Capítulo 11 - parte 07

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Seu membro lhe doía na cueca, livrou-se na velocidade da luz dela e subiu capturando os lábios da loira. O beijo foi tão voraz, com direito a várias mordidinhas, que ambos os lábios ficaram vermelhos em segundos.

Ela ainda respirava ofegante, as intimidades se roçaram, a ansiedade de se fundirem em apenas um era imensa. Anahí abriu mais as pernas, desejando um contato maior, entrelaçou-as na cintura dele, angustiada. Alfonso a olhou coberto de luxuria, podia ver nos olhos dela o quão preparada estava para recebê-lo.

Sem preocupar-se em prevenir, queria logo explodir dentro dela, forçou o membro na entrada sentindo a dificuldade, porém a preocupação de antes se esvaiu e ele enterrou-se todo dentro dela. Para Anahí era como se estivesse sido partida em duas, lhe ardia, seus olhos lacrimejaram. Ele era imensamente grande, era doloroso e parecia dobrar de tamanho a cada instante.

Cerrou os olhos com força e os abriu novamente, sabia que logo acostumaria-se com ele e que em breve estaria sendo possuída por um imenso prazer.

- Porra você é virgem? – ele pediu respirando ofegante, enquanto ia mais fundo.

- O que te faz pensar que sou virgem? – devolveu a pergunta, franzindo o cenho, ele era grande demais e a dor era imensa.

- Você é muito apertada. – disse e enterrou-se mais.

Anahí urrou de dor, e ele pressionou o quadril mais contra ela, como se isso fosse possivel.

- Você é grande demais, qualquer mulher seria apertada. – murmurou entre os dentes.

Foi então que ele viu que ela estava com os olhos mareados e a expressão em sua face era de dor. A teria machucado?

Sentiu-se um ogro por provocar dor naquele anjo que permanecia imóvel embaixo de si. Fez mensão de sair e ela o segurou com as pernas, impedindo. A encarou e ela fez um gesto afirmativo, dando permissão a ele para movimentar-se.

Delicadamente, moveu-se lentamente e foi aumentando aos poucos, Anahí precisava ainda acostumar-se com ele. Porém a necessidade falou mais alto e logo estava se movendo freneticamente dentro dela. Ambos gemiam alto e as mãos de Anahí arranhavam as costas dele a cada investida.

Alfonso sentia as unhas dela ali, e depois uma ardência, mas não se importava. Suados e ofegantes, não demorou muito para chegarem ao ápice. Deitaram um ao lado do outro e se olharam sorrindo. Alfonso a puxou para deitar sobre seu peitoral. Anahí se aconchegou nos braços dele e fechou os olhos.

- Era ou não? – sussurrou.

- O que? – ela pediu no mesmo tom que ele, ambos estavam ofegantes.

- Virgem Anahi.

- Não, nunca tive uma coisa assim tão exuberante entre minhas pernas.

Então ele rolou ficando novamente sobre ela, deslizou a mão direita pela lateral do corpo da loira. Estaria ela preparada para mais uns dois rounds? A noite seria longa para ambos.


Um Anjo Caiu do CéuOnde histórias criam vida. Descubra agora