Capítulo 11 - parte 06

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Sem muita delicadeza ele retirou a blusa do pijama dela e engoliu em seco ao constatar que ela estava sem sutiã. Fitou-os, sua boca salivou e sem pensar duas vezes, como um recém nascido faminto, abocanhou o seio esquerdo, deliciando-se. Contornou com a língua o mamilo roçando os dentes neles com cuidado para não machuca-la. Com outra mulher teria ido direto ao ponto, já estaria enterrado dentro dela, movimentando-se freneticamente, mas com Anahí teria de ser diferente. Ela não era em hipótese alguma como as mulheres que estava acostumado a sair e transar. A mulher a sua frente, além de linda, era única e não entendia o porque de querer prová-la milimetricamente.

Enquanto que com a boca apreciava o seio esquerdo, com a mão direita ele brincava com o direito. Alfonso estava disposto a levá-la a loucura, aos céus literalmente. Fazendo uma trilha de beijos, ele foi com a boca em direção ao seio esquerdo, repetindo o que antes fizera com o direito. Depois passou a alternar as caricias entre um e outro, os gemidos da loira eram abafados, pois a mesma comprimia os lábios e por vezes curvava o corpo.

Se havia ainda um pouco de lucidez nela, poderia dizer que quando a mão direita de Alfonso lhe tocou nos grandes lábios, pressionando o clitóris, ela evaporou completamente. Anahí arqueou o corpo e gemeu alto. O moreno sorriu com a boca contra o seio esquerdo e a mesma trilha de beijos que fazia entre um seio e outro, passou a fazer indo em direção a intimidade da loira. Ao sentir a boca dele próxima, ofegou. Nunca alguém lhe havia feito um oral, mas em suas leituras havia entendido que era uma sensação única e maravilhosa, capaz de levar quem o recebesse aos céus.

Alfonso depositou beijos demorados sobre a intimidade dela, ainda estimulando-a com um dos dedos da mão direita. Os gemidos dela tornaram-se mais intenso, e ele percebendo o esforço que a mesma fazia para abafá-los, sorriu malicioso e passou a língua entre os lábios da intimidade. Anahí urrou e seu corpo reagiu com um pequeno espasmo. O que estava acontecendo com ela. Os olhos dela arregalaram-se, aparentava estar assustada.

- Não se preocupe meu anjo, ninguém pode nos ouvir, estamos seguros aqui. – falou enquanto distribuía beijos pela virilha dela.

Anahí assentiu vagarosamente e a expressão assustada suavizou-se. Com as mãos o moreno abriu os lábios da intimidade e assoprou levemente sobre o clitóris para depois sugá-lo delicadamente, não queria machucá-la. Tremeu a língua sobre ele, Anahí arqueou o quadril. As sensações que emanavam em seu corpo eram infinitas, não poderia descrevê-las. Algo intenso, prazeroso refletidos em espasmos e gemidos.

A língua dele percorreu então todos os cantos da intimidade dela, Alfonso saboreava o gosto de Anahí, que para ele era o mel mais saboroso que algum dia havia provado, mesmo sendo raras as mulheres que desejava abocanhar-lhes a intimidade.

Estava cada vez mais úmida, então ele introduziu um dedo nela enquanto brincava com a língua no clitóris, tremendo-a, ora sugando com vontade. Anahí segurou com força no lençol e sentiu seu ventre arder em chamas. Como aquilo era delicioso. O que aquele homem queria, deixá-la completamente louca e dependente dele?

Não satisfeito, ele deslizou mais um dedo para dentro dela, sentiu-a apertada e preocupou-se. Conseguiria penetrá-la sem lhe causar dor? Ou seria ela virgem e ele era seu primeiro?

Ela levou as mãos até os cabelos dele, segurando com força, pressionando-o mais contra sua intimidade. Estava louca de prazer, sentia que estava chegando ao ápice. A língua de Alfonso não parava um só segundo e ela foi aos céus quando ele girou os dedos dentro dela, estocando fundo. O corpo dela ondulou, e Alfonso deliciou-se com o orgasmo de seu anjo.

Um Anjo Caiu do CéuOnde histórias criam vida. Descubra agora