Milagres do Futebol // Pablo Gavi

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Oi, gente!

Esse capítulo já tinha sido postado antes, mas, olhando agora, percebi que tinha tantos erros que nem sei onde eu estava com a cabeça quando escrevi! 🤣😭 Peço desculpas por isso!

Além dos erros, eu não tinha ficado muito satisfeita com ele, então aproveitei para dar uma melhorada e ajustar alguns detalhes. Espero que agora vocês curtam mais a leitura!

Confesso que sou apaixonada pelos comentários de vocês! Ler cada um me diverte e me motiva demais a continuar escrevendo. Então, não economizem, viu? Quero muitos comentários!

Ah, já aproveito para avisar que o próximo capítulo provavelmente sairá na próxima semana. Caso contrário, só nas férias, porque estou em uma maratona de provas! 😭😭 Domingo tenho meu seletivo, e a ansiedade está a mil. Torçam por mim e orem, por favor!

Um abraço e boa leitura!

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Emma Thompson

Digito concentrada em meu notebook, eu precisava terminar essa revisão ainda hoje. Depois de amanhã terei uma prova importante, e a ansiedade já começava a tomar conta de mim. Meus dedos correm pelo teclado enquanto releio as anotações da aula, ajustando pequenos detalhes que poderiam fazer toda a diferença.

Estava concentrada, quando escuto um suspiro alto, que eu sei que foi proposital do Pablo. Reviro os olhos, já esperando pela provocação. Ele estava deitado no sofá da sala, mexendo no celular, mas parecia mais interessado em me distrair do que em qualquer outra coisa.

— Você sabe que ficar estudando tanto assim vai te deixar careca, né? — ele provoca, jogando uma almofada na minha direção.

Desvio sem tirar os olhos da tela do notebook.

— E você sabe que ficar me irritando vai te deixar sem namorada, né? — retruco, sem dar muita atenção.

Ele solta uma risada baixa, mas não desiste.

— Ah, Emma, para com isso. Você tá estudando desde cedo. Nem um intervalo?

— Não, Pablo. Tenho uma prova importante e preciso terminar isso. — respondo, firme, tentando ignorar o tom manhoso dele.

— Prova importante... — ele imita minha voz, exagerando na entonação. — Você sempre diz isso.

Largo o notebook na mesa com um suspiro exasperado e olho para ele.

— O que foi, hein? Tá querendo atenção? Porque é isso que parece.

Ele abre um sorriso de canto, aquele que ele sabe que me irrita e ao mesmo tempo me desarma.

— Talvez. É crime agora?

— Pablo, eu realmente não tenho tempo pra isso agora. — tento soar séria.

Ele faz uma careta me imitando e depois volta a atenção para o celular, ficando em silêncio e eu agradeço por isso. Eu amo ele, mas quando ele quer ser irritante, consegue.

O silêncio dura menos de cinco minutos. Mal consigo digitar uma linha antes de ouvir o som de passos se aproximando. Ergo o olhar, já sabendo quem é. Pablo está parado ao meu lado com um pacote de batatas fritas na mão e um sorriso malicioso.