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No dia seguinte.

Aproveitando o tempo livre que tinha depois do colégio, Dulce foi para a casa de Christopher sem se importar com nada. Só precisava ver ele, sentir seus beijos. Nada mais. Quando chegou, Christopher estava sentado numa cadeira de praia, com um cigarro na mão. Ela beijou o rosto dele e sentou em seu colo.

- Amor! - ele disse, estranhando a visita. - Você por aqui?

- Não gostou da surpresa?

- Não é isso, é que... Não estava te esperando.

- Você está bem? - ela perguntou, acariciando seu cabelo.

- Hm estou, estou sim... Muito bem. E você?

- Também. - ela suspirou, e olhou para os lados, tentando ver se alguém chegava.

Dulce definitivamente, não sabia esconder nervosismo, por mais que tentasse. Seus olhos mostravam medo, apesar dela parecer bem tranquila.

- Também? - Christopher perguntou. - Você tem certeza?

- Não! - ela exclamou, e se levantou do colo dele, andando pelo cômodo.

- O que aconteceu, amor? Tá chateada pelas coisas que eu disse há uns dias atrás?

- Não, quem dera fosse isso.

- Então o que é? - ele levantou as mãos, perguntando.

- Amor, meu pai...

- O que tem seu pai?

- Ele já sabe sobre nós! Já sabe que estamos juntos.

- Que? - Christopher arregalou os olhos, apesar de raramente ter tido medo de Fernando, se assustou com a notícia.

- É!!! Meu irmão contou tudo. - Dulce mordia os lábios de nervosismo.

- Meu Deus! E agora amor?

- Sem dúvida alguma, ele virá atrás de você.

- Droga!!! - ele bateu com a mão na arma. - Minha raiva por ele é tanta, mas daí eu me lembro de que ele é seu pai...

- O que a gente faz?

- Eu... - Christopher pensou. Não era isso que ele queria, mas era o necessário naquele momento. - Acho melhor a gente terminar.

Dulce o abraçou forte, que pode ouvir o som de seu coração bater.

- Por favor, Chris. Terminar, não! Não podemos terminar por que eu... - parou de falar quando notou que ia falar da gravidez.

- Por que você?

- Porque eu te amo e não quero me separar de ti.

- Eu também te amo, amor. Não duvide. Mas não quero te meter em mais problemas.

Dulce se aproximou, selando seus lábios num beijo calmo e cativante. Ela não concordaria com aquilo nem amarrada. Ouviu-se uns passos e logo a porta se abrir. Um homem de calça jeans, blusa branca e colete encarava a cena, sério, sem nenhuma expressão de sorriso. Era Fernando!

- Tire as mãos da minha filha! - Fernando exclamou.

Bom gente hoje eu ia postar 4 capitulo, se eu tivesse muito atrasada porem eu to adiantada demais e mês que vem e pra acabar e ja estamos no capitulo 70 e vai ate 100 eu posto trinta capítulos rápido e tenho a outra fanfic dai fica so depois votem e comentem muitooooooooo

𝑨𝒎𝒐𝒓 𝒃𝒍𝒊𝒏𝒅𝒂𝒅𝒐Onde histórias criam vida. Descubra agora