22. O esquadrão de resgate - Vamos encontrar a Sophia!

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Olá, galera, tudo bem com vocês? Venho trazendo mais um capítulo, o início da 2ª parte de Fogo Traiçoeiro. Garanto que este arco será repleto de aventuras e reviravoltas, com bastante emoção e batalhas épicas. (E haverá algumas surpresinhas também).

Mas venho também com um apelo. Eu estou sentindo falta da interação de vocês (votos, comentários, compartilhamentos). Não tenho tanto tempo quanto antes para me dedicar melhor à história e à sua divulgação, e até entendo que CH decaiu um pouco, mas quero pedir a ajuda de vocês.

Votem, comentem, compartilhem a saga com os seus amigos nas Redes Sociais ou na escola. Talvez assim a história fique mais conhecida e poderá ter mais chances de se tornar um anime (um sonho um tanto alto, não?). Mas é Deus quem sabe de todas as coisas. :D

Bom, era só isso. Acho que já falei demais. Espero que curtam este capítulo novo.

Boa leitura!


Seria bom ter o Riku e o Jake por perto. Assim o esquadrão estaria ainda mais forte e preparado para qualquer coisa. Porque nós simplesmente estávamos prestes a invadir o território mais perigoso dos mundos.

O Reino dos Vampiros.

O lugar onde, segundo a Zoe, a Sophia estava. O verdadeiro inferno; um típico cenário de filme de terror. Mas eu estava esperançoso, embora com medo. Falei a mim mesmo que não pensaria nos perigos, apenas em encontrá-la, e foi com esse pensamento que convoquei cada um dos meus amigos, desde os que moravam em Honorário até o que habitava em Firen.

No fim das contas, éramos um esquadrão de quatorze pessoas.

O primeiro a ser chamado, claro, foi o Natsuno. Ele estava em sua casa, treinando sozinho, golpes novos com a sua poderosa Takohyusei. Ficou pasmo quando lhe contei tudo, e falei que precisávamos avisar à organização Ko-Ketsu. Estava disposto a deixar as mágoas de lado para encontrar Sophia, que era mais importante que qualquer intriga sem sentido.

Natsuno, no entanto, informou que alguns Majores – incluindo seu pai – haviam embarcado para outro país, onde ocorreria uma reunião entre os chefes de todas as tribos importantes para falarem acerca de algum evento importante que ocorreria no final do ano.

O jeito foi agir por conta própria, o que não foi bem visto pelo meu melhor amigo.

- Não é melhor esperarmos meu pai voltar dessa reunião, maninho? – Natsuno tentou.

- Não podemos mais perder tempo – argumentei. – Pode ser a nossa única chance de resgatar a Sophia.

Ele teve que aceitar, embora tenha continuado palpitando ao meu ouvido durante a convocação inteira.

Juntos, fomos até a casa do Joe – que montou sua mochila com uma velocidade surpreendente. Depois, chamamos a Kelan. Kelan nos levou até a casa do Yago que, como imaginei, também morava em uma mansão, e o Cordeiro chamou seus dois comparsas: Eslei (que também preparou uma mochila) e Salatiel (um cara moreno metido a caipira).

Já era uma boa equipe, mas estava longe de ser o suficiente. O Reino dos Vampiros não era qualquer enxame ou a Base de Honorário. Precisávamos de mais reforços. Sete ainda era pouco.

Então fomos surpreendidos. Estávamos todos na praça do campus do colégio Martins, eu terminando de explicar como descobri onde a Sophia estava, quando Raylla apareceu.

- Diogo, eu quero ajudar.

Natsuno e eu imediatamente nos entreolhamos. Provavelmente, ele tinha o mesmo pensamento que eu: que não poderíamos envolvê-la em algo assim.

Caçador Herdeiro (5) - Fogo Traiçoeiro | COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora