Meu Marrentinho

Igor?

Igor na capa.

Chegamos na casa de Dona Alice. Ela estava sentada na varanda, tomando seu chá de camomila. Quando chegamos na varanda, ela veio comprimentar Maurício. Sentei, e tomei uma xícara de chá. Estava animada, quando uma pessoa parece ao meu lado. Era...

-Igor! Meu filho amado! Estávamos lhe esperando.

-Meu amada mãe! Estou muito surpreso em ver meu irmão querido.

-Olá! Como tem passado? - perguntou Maurício.

-Muitíssimo bem! Obrigado! Quem é essa dama? - pergunta Igor.

-Sou Vitória! Muito prazer Igor!

Igor aproximou-se, e me deu um beijo na bochecha. Maurício lançou um olhar de desprezo. Maurício levantou-se, e saiu. Sai em passos apressados. Maurício parou na beira da piscina, e sentou-se na borda. Sentei ao seu lado.

-Oque foi Mau?

-O Igor! Ele sempre quer oque é meu. Sempre! - exclamou Maurício, cabisbaixo.

-Relaxa! Ele não conseguir me afastar de você. -disse passando a mão esquerda, em seu cabelo.

-Vamos sair daqui?

-Maurício! Quantas vezes vou ter que dizer, que com você eu vou até Nárnia.

Levantamos, e caminhamos rumo a saída. Porém Maurício foi se despedir da Dona Alice. Estava caminhando quando alguém me puxa. Fui arrastada para um quarto.

-Oque você quer Igor! - exclamei assustada.

-Oque você está fazendo com o meu irmão? - perguntou Igor sério.

-Estamos namorando.

-Sério? Já me esqueceu?

-Oi? Deixar eu sair. -disse indo em direção a porta. Mas fui empurrada.

-Só por cima do meu cadáver. -disse Igor cruzando os braços.

-Para Igor! Eu não gosto mais de você! Me esquece.

Igor aproximou-se, e olhou no fundo dos meus olhos. Levantei, e fui abrir a porta. Mas antes de sair, Igor disse:

-Prepare-se!

Olhei para Igor, e ele estava sorrindo. Continuei caminhando, e sem querer esbarrei em Maurício. Maurício abriu um sorriso desleixado, e abraçou-me.

-Oque foi, amor? - perguntou Maurício.

-Nada! Vamos para casa.

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Chegamos na casa de Maurício, e subi correndo as escadas. Maurício apareceu logo em seguida, com um pote de sorvete na mão. Detei na cama, e Maurício deitou-se ao meu lado. Peguei no sono. Acordei e Maurício estava apenas de cueca na janela. Levantei-me e abraçei Maurício por trás. Dei lhe eu beijo no ombro.

-Já acordou? - perguntou Maurício abraçando-me.

-Não! Sou sonâmbula!

-Nossa! Que arrogância!

-Você esta melhor? - perguntei beijando sua bochecha.

- Eu é quem pergunto. A gente nem... Você sabe.

-Estava cansada! Ainda estou.

-Vamos sair?

-Mas está chovendo!

-Ah não! Você vai sim. Não gosto de te ver assim.

-Vamos sair! Onde vamos?

-Não sei! Vamos só da um rolê.