Capítulo 26

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ver a Liliane batendo na Naty foi um choque, mais vê - lá sem conseguir respirar, me assustou pra caralho, fiquei lá sem conseguir me mover, ouvir os gritos da naty me tirou dos meus pensamentos e me fez tomar alguma atitude a Bruna tava parecendo o capeta em cima da Natália.

Vs - Para com isso caralho.

Bruna - não encosta em mim Vs, e você sua puta arrombada do caralho, fique bem longe da Lili se não eu mesmo acabo com a tua raça.

Naty - então mande ela ficar longe da casa do meu homem.

Bruna -  Qual deles? tu é mais rodado do que roda de caminhão

Naty - to falando do Vs sua oxigenada do inferno.

Bruna - vá toma no seu cu.

Vs - ta fumando maconha estragada porra? tu só é mais uma comidinha minha, que já ta ficando velha, não se cria pra cima de mim não Natália que tu vai ver.

Naty - Mais V....

Vs - mais nada caraí agora vasa daqui, já to com nojo dessa tua cara roxa.-ela sai com a cara vermelha de raiva.

Vs - Bora circulando povo, tem nada pra fazer não porra? - o pessoal saiu rápido.

Bruna - tá melhor Lili?

Lili - estou Bruna, obrigada por me defender!

Bruna - nem precisava tu deu maior surra nela.

Lili - ela me tirou do sério.

Vs - me lembre de eu nunca fazer isso.

Bruna - verdade, tenho que ir, se cuida tá?

Lili - eu também vou, tenho que ir pra lanchonete.

Vs - pode ir Bruna. ela vai limpar esse braço e depois eu deixo ela lá.

Bruna - ta certo. qualquer coisa me chama.

ela concordou com um movimento de cabeça, e acompanho ela até em casa o braço não para de sangrar e acho melhor ir no postinho.

Vs - quer ir no posto ver esse braço?

Lili - não precisa, é só lavar e para.

seguimos pra casa lado a lado, não sei que porra deu na Natália pra querer dar uma de fiel pro meu lado, depois vou ter uma conversinha com ela. agora a minha preocupação é com a minha baixinha barraqueira.

Vs - Maria. - grito assim que entro em casa.

Lili - para de gritar, Vai estourar meus tímpanos.

Vs - MARIA. - grito ainda mais alto, gosto de provocar ela.

Maria - quem ta morrendo Vinícius? - gritou da cozinha eu acho.

Vs - Ninguém Maria mais vem logo.

Maria - to indo.

Lili - não precisa chamar ela, eu posso ir no banheiro e lavar meu braço sozinha.

Vs - ela pode ajudar colocar alguma coisa aí! - ela revira os olhos e isso é bem irritante.

Maria - meu deus o que aconteceu com tu menina?

Vs - vai falar não? sabe Maria minha hóspede virou uma barraqueira de primeira categoria.

Lili - não foi bem assim, ela que veio pra cima de mim e com uma tesoura,  queria que eu fizesse o que?

Vs - a mesma coisa! fez bem ter dado uma surra na naty.

Maria - gostei de tu menina. alguém tinha que dar uma lição naquela lá.

Vs - chega de papo, ajuda ela a limpa os ferimentos Maria, e depois eu te levo no trabalho.

Lili - obrigada Vs mais não precisa me levar eu vou de ônibus mesmo.

Vs - não discute e cuida logo.

elas subiram as escadas, como um sanduíche e tomo suco na cozinha e me sento no sofá esperando, elas ficaram quase uma hora lá, demora da porra pra limpa um corte bem pequeno.

Vs - finalmente pensei que iam morar no quarto, tavam fazendo ...

Maria - me respeite seu safado. - Maria me cortou antes de eu terminar.

Lili - obrigada Maria - elas se abraçam como se já se conhecessem a muito tempo.

Vs - vamos Liliane!

Maria - aproveite e passe na farmácia e compre um remédio pra essa dor no corpo.

Lili - certo Maria tchau.

entramos na garagem vou de audi, é mais seguro tem vidros fumê e é blindado, saímos em silêncio, deixei o PH no comando até eu voltar, ela me deu o endereço e eu parti com o carro.

Vs - quer entrar na farmácia daqui do morro mesmo ou uma do asfalto?

Lili - não precisa se a dor voltar eu compro.

Vs - me diz como que começou aquela confusão?

Lili - sair cedo da sua casa e alguém viu e falou pra ela, quando ia descendo o morro ela apareceu e começou a me ofender e partiu pra cima, no começo eu não me importei e só me defendia, mais quando ela pegou a tesoura eu tinha que fazer alguma coisa e foi isso até você chegar e eu quase morrer sem ar.

Vs - eu sei que eu sou lindo, mais não precisa ficar babando em mim na hora da briga.

Lili - eu não tava babando em você, só achei que por você ter chegado ia fazer alguma coisa.

Vs - e eu não fiz?

Lili - é fez muita " que porra ta acontecendo aqui?" - acho que eu não ria assim faz tempo ela imitando a minha voz foi Hilário.

Vs - pronto chegamos!

Lili - obrigada. - ela ia saindo mais segurei ela.

Vs - espera ta esquecendo nada não?

ela me olhou negando com um movimento de cabeça, mesmo assim me a próximo e tento beijar sua boca mais a filha da puta virou o rosto e saiu do carro.

Dou partida e vou em direção ao meu refúgio, meu morro, amo aquilo, é como ter meu pai perto de mim, chego no morro bem rápido, agora vou ter um papo com a cachorra da Natália, paro o carro bem em frente a casa dela, essa filha da puta acha que porque vim aqui ontem ela virou minha fiel? Nem nos meus piores pesadelos eu faria isso, nem me dou ao trabalho de chamar já vou entrando.

Vs - tá doendo muito Naty - falei vendo ela deitada no sofá com uma bolsa de gelo no nariz.

Naty - ta gatinho! Olha o que aquela orca vez?

Vs - sabe naty vim passa a visão pra tu, ta ligada?

Naty - vai me fazer sua fiel?

Vs - chega aqui pertinho?

Naty - pronto gatinho o que foi?

Mina burra do caralho, peguei no maxilar dela fazendo pressão e ela se contorceu de dor.

Vs - escuta bem sua piranha, da próxima vez que tu escostar na baixinha essa cara roxa não vai ser nada comparado ao que eu vou fazer com tu.

Naty - mais ela que começou gatinho. - puta mentirosa do caralho.

Vs - já dei o papo naty, fique longe. - empurrei ela contra o sofá que gemeu de dor, a Liliane fez um ótimo trabalho na cara dela.

Olha eu aqui de novo!
Agora eu vou rsrsrs
Amo vocês 💜

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