Sabemos como é estar apaixonado, queremos ver nosso amor de cinco em cinco minutos. Depois de ter se entregado a Christopher, Dulce passou a ama-lo mais, se sentia dele, apenas dele. Assim como sentia que ele era apenas seu. Como havia saído cedo, quis passar um tempo com ele. Subiu o morro andando, foi cumprimentada por várias pessoas que passavam e a conheciam. Era chamada de "Primeira Dama" por alguns jovens que morava lá. Gostava daquela realidade, se sentia feliz ali. Nada mais a assustava. Já estava acostumada em ver armas, drogas. Só se sentia aflita em dia de tiroteio, quando se ajoelhava e pedia a Deus para nada acontecer a Christopher.
Christopher estava sentado na varanda de sua casa, rodeado pelos seus colegas. Em sua mão, um cigarro de maconha que fumava vagarosamente.
- Amor! - Dulce o abraçou por trás, o fazendo sorrir.
- Minha linda, o que faz por aqui? - ele perguntou, puxando ela pro seu colo.
- Bom, aconteceu uma coisinha no colégio, então, vim te ver.
- Você não aprontou, não, né? - Christopher ficou sério.
- Eu não, na verdade quem aprontou foi o Mateus.
- Problema com o irmão caçula é? - Christopher soltou a fumaça do cigarro pra outro lado, despertando a atenção de Dulce.
- Sim, problemas. Mas... Não vim para falar disso. - Dulce pegou o cigarro da mão de Christopher e deu uma tragada. Parecia que ela era uma fumante profissional. Christopher franziu as sobrancelhas e tirou o cigarro da mão dela.
- Isso é droga. - ele disse.
- Eu sei me dá. - ela pegou novamente e deu uma longa tragada, fechando os olhos e sentindo seu corpo amolecer com o efeito da maconha. - É relaxante.
- Eu sei, mas não é bom você fumar isso. Não quero te ver viciada.
- Mas é só hoje, vai... - ela dizia, suspirando.
- Ok, apenas esse, pra você não dizer que sou chato.
Christopher levou Dulce para dentro, pois começaram a chegar clientes e ele não gostava que ela visse aquilo. Como disse, ela já não se incomodava. Mas ele, sim, e muita coisa.
- Eu tô morrendo de fome. - Dulce disse, sentando em cima da mesa.
- Tem um monte de coisas no armário, amor. - Christopher disse, de costas pra ela, pondo deu celular para carregar.
Ele parecia não ter entendido. Dulce desceu da mesa e caminhou até ele, apertando seu bumbum. (EU QUERIAAAAA)
- Eu disse, que to com fome. - ela sussurrou.
Christopher virou pra ela e disse:
- Ah é, é? Fome? - ele a puxou pela cintura e lhe mordeu o pescoço.
- Uhum, - suspirou. - Muita fome.
- E o que você sugere que eu faça?
- Eu, quero você... Dentro de mim. Agora!
- Agora? - ele sussurrou.
- Agora. - ela concordou.
Christopher a puxou pro quarto e trancou a porta, fechou as cortinas e tirou a blusa.
- Você tomou o remédio?
- Sim, ontem. - ela afirmou.
- Ontem?
- Aham, dizem que esses remédios tem efeito de uma semana. - Dulce respondeu, abaixando a saia do colégio.
- Hmmm, bom saber disso. - Christopher a agarrou, deitando por cima dela na cama.
Ele passou a mão por todo corpo dela, apertando e beijando cada canto que tocava. O corpo dela tremia de prazer, enquanto sentia os lábios e a leve barba dele passarem por todo seu corpo. Estava tão fora de si, que nem ao menos percebeu que os beijos dele foram ficando cada vez mais baixos. Surpresa!!!! A boca de Christopher já estava em ação com a intimidade de Dulce, que arregalou os olhos e mordeu os lábios, aproveitando bastante àquela nova sensação, um novo prazer. A língua quente de Christopher passava por toda intimidade dela, sem exageros. Ele explorava aquela região como um historiador estuda uma fonte histórica. Dulce era apenas gemida. Apertou forte o cabelo de Chris, o fazendo continuar a oral com mais desejo e vontade. Ele mordeu, fazendo ela se arrepiar, tremer e gritar cada vez mais alto. Não sentia a mínima piedade, queria aquecê até o último minuto possível. Quando notou que ela estava bem excitada, não pensou mais, e encaixou. Dulce estava com uma cara de desejo que apenas a mulher mais safada do mundo tinha. Christopher adorava aquilo. A cada estocada, Dulce ia mais fundo no ponto fraco dele: Gemidos no ouvido. Ele não conseguia explicar o prazer que era sentir ela por dentro. Deslizar dentro dela era sem dúvidas a sensação mais prazerosa que ele havia sentido na vida. As costas de Christopher, já estavam arranhadas. Dulce, já estava sentindo seu corpo amolecer de tanto prazer que estava recebendo. Não deu pra resistir.Christopher já havia gozado dentro dela.
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𝑨𝒎𝒐𝒓 𝒃𝒍𝒊𝒏𝒅𝒂𝒅𝒐
RandomDulce e Christopher vivem em mundos diferentes. Ela, uma rica menina, vaidosa, mora em Copacabana. Sempre teve de tudo do bom e do melhor. Ele, que tem um passado curioso, é o traficante mais procurado do Rio de Janeiro. De uma forma inesperada, o...