É Filha Dele? 😒

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Assim que Tarfi solta minha mão, ele mim encara nos olhos e sorri. Qual o problema dele? Por algum acaso virei palhaça? Não tô entendendo, mais sorri de volta. Ele mim faz a seguinte pergunta:

- O que te faz querer ser uma princesa?- e mim encara esperando a resposta.

- Querer ser? Querido, eu sempre fui uma princesa. Praticamente nasci pra isso- o rei começa a rir.

- Gostei da sua resposta- diz Tarfi olhando pra mim e logo pro rei abestadão que ainda ria. Olhei pra trás e não vi mais meus pais e nem Mona. Devem estar se divertindo por aí.

Olhei pra Tarfi e pensei no que todos sempre perguntaram. Desde eu ser largada no altar, muitas pessoas mim perguntaram quando eu iria arrumar um namoradinho. Por que depois de ouvir que é bonita, tem que lidar com esse tipo de pergunta? Por que ninguém pergunta sobre sua saúde, mas todo mundo quer saber como tá sua vida amorosa? Pariu, hein? Século 21 nossa merda já... Porra... Saí dos meus pensamentos com Tarfi perguntando sobre minha vida.

- Tudo ótimo, como eu semdle sonhei desde de quando era um demônio...- o rei se engasga com a própria saliva e logo sorri.

- Demônio?- ele mim olhou confuso.

- É...um demônio, quando eu era uma criança isso foi o que eu quiz dizer- ele mim encara assustado, mais logo rir também.

- Não gosta de crianças?- ele levanta uma de suas sobrancelhas.

- Não... quê dizer, eu não mim sou bem com elas, não sei lidar e não tenho muita paciência- expliquei articulando com as mãos.

- Entend...- ele mau termina de falar quando aquele mesmo demônio que esbarrou em mim no corredor aparece chamando ele de
... pai? Mais que porra.

- Pai, posso ir no jardim com o primo Abel?- pergunta o demônio olhando pra mim- Eii você é a mes...- o rei corta ela.

- Vai lá meu amor, estamos conversando, coisa de adultos, agora vá- ele beija a testa só demônio. A mesma saí mim encarando. Inferno. Eu briguei com a filha do príncipe. Que mancada. Ah foda-se tô nem aí, ela esbarrou em mim porque quiz.

- Filha?- encarei ele.

- Sim- ele sorri olhando pro demônio ao longe qui falava com um outro demônia um pouquinho maior que ela.

- Tendi- suspirei- Tenho que ir, vou aproveitar um pouco a festa, com suas licença?.

- Pode ir- disse Tarfi gentilmente. Sempre com seu sorriso no rosto. Mau saio do lugar e um dos empregados passa com champanhe. Pego uma taça e bebo de uma só vez, coloco a taça de volta no lugar. Tarfi e o rei mim encaravam sem piscar.

Mais gente, como aquela demônia pode ser filha desse Deus grego do Tarfi? Ar Maria. Fui ao encontro de Mona, vi ela conversando com dois meninos que com certeza é da realeza. Já abusei esse Castelo.

- Com licença- falei chegando onde eles.

- Olá- um deles disse beijando minha mãe.

- Oi, fofo- sorri meiga. O outros se comprimentou beijando minha mão também- Meninos eu desejo converser em particular com, Mona, se emportam?.

- Não, claro que não, fiquem a vontade- disse um deles. Os dois saíram nos deixando a sós. Mona mim encara esperando eu falar.

- Temos que ir embora, a demônia daquela criança que esbarrou em mim, é filha de Tarfi, tá doida é? Não fico nem mais um minutinho aqui- disse nervosa.

- E seus pais?...

- Depois eu mim entendo com eles, agora por favor, vamos!?- praticamente implorei.

- Vamos- ela paga na minha mão. Assim que chegamos no topo da escada, uma facho de luz  foi posicionado em cima de mim. E escutei a seguinte frase.

- Eu escolho você, Joana Beltrão- a voz de Tarfi ecuou pelo salão.

Virei lentamente pra encarar ele. Todos ali presente estavam mim encarando, fiquei sem graça e nervosa ao mesmo tempo. Qui desgraça.

- Sorri e acena- Mona sussurra só pra mim.

Abri um sorri forçado e acenei. Desce a escada novamente e fui ao encontro de Tarfi, ele está sorrindo, ao chegar perto dele, ele entende a mão. Peguei na mesma ainda sorrindo. Minha boca já tava doendo de tanto sorrir.

- Você aceita a ser a futura princesa de Monte Colinas, e minha esposa?- pergunta.

Acho que ele se esqueceu do fato deu ser madrasta e não suportar crianças, né? Alguém avisa pra ele por favor?.

- Claro- ele sorri e mim abraça. Suspirei sentindo o cheiro de seu perfume. Amei.

Assim que nós soltamos ele mim dá um selinho demorando. Achei uma falta de respeito, mais sede e deixei. Assim que aplausos foram despertados, meus pais e Mona se aproximaram sorrindo animadamente.

- Parabéns filha- minha mãe mim abraça.

- Depois vamos conversar- sussurrei só pra ele e sorri forçado. Nós soltamos.

- Seja bem-vinda a família real de Monte Colinas, minha bora-las o rei beija minha mão.

- obrigada- sorri meiga.

Assim que eu e Tarfi comprimentamos todos da festa, a mesma acaba, a demônia da filha dele vem até nós, qui agora estamos sentados em uma sala reservada.

- Você escolheu ela?- a satânica da criança aponta pra mim.

- Sim, filha, Joana sera a sua madrasta- ela mim olha incrédula.

- Má drasta, mesmo- ela debochou.

- Olha o respeito meu amor, vai brincar vai- revirei os olhos. Se fosse minha filha, que Deus mim livre, eu daria ligo o tapão. Vai encher o saco na casa do caralho.

Assim que a satânica saí da sala voltamos a conversar sobre o que provavelmente vai acontecer daqui pra frente. Tédio





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