Desde os cinco anos Christian sempre viu Anastásia Steele, sua vizinha, superá-lo em tudo. Notas, esportes, até mesmo comandando os ofícios das empresas Grey. Mas de certa forma, eles conseguiam se entender, até Anastásia ir embora misteriosamente e...
Meninas finalmente <3, desculpem o atraso, mas aqui estou eu para a iniciar a maratona final de Imperfect Love, eu realmente espero que vocês possam gostar e comentar, lembrando que não haverá maratona com poucos comentários. Os capítulos serão postados com cerca de uma de intervalo, e bem, é isso. Vamos lá
· · • • • ✤ • • • · ·
QUINTA FEIRA, 3 DE AGOSTO
Entro na sala de Carrick e ele me dá um pequeno sorriso.
— Pediu que me chamasse, Sr. Grey?
— Você sabe que não precisa me tratar tão formalmente. — Diz calmamente.
— Desculpe, é que eu não quero que as pessoas pensem que tenho regalias por ser noiva do seu filho.
— Noiva do meu filho, hein?
Carrick sorri e faz um movimento com a mão para eu me aproximar, sorrio e me sento em frente a sua mesa, então ele abre sua gaveta e tira algo. É uma pequena caixa antiga, totalmente coberta por desenhos e pequenas pérolas decorando.
— Eu sei que você sabe de muitas coisas. — Carrick diz me pegando de surpresa.
— Do que você está falando, Carrick?
— Ana, por favor, não finja para mim. Eu sinto muito por tudo o que tem acontecido na sua vida, desde a morte dos seus pais.
— Ah, você fala sobre todas as mentiras? Sobre você e a Grace trabalharem para a segurança interna e terem causado a morte de Mia?
As minhas palavras saem completamente sem pensar e eu me arrependo em segundos, Carrick me olha e suspira baixinho.
— Não há um dia que eu não pense na minha garotinha... ela teria se tornado uma bela mulher.
Meus olhos se enchem de lágrimas com pesar, ele sequer sabe sobre a filha estar viva... e eu não posso contar isso a ele também.
— Eu não quis dizer todas essas coisas. — Murmuro envergonhada.
— Eu sei que não, querida. Você está cansada e eu imagino como seja isso, por isso eu queria te dar algo, a sua mãe pediu que eu guardasse.
— Paige?
— Não, Carla.
As lágrimas começam a escorrer de forma sutil pelo meu rosto, trazendo-me poucas recordações do tempo que vivi ao lado da minha mãe biológica. Eu lembro da mulher incrível que ela era, mas na verdade, todas as minhas referências de mãe estão sobre Paige.
— O que é?
— Eu não sei. — Carrick diz rindo. — É uma caixa, ela disse que você teria a chave.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
