Capítulo - 67

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Manu

PH - Que saudade da minha morena. - tento sorrir

Manu - também sinto saudades de você meu amor.

PH - e essa carinha triste quando vai embora?

Manu - Eu não sei desculpa amor. - choro mais uma vez, Pedro me abraça e acho que se não fosse ele eu já teria entrado em depressão.

PH - Vs queria cola aqui, morena a Lili precisa de tu ta ligada?

Manu - eu também preciso dela, mais eu me sinto tão culpada por tudo que aconteceu minha mãe não podia fazer isso Pedro, ela destruiu tantas vidas inclusive a minha.

PH - eu sei morena, mais tenta esquecer essa parada e se junta com a tua prima vocês tem que ficarem juntas ta ligada?

Manu - você sempre tem razão Pedro, mais deixa eu criar coragem pra enfrentar a Lili tá? eu tenho medo ainda.

PH - ta minha morena, agora vem aqui que eu vou cuidar de tu.

Como um dia eu pude pensar que não iria dá certo? Pedro Henrique é o homem mais lindo, romântico, engraçado e carinhoso que já vi e conheci, se não fosse por ele e por Bruna eu não sei o que seria de mim.

Depois de tomar banho juntos, nos sentamos em frente a mesa, desde que a minha mãe levou a Lili eu ainda não tive coragem de ir pra casa, passei os dias seu PH na casa de Bruna e vim direto pra cá, pra casa dele, ainda bem que eu tinha roupas aqui... PH vai fazer a ronda no morro e eu deito no sofá.

Coloco a mão na barriga, nem sei o que ele vai pensar esse bebê aumenta ainda mais meu medo de falar com a Lili, minha mãe fez ela perder o filho e eu não sei como chegar e falar - iae lili eu to gravida e vou ser muito feliz com o meu filho. - e ela o que deve pensar que poderia esta com o dela na barriga crescendo forte e por culpa da minha mãe isso não vai acontecer.

só de pensar na dor que ela vai sentir meu coração se aperta, não queria ser tão covarde mais eu não consigo enfrenta-la agora, no dia que Bruna contou que o padrasto da Lili e mãe tinham sido mortos eu passei mal, pensei que tivesse sido uma queda de pressão mas começaram a acontecer enjôos, vontades de algumas comidas, no estágio eu pedir uns exames e pela minha tristeza ou felicidade ainda não sei deu positivo.

Manu - me desculpa bebê, eu sou muito covarde.

PH - de novo chorando manu? cara para com isso toda vez que tu chora eu me sinto um péssimo namorado e sinto vontade de chorar também.

Manu - quando você ta perto eu fico feliz.

PH - toda melosa ela, deu até vontade de te chupar.

Manu - acho que eu posso gostar disso.

Quando ele me beija eu esqueço de tudo, nem tristeza, nem minha mãe nada só o amor e o desejo, minhas mãos entram na camisa dele, adoro cada parte do meu homem, ele faz o que disse depois de nos livrar das roupas e começa a lamber, chupar e morder cada parte do meu corpo.

Me sinto na obrigação de retribuir o carinho e faço o mesmo com ele, quando ele fala meu nome com a voz rouca eu fico ainda mais excitada, quando ele entra em mim eu perco a noção das coisas, nos movemos juntos devagar e por alguma razão hoje esta sendo ainda melhor que das outras vezes.

PH - Eu amo você.

manu - Te amo também meu amor muito.

PH - Manuela tu aceita casar comigo? - ele me olha ainda se movendo dentro de mim, as palavras sumiram da minha boca.

Manu - amor

PH - tu sabe que eu posso fica assim a noite toda né?

Manu - duvido. - os olhos dele ficam mais escuros e ele rir de lado lindo, ainda mais lindo.

PH - Eu... só... vou... Parar... quando.... tu... me... responder... - a cada palavra ele saia e entrava em mim com força.

Manu - Eu aceito, oh meu Deus Pedro. - ele continua se movimentando agora com um sorriso lindo no rosto e eu tenho o orgasmo mais intenso da minha vida.

PH - vou te pedir em casamento todo dia agora.

Manu - vai casar comigo?

PH - esse é o plano.

p.o.v.  PH

um mês depois

Caralho eu não faço ideia do porquê mais depois do pedido de casamento a morena parece uma maquina de sexo, já acordei as duas da madrugada pra fuder ela, isso porque eu acordei com ela chupando meu pau.

entro no escritório da boca e ta os dois pau no cu com cara de que em comeu e não gostou.

PH - que foi? - pergunto sentando no sofá.

Vs -  faz mais de mês e Lili ainda ta paranóica, eu não aguento mais.

PH - e tu? - pergunto a Lt que ta parecendo um cachorrinho sem dono.

Lt - depois da parada da Briga bruna não me deixa dormir na minha cama e ontem resolveu trazer um moleque pra casa.

Ph - como assim?  ela ta te traindo na tua casa?

Lt - ta louco mano? ela encontrou uma doida morrendo perto daquele terreno que o pessoal coloca lixo e a mulher tem um filho de uns dois anos não sei, Bruna quis ajudar e eu levei a mulher pra o postinho e o muleque ta na minha casa, a doida ta morrendo e eu aposto que Bruna vai querer ficar com o muleque.

Ph - isso é bom, já que ela não consegui ter filhos.

Lt - isso é péssimo eu não quero criar filho dos outros e se ele virar um bandido?

Vs - Mais é um cuzão mesmo?

Ph - deixa eu te lembrar uma coisa fi, tu é bandido mano. - é cada merda que acontece.

Vs - se ele virar um vai ta seguindo os passos do papai aí.

Lt - eu não vou mudar de ideia. - duvido não dou uma semana e ele vai ta adotando todos os muleques do rio.

Vs - a pois tu vai perder a loira.

Naty - iae meninos. - lá vem aprontar, esse despacho de macumba só aparace pra trazer confusão.

Vs - tas fazendo o que aqui? - devido meus olhos, porque ele não manda ela vaza logo? Idiota esse vs.

Naty - preciso falar contigo vs a sós. - como se eu quisesse ficar e depois ir dormir no sofá como o Lt.

Lt - fui. 

Ph - eu também.

sento perto da porta com lt e ficamos batendo um papo enquanto da hora de ir pra o trampo.

Ph - xiiiii vai da merda. - falo quando vejo a Lili descer pra boca, espero que vs não tenha caido em tentação.

Lt - o que?

PH - a patroa ta vindo. - falo e ele arregala os olhos.

Lt - vs se ferrou.



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