sonetos de amor - pablo neruda (XVII)

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Alexandre beijava o pescoço dela, enquanto Giovanna inclinava o rosto pro lado direito, dando mais espaço a ele

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Alexandre beijava o pescoço dela, enquanto Giovanna inclinava o rosto pro lado direito, dando mais espaço a ele. De olhos fechados, ela aproveitava a sensação da boca quente beijando, lambendo. Da barba grisalha roçando por sua pele, com uma intensidade que ela sabia que arranharia toda sua pele.

Giovanna sorria ao sentir os beijos, o carinho, o toque dele. A urgência dele por ela provocava arrepios em seu corpo todo.

— Você é tão linda. — Nero sussurrou em seu ouvido enquanto pressionava o volume contra a cintura dela.

Ela soltou um gemido exasperado ao sentir o tamanho dele.

— Porra, não faz assim comigo. — Ele murmurou, sentindo um tesão imenso por cada detalhe dela. — Assim eu não aguento.

Giovanna deu uma risadinha divertida.

— A gente tem tempo. — Ela murmurou, olhando nos olhos do professor. — Eu não tenho pressa. E nós não vamos parar na primeira foda. — Ela garantiu.

Alexandre deu a mesma risadinha contra a boca dela.

— Ah, você tem planos? — Ele roubou um beijo, distraído, sem conseguir se afastar.

Era quase como se fosse impossível ficar sem beijar a boca dela.

Uhum. — Giovanna desenhou os lábios dele com o polegar. — A primeira é totalmente pra você.

Alexandre ouvia pacientemente, com a atenção totalmente nela.

— A segunda pode ser naquela sua banheira deliciosa. — Ela murmurava, explicando os planos. Tinha pensado em absolutamente todos os detalhes. — Já a terceira..

Alexandre riu baixo.

— Que disposição, garota. Você não está com um jovem na cama, sabe disso, não sabe?

Ela mordeu o lábio inferior, sorrindo.

Algo me diz que o senhor aguenta, professor. — Ela brincou.

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