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Christopher acordou as 06h02min da manhã. Levantou-se, olhou pela janela e notou que estava chovendo bastante lá fora. Suspirou. Ouviu passos pelo corredor. Blanca e Fernando já estavam de pé, prontos para irem trabalhar. Ouviu alguém bater na porta do quarto de Dulce. Merda!

- A deixe dormir, Fernando. Ainda é cedo. - a voz de Blanca fez com que ele parasse de bater na porta.

Na sala de jantar, Blanca e Fernando tomavam café da manhã. Fernando parecia incomodado com alguma coisa.

- O que você tem homem? - Blanca perguntou.

- Não sei um pressentimento estranho. Como se um mal tivesse perto de mim.

- Credo, querido. Deve ser porque você trabalha muito, não? Aí fica numa paranoia total.

- Não. - discordou. - Tem alguma coisa no ar. Estão escondendo algo de mim.

- Pare de dizer bobagens, o que ganhariam escondendo algo de você?

- Eu não faço a mínima ideia. Mas que estão, ah, isso estão.

Fernando vestiu seu terno, pegou a chave do carro, deu um beijo em Blanca e foi trabalhar. Blanca também sentia um incomodo, mas tentava dizer pra si mesmo que aquilo era coisa de sua cabeça. Olhou no relógio. 06h30min, hora de chamar Mateus e Dulce.

Bateu na porta dos dois, os fazendo acordarem. Alfonso podia dormir até tarde, então resolveu ficar na cama.

- Bom dia, mãe. - Mateus saiu já vestido do quarto.

- Nossa, caiu da cama, foi? - Blanca deu um beijo no rosto de seu filho.

- Mais ou menos. Eu fui dormir cedo ontem, lembra?

- Sim, eu lembro. Milagres realmente acontecem.

***

Dulce acordou alguns minutos depois, mas não pela chamada de sua mãe, e sim porque Christopher lhe dava beijinhos na boca e na bochecha.

- Amoooor... - Dulce riu.

Christopher sorriu.

- Bom dia anjinho. Dormiu bem? - perguntou.

- Muito, muito. - ela suspirou. - E você?

- Sem dúvida alguma. Mas agora me diz como vou embora.

- Eu tenho uma chave reserva, eu a dou pra você e assim que minha mãe sair, você vai, tudo bem?

- Tudo ok.

Dulce tomou um banho longo com Christopher no banheiro que havia em seu quarto. Em pouco tempo, estava pronta pra mais um dia de estudos.

- Essa saia é meio curta pra um colégio. - Chris comentou.

- Ah, lá os diretores nem ligam.

- É, mas eu ligo. – Christopher cruzou os braços.

- O que foi? Tá com ciúmes é?

- E se eu estivesse?

- Não tem motivos nenhum, bobinho.

Dulce lhe deu um selinho e saiu do quarto para tomar café. Conversou com sua mãe sobre os estudos. Mais tarde, Blanca finalmente havia saído, deixando a passagem de Christopher livre para ir embora.

Gente eu aqui ultimo capitulo de hoje bjos amanha eu não posto só domingo ou segunda

- Credo, querido. Deve ser porque você trabalha muito, não? Aí fica numa paranoia total.

- Não. - discordou. - Tem alguma coisa no ar. Estão escondendo algo de mim.

- Pare de dizer bobagens, o que ganhariam escondendo algo de você?

- Eu não faço a mínima ideia. Mas que estão, ah, isso estão.

Fernando vestiu seu terno, pegou a chave do carro, deu um beijo em Blanca e foi trabalhar. Blanca também sentia um incomodo, mas tentava dizer pra si mesmo que aquilo era coisa de sua cabeça. Olhou no relógio. 06h30min, hora de chamar Mateus e Dulce.

Bateu na porta dos dois, os fazendo acordarem. Alfonso podia dormir até tarde, então resolveu ficar na cama.

- Bom dia, mãe. - Mateus saiu já vestido do quarto.

- Nossa, caiu da cama, foi? - Blanca deu um beijo no rosto de seu filho.

- Mais ou menos. Eu fui dormir cedo ontem, lembra?

- Sim, eu lembro. Milagres realmente acontecem.

***

Dulce acordou alguns minutos depois, mas não pela chamada de sua mãe, e sim porque Christopher lhe dava beijinhos na boca e na bochecha.

- Amoooor... - Dulce riu.

Christopher sorriu.

- Bom dia anjinho. Dormiu bem? - perguntou.

- Muito, muito. - ela suspirou. - E você?

- Sem dúvida alguma. Mas agora me diz como vou embora.

- Eu tenho uma chave reserva, eu a dou pra você e assim que minha mãe sair, você vai, tudo bem?

- Tudo ok.

Dulce tomou um banho longo com Christopher no banheiro que havia em seu quarto. Em pouco tempo, estava pronta pra mais um dia de estudos.

- Essa saia é meio curta pra um colégio. - Chris comentou.

- Ah, lá os diretores nem ligam.

- É, mas eu ligo. – Christopher cruzou os braços.

- O que foi? Tá com ciúmes é?

- E se eu estivesse?

- Não tem motivos nenhum, bobinho.

Dulce lhe deu um selinho e saiu do quarto para tomar café. Conversou com sua mãe sobre os estudos. Mais tarde, Blanca finalmente havia saído, deixando a passagem de Christopher livre para ir embora.

𝑨𝒎𝒐𝒓 𝒃𝒍𝒊𝒏𝒅𝒂𝒅𝒐Onde histórias criam vida. Descubra agora