A Última Alma

Agradecimentos

        Essa história surgiu de um sonho. Eu não sabia que ela iria chegar tão longe. 

        Tenho uma penca de agradecimentos para fazer, então se preparem porque não vou ser modesta. 

        Quero agradecer primeiro à duas amigas minhas que, em meio à uma brincadeira em sala de aula, conseguiram me ajudar a formar o nome de dezessete países (um dos nomes já existe, cabe a vocês ver qual é), já que eu estava em um dilema de onde localizar a história. 

        Quero agradecer à uma das amigas acima em especial, por me ajudar muito (muito mesmo) com o nome das personagens, como a Melody ou a Harmony. 

        Agradeço à Ingrid, que, como já sabem, transformou as características imaginadas e faladas de duas bandeiras em desenhos que não podiam representar melhor as imagens em minha mente, as ideias que eu havia passado dias e dias tentando passar para o papel.  

        Quero dar meus agradecimentos às musicas que faziam as ideias brotar em minha mente e aos cantores que me inspiraram com suas letras. 

        Quero agradecer ao meu pai, que me deu a brilhante ideia de criar a Káira, o recomeço, o novo tempo. Bastou isso para fazer nascer todo um novo propósito. 

        Essa história surgiu com a mistura de muitas coisas, se formou em algumas ideias que rodeiam minha cabeça hoje em dia — como fazer a grande divindade como uma mulher, por exemplo, ou por eu fazer a própria general uma imperfeita. Mas eu não queria escrevê-la no início, apenas pelo fato de eu não conseguir terminar nenhuma história que eu começo. Essa foi a primeira.

        Quero agradecer à você, leitor, por me acompanhar até aqui.

        E, por último, quero agradecer à minha mãe, por escutar cada capítulo antes de eu postar e enriquecer meu vocabulário, além de me fazer ter a ideia de criar a Cigana apenas por gestos e leituras. Quero agradecer por me dar a ideia de adaptar o capítulo XIX para encenar no teatro.

         Muito obrigada a todos vocês.