soneto 18 - william shakespeare

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Ele olhava para o teto do quarto, pensativo

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Ele olhava para o teto do quarto, pensativo. Estavam os dois nus na cama, envoltos no lençol branco. Ela estava deitada no peitoral dele, completamente cansada.

Alexandre tinha o braço ao redor da cintura dela, mantendo Giovanna com o corpo grudado ao dele. A coxa direita dela estava em cima da cintura dele, enlaçada.

Mesmo assim, ele estava extremamente reflexivo.

— Você tá pensando demais, Nero. Não vai fazer bem. — Ela avisou.

Ele riu fraco.

— Agora realmente não adianta pensar em mais nada. Eu devia ter pensado antes, mas eu não consegui. — Ele foi sincero.

Giovanna levantou a cabeça e olhou para ele.

— Eu tenho a solução.

— Tem? — Ele estranhou, franzindo o cenho.

Pensou que ela iria sugerir que ele parasse de orientar ela, e afins.

— Uhum. Toda vez que você começar a pensar muito.. Você me beija.. Assim. — Ela ficou de quatro na cama, se aproximando dele. Beijou sua boca, o que ele correspondeu imediatamente, apesar da risadinha por ela não estar ajudando nenhum pouco. — Me leva pra sua banheira, vai. É bem melhor do que ficar aí pensando. Pensar não vai te levar a nada. — Ela aconselhou.

Alexandre suspirou, frustrado. Toda vez que ela se aproximava daquele jeito ele tinha a mesma vontade de ligar o foda-se para absolutamente tudo.

— Vou preparar a banheira pra você.. — Ele avisou, se levantando.

Fazia absolutamente tudo que ela quisesse.

Giovanna permaneceu na cama, observando enquanto ele saia pelo quarto escuro e entrava em seu banheiro. Era particularmente divertido ter a visão daquele homem nu caminhando tranquilamente pelo quarto, uma vez que o via como algo tão intocável.

Ela ouviu enquanto ele ligava a água morna e jogava os sais de banho ali.

E o que era aquele barulho?
Ele estava acendendo velas aromáticas.

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