Castelo Foda👌

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Assim que Mona termina meus pais entram no quarto, minha mãe estava toda alegre.

- Estão lindas- meus pai fala olhando pra mim e Mona. Sorrimos.

- Tem um motorista real lá fora pra levar você- diz quase saltitando.

- Tá bom, vamos então? Quero que essa noite acabe logo- digo pegando a bolsinha de mão que eu levaria pra combinar com meu vestido.

- Não fale isso filha- minha mãe mim encara meio triste- Por favor.

- Tudo bem, podemos ir agora?- meu pai pergunta cortando minha conversa com minha mãe. Assentimos.

Pegamos o elevador indo pro Terio, chegando lá em baixo um monte de flexes foram disparado contra nós, alguns seguranças estavam ali presente segurando alguns repórteres que tentavam perguntar alguma coisa mim. Assim que passei pela aquela multidão eu mim deparei com uma limosine preta enorme, tapete vermelho e tudo. Um cara alto de terno preto, óculos escuro e de boina preta, com um selo que eu jurava ser do castelo estava segurando a porta da limosine pra que eu pudesse entrar. Assim que eu, Mona e meus pais entramos ele fecha porta e toma seu lugar como motorista. Seguimos pro castelo. Meu coração estava a mil por hora, eu não conseguia pensar em nada a não ser nesse maldito baile de escolhidas. Tomara que dê tudo certo, tomara que ele não mim escolha, ele sinceramente não pode fazer isso. Jamais. Depois de alguns minutinhos seguido para i Castelo paramos no meio de uma floresta linda, cheia de luzes pequenas, árvores de todas as cores tirando algumas estátuas qui por ali habitava. Assim que olhou pro outro lado da janela um portão enorme se abre, no mesmo avia as inicias M e C, jurava ser "Monte Colinas". Óbvio. Passamos pelo portão entrando em um belo jardim com rosas, margaridas, tulipas vermelhas e algumas azuis marinho, fiquei imprecionada de como tudo aqui é tão perfeito. Passamos por um fonte enorme com o formato de coração. O motorista para bem no começo de uma ponte, ele abre a porta, descemos todos. Assim que olhei pra minha frente vi um enorme Castelo, era a coisa mais fofa que vi na minha vida, era tudo muito vivo, branco com alguns detalhes dourados que eu jurava ser ouro. Brilhava de longe. A ponte estava enfeitada com flores de todos os tipos de cores e um tapete vermelho vestia o chão de pedra. Suspirei.

- Relaxa, vai dá tudo certo- diz Mona ao ver meu nervosismo. Assenti.

Meu pais entrelaçaram seus braços e fora na frente, eu e Mona fotos atrás, uma do lado da outra. Avia guardas em todos os cantos do local, assim que chegamos na porta de entrada ao palácio, os guardas abrem a mesma para que podemos passar, uma mulher que já estava dentro do Castelo veio até a gente.

- Mim acompanhe por favor, levarei vocês até o salão real- diz se curvando.

Ela sai na frente enquanto seguimos ela. Em cada canto de passamos eu ficava mais encantada com o Castelo, minha mãe tava pra não se aguentar de tanta animação, mais pai chegou a rir baixinho, pra não causar más impressões. A mulher dá uma leve batida na porta que logo é aberta, ela dá espaço pra pagarmos, meus pais vão na frente e eu é Mona vamos atrás uma do lado da outra. Eu lembro que já disse isso, concordam?. Enfim, assim que entramos tinha um homem anunciando o nome dos convidados.

- Senhorita?- ele mim encara esperando dá meu nome.

- Princesa do pop, Joana Beltrão- Mona rio descretamente enquanto meus pais mim encaram.

- A princesa do pop, Joana Beltrão- todos ali presentes mim encaram. Dei de ombros e desce a pequena escada com Mona e meus pais. Assim que cheguei no salão logo serviriam champanhe. Cada um pegamos uma taça.

- O príncipe está na sua esquerda, conversando com uma moça morena, certamente todas aqui presente vão ter que passar por ele, isso inclui você- mim avisa.

Olhei descretamente pra direita e vi ele sorrindo, era lindo, gostoso e cheio de encanto. Assim que seu olhar bate no meu eu tiro rapidamente, tomo meu champanhe num gole só e entrego a taça vazia a um empregado que acaba de passar por mim.

- Mãe, pai, eu já volto- eles assente- Mona, vem- chamo a mesma descretamente que mim segui.

Subimos a pequena escada e saímos do salão, tenho que espiar um pouco mais esse Castelo maravilhoso.

- É tudo tão feito a mão- ele pega nos detalhes dourados na parede.

- Ricos pra porra- sussurrei, observando uma sala ao longe, que obtia uma mesa cheia de livros. Fui até lá e entrei, já que a porta estava meio aberta.

Era uma biblioteca gigantesca, avia mais de 3 andares, um lustre de cristal iluminava o lugar, avia escadas que levavam até o 3° andar. Sério isso? Quem gosta de ler? Ainda mais livros antigos e antiguidades? Deus mim livre, da última vez que fui tentar ler um livro, deu pra chegar só até a descrição, depois daí Nunca mais.

Saímos da biblioteca. Assim que virei pra pegar o corredor de volta um demônio (criança) esbarra em mim. Ela mim encara com as mãos na boca, com expressão no rosto de "Cinto muito". Pego no braço da criança com certa força e digo:

- Nunca mais, nunca mais esbarre em mim, tá mim ouvindo? Nunca mais- o demônio mim encarava assustada.

- Exagerada- diz Mona tirando minha mão do braço do demônio- Pode ir bonequinha, mim desculpa por minha amiga, ela é doida- o demônio olha pra Mona e fala:

- Eu entendo ela- fala debochada e sai andando calmamente pelo corredor.

- Que demônia mala- reclamei. Mona rir.

Dou de ombros e saio dali. Ela vem atrás de mim. Voltamos pro salão e se juntamos ao meus pais que agora estavam conversando com um velho idiota que falava merda com merda.

- Filha esse é o rei Datfit Colinas- soltei um sorriso meigo.

- Oi coração, tudo bem lindo?- ele sorri de lado. Quê? Era pra ele está mim encarando incrédulo e não assim como essa cara de "Vai ser um ótima nora".

- Mim permita-me, senhorita- ele beija minha mão e diz- Venha vou levá-la para conhece meu primogênito, Tarfi- ele diz ainda segurando minha mão.

- So vamos- ele rir de novo. Mais que porra.

Ele mim guia até Tarfi, meus pais e Mona vem logos trás. Porra como ele é gato, ele mim encara de vem até mim sorrindo, sorri falso.

- Filho, essa é Joana Beltrão... Joana esse é meu primogênito Tarfi Colinas, o príncipe- diz entregando minha mão a Tarfi. Puta merda.

Tarfi beija minha mão, logo um arrepio percorre meu corpo enteiro mim fazendo estremecer.







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