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Ao beijar, Dulce puxou Christopher para o quarto sem se importar com nada. O beijo ficava mais intenso e a cada aperto que Christopher dava, fazia Dulce delirar de vontade de ser dele novamente.

- Você tá louca? - Christopher sussurrou.

- Sim, eu quero você. Agora!

Dulce apertava o cabelo de Chris com vontade. E logo sentiu sua intimidade implorar por ele.

- Cadê seu remédio?

Dulce se afastou, desconcentrada. Não conseguia achar o remédio em nenhum lugar.

- Não tá achando? - Chris disse.

- Não. - Dulce novamente o agarrou e sussurrou: - Vamos fazer sem ele mesmo... Não precisamos dele.

- Precisamos sim, ou então você engravida, meu amor.

- Você não tem nenhuma camisinha aí? - Dulce disse, tateando o bolso de Christopher procurando sua carteira.

Christopher pegou a carteira e abriu um sorriso.

- Hmm, morango. - Dulce mordeu os lábios e pegou a camisinha da mão de Christopher .

- Deixa eu por... - Chris pediu.

- Não. Hoje quem vai por, sou eu.

Dulce abriu a a camisinha e a colocou na boca, se ajoelhando em seguida e levando sua boca até o membro de Christopher  , fazendo a camisinha se encaixar. Chris mordeu os lábios ao sentir a boca dela.

- Coloquei certo? - ela perguntou.

- Certíssimo. - ele respondeu, sendo puxado por Dulce .

O ato sexual rolava quando Mateus e Alfonso chegaram em casa, rindo e com um potinho de sorvete na mão. Alfonso colocou o sorvete na mesa e deu um leve soco em Mateus e ouviu um gemido.

- Que isso, Mateus? Eu nem te bati tão forte.

- Não fui eu que gemi não.

Os gemidos de Dulce se ouvia da casa inteira.

- É a Dulce . - Mateus disse, indo pra porta do quarto da irmã e sendo seguido por Alfonso .

- Caramba! -Alfonso exclamou baixinho.

- Ela tá se masturbando? - Mateus

Alfonso se concentrou e ouviu também um gemido de homem.

- Não, Mateus. Ela tá transando mesmo com o namorado.

- Que cara de pau, essa Dulce .

Os dois riram e continuaram ouvindo.

- Isso foi som de tapa? - Mateus perguntou.

- Acho que sim. - ele riu.

Pro azar deles, o showzinho estava terminando. Os gemidos se diminuíram e a casa estava voltando a ficar silenciosa.

- Boa tarde, rapazes. - era a voz de Fernando .

- Como estão? - Blanca perguntou.

Os dois engoliram seco e se olharam. Tudo estava ferrado!

𝑨𝒎𝒐𝒓 𝒃𝒍𝒊𝒏𝒅𝒂𝒅𝒐Onde histórias criam vida. Descubra agora