseguir se afastar.
Era quase como se fosse impossível ficar sem beijar a boca dela.
— Uhum. — Giovanna desenhou os lábios dele com o polegar. — A primeira é totalmente pra você.
Alexandre ouvia pacientemente, com a atenção totalmente nela.
— A segunda pode ser naquela sua banheira deliciosa. — Ela murmurava, explicando os planos. Tinha pensado em absolutamente todos os detalhes. — Já a terceira..
Alexandre riu baixo.
— Que disposição, garota. Você não está com um jovem na cama, sabe disso, não sabe?
Ela mordeu o lábio inferior, sorrindo.
— Algo me diz que o senhor aguenta, professor. — Ela brincou.
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the tortured poets departament
RomanceNo meio do caminho, tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho. tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas Nunca me esquecerei que no meio do caminho...