Capítulo 24

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Pov. Vs

sai de casa mais puto do que já tava, passei a meia hora de espera bebendo Smirnoff. quem ela pensa que é? mina atrevida da porra, entrei lá sem chama e logo a vi desligando a televisão, apressei  o passo e quando ela virou minha mão já tinha ido parar no rosto dela.

vs  - eu mandei tu ir pra minha casa assim que chegasse porra. - gritei fazendo ela se encolher de medo, tinha planos melhores pra hoje, e agora foi tudo pro ralo, sai puxando ela até minha casa, ela só fazia chorar, odeio perder o controle sobre meus atos, mais ficar plantado feito um poste é algo que me tira muito do sério.

entrei ainda segurando o braço dela, deixei ela na sala e fui na cozinha tomar água e lavar o rosto na área de serviço, peguei um copo com água e voltei pra sala e ela tava lá no mesmo lugar que eu deixei ainda chorando de cabeça baixa.

vs - vai para de chora mais não é? nem foi tão forte assim a tapa! - ficou la muda sem nem se mexer, entreguei o copo com água ela pegou e tomou quase tudo e me devolveu o copo.

Lili - obrigada. - deixei o copo na cozinha e voltei pra sala, e ela lá mesma posição que saco.

vs - ei senta. - ela sentou - foi mal pelo tapa, eu odeio esperar e fiquei puto por tu não ter vindo logo, perdi a cabeça. - precisava falar esse silêncio dela ta me matando.

Lili - Primeiro como você sabia que eu estava demorando?  se eu não falei o horário que eu chegava e segundo você poderia ter perguntado antes de me bater. -  falou contando nos dedos me olhando pela primeira vez depois que chegou aqui.

Vs - eu pedi pra o menor me falar quando tu subisse.

Lili - mandou me vigiar?

vs - não só pedi pra ele me avisar isso, mais fala aí porque demorou?

Lili - eu não tenho horário certo pra sair do trabalho e eu passei em casa pra pegar algumas coisas que tinha faltado pra trazer daí a tia neide passou mal e eu tive que ajudar.

Vs - era bom que morresse

Lili - não fala isso seu louco.

Vs - falo sim, quem sabe eu não dê uma ajudinha pra isso acontecer logo!

Lili - por favor Vinícius não faz nada com ela.

Vs - não sei como tu defende ela depois de te vender.

Lili - ela é minha tia! e eu ainda tenho uma semana pra te pagar antes de ser sua!

Vs - tem certeza que quer pagar a divida? - falei chegando perto dela.

Lili - eu.. ten. nho. - gaguejou

Vs - me fala baixinha? tem certeza - sussurrei no ouvido dela, vê ela se arrepiando só com a minha voz, me faz ter certeza que ela já é minha.

Lili - Vinícius nã. - interrompi suas palavras colocando um dedo no seu lábio.

a sede pela boca dela me vem como se ela fosse água pra saciar minha sede, em meio aos meus pensamentos tomo seus lábios com fúria, em um beijo cheio de desejos, que ela responde na mesma altura, sugo sua língua com força fazendo gemer na minha boca, paro o beijo por falta de ar e vou descendo meus lábios pelo seu pescoço enquanto minhas mãos passeiam pelo seu corpo, vou deitando ela no sofá aos poucos ela passa as pernas envolta de mim e assim eu volto a beijar sua boca, enquanto a beijo vou esfregando meu pau na bucetinha dela mesmo os dois estando ainda vestidos, faço movimentos como se estivesse fudendo ela e isso faz com que ela gema na minha boca, tiro o casaco do moletom e ela morde o lábio o que faz meu pau pulsar dentro da calça, eu ajudo ela a tirar a blusa e o sutiã, caiu de boca no seio direito dela como se fosse um bebê faminto e fico massageando o outro, ela geme e se contorce em baixo de mim, fazendo com que a sua buceta e meu pau se toquem em meio as roupas, volto a beija - la e abro o botão da calça e o zíper passo minha mão por cima da calcinha de renda depois coloco a mão por dentro da calcinha sentido sua buceta lisinha na minha mão, ela ta tão molhada que eu diria que ela gozou sem eu nem ter entrado nela, fiquei fazendo movimentos circulares ouvindo seus gemidos cada vez mais alto, porra a cada gemido dela meu pau fica cada vez mais duro, coloquei um dedo dentro dela até a barreira que mostra o quanto ela vai ser minha, hoje eu vou mostrar a ela como é bom fuder.

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