Cravar no peito.

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Subi para o quarto do Maurício, e detei na cama. Logo depois, Maurício subiu até o seu quarto, trancou a porta e deitou-se. Estava aflita, pois não tinha notícias da minha mãe, e o meu pai não iria contar o que estava acontecendo com ela. Quando ela perdeu os bebês, ela só queria ficar  deitada, não comia direito, e quase não tomava os seus banhos diários. Fechei os olhos, e coloquei minha cabeça sobre o peito do Maurício. Meu corpo estava pesado, estava sentindo cólicas menstruais, minha cabeça estava latejando, e um mal estar horroroso.

- Vic, tem certeza que você não quer ... - Maurício parecia ansioso.

- Não! Só quero ficar aqui, com você.

Maurício ficou por cima, e começou a dar chupões no meu pescoço. Ele não parava beijar o meu pescoço. Estava ficando sufocada. De repente, ele desabotoou os botões da minha blusa, e beijou os meus seios. Tentei tira-lo de cima de mim, mas ele continuava beijando e beijando. Lembrei da vez que quase fui violentada por aquele mostro da mata.

- Para Maurício! Para! Maurício!

- O quê? - Maurício  ergueu o rosto.

- Será que você não percebeu que eu não quero transar com você, hoje?

- E amanhã? Desculpa, amor. Estou louco para .... Você sabe - Maurício sorriu sem mostrar os dentes.

- Seja compreensivo! Estou passando por dificuldades.

- Eu sei! Mas... - Maurício roçou os lábios nos meus.

- Mau... - Não resisti a aquele lábios rosados.

Maurício me pôs por cima, e sentei na região da sua cintura. Maurício desabotoou o resto dos botões,  e beijou cuidadosamente os meus seios. Estremeci. Ele desceu os seus lábios até o meu umbigo. Beijei o seu peitoral e fui beijando até o botão da calça que Maurício usava. Arranquei sua camisa, e olhei no fundo dos seus olhos. Roçei meus lábios nos deles, e tasquei um beijo gostoso. Maurício passou as mãos nas minhas costas e puxou o meu lábio inferior e sorriu. Ele passou as mãos nas minhas curvas, e eu, no seu peitoral. Maurício tirou o resto da minha roupa, deixando-me apenas de lingerie azul. Na mesma hora que os olhos de Maurício encontraram as minhas curvas definidas, ele imediatamente abriu um sorriso largo.

- Por que você faz isso comigo?  - Maurício passou o dedo indicador nos meus lábios.

- Porque você não consegue viver sem mim? - olhei naqueles olhos castanhos claro.

Maurício inverteu a posição e deixando-me sob ele. Estava tão ansiosa para arrancar aquela calça, mas Maurício fazia questão de ver o meu sofrimento. Maurício tirou, com os dentes o meu sutiã. Meus braços foram para o seu pescoço, e suas mãos para a minha cintura. Fiquei novamente por cima, e tirei a calça do Maurício. Ele sorriu e deu um chupão no meu seio esquerdo. Estávamos nós, apenas com as partes de baixo cobertas. Impedidos apenas por uma peça de roupa. Maurício fitava os meus seios e a minha boca, como se fossem devora-los. Tirei a cueca do Maurício, levemente, e ele, tirou a minha calcinha. Fui para cima do Maurício, e ele já estava "preparado". Comecei a beija-lo por completo.

- Vou apagar a luz! -levantei.

- Ainda não! - Maurício falou com dificuldade.

- Mas... - Maurício veio até mim, e me pôs no seu colo.

- Começou, agora aguente!

Não entendi a mensagem de Maurício, mas logo ele fez questão de demostrar. Ele, foi com tudo para a parede, e bati as minhas costas na parede, mas logo a dor, transformou-se em prazer. Finalmente Maurício penetrou. Estremeci. Estava sentindo muita falta daquele toque. Estava consumida por prazer. Ele fazia movimentos rápidos e intensos, e então ele nos levou em direção a cama. Deitamos, e Maurício me pôs por cima. Ele continuava fazendo os mesmos movimento. Maurício apertou o meu quadril. Coloquei as mãos sobre o seu peito, e curtir aquela sensação. Logo depois, invertemos a posição, e fiquei por baixo. Maurício segurou os meus pulsos com as mãos, e foi diminuindo a velocidade dos movimentos. Flexionei os meus pés de prazer. Estava estampado no rosto de Maurício, que ele estava  amando sentir aquela sensação, tão quanto eu.

- Assim você acaba comigo! - Maurício estava suado.

- Cala a boca! - beijei-o.

- Então vem calar. - Maurício desafiou.

Beijei-o com tanta intensidade, que mal conseguia respirar. Estávamos suados, exaustos, tomados de prazer e satisfação. Nossa vontade de ter um ao outro, foi um "sucesso".

Maurício parou, e então, detei sobre o seu peito, e coloquei minha perna esquerda na sua coxa.

- Nossa... Uau! - Maurício suspirou.

- Foi demais! - ri.

- Claro, do comigo. Tudo o que eu faço, acaba tornado-se perfeito. Não sei por quê. - Maurício olhou para mim.

- Convencido! - bati levemente no seu peito.

- Você vai no hospital? Ver a sua mãe, minha sogrinha preferida?

- Por que? Como assim minha" sogrinha preferida"? Por acaso você tem mais de uma? - sentei na cama.

- Não né, amor. Então quer dizer que nós reatamos?

- Vamos com calma. Ainda estou pensando no seu caso. Você viu como eu sofri hoje, não viu?

- Vi. Mas isso foi para o nosso prazer.

- Nosso? - detei novamente.

- Você quer ir para casa? Cadê o Diego? Ele não disse que ia viajar para a Argentina com a Flávia? - Maurício franziu a testa.

- Ele não comentou nada, não que eu lembre.

- Estranho! Pera aí, que vou ligar para ele.

Diego

Estava deitado no sofá, lembrando dos meu momentos com Vitória, até que o meu celular tocou.

-Alô! - exclamei.

- Diego, sou eu, Maurício. Será que você pode passar aqui?

- Pode cer.

Cheguei na casa do Maurício, e então bati à porta. Maurício abriu a porta, ele estava apenas de bermuda. Seu cabelos estava bagunçado. Entrei e encostei minha mão no balcão. De repente, Vitória desceu as escadas, usando apenas uma camisa social longa. Ela parecia bastante surpresa. Vitória estava sorrindo, mas quando me viu, ela fechou a cara, e desceu alguns degraus da escada. Não acreditei que a mulher que eu gostava estava transando com o melhor amigo. Aquilo doía muito. Minha ..... Aquela cena foi horrível, senti que alguém havia cravado uma faca no meu peito.

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