Cap 4

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        Hoje deixei o dia pra investigar os Bartholy. Juro eles nunca comem, cara se fosse eu. Se eu passar mais de três horas sem comer minha barriga parece uma manada de rinocerontes, de tanto roncar. Estava na cozinha pensando em  algo que caracterize os Bartholy e ao mesmo tempo estava fazendo um bolo de chocolate. Quando terminei ele até que ficou bonitinho.

Eu: LORIE VEM AQUI!- grito da cozinha e escuto ela resmungando que não ia vim, mas logo vejo ela parecer na porta da cozinha.

Lorie: O que que você quer? Eu juro se você me pedir pra me mostra onde fica algo. Eu juro que te mato.

Eu: Nossa Lorie você está um amor de pessoa hoje.- falo e vejo ela revirar os olhos.- Voltando. Eu fiz bolo de chocolate pra gente.- mostro o bolo pra ela.- Eu juro que a decoração não está uam das melhores, mas o sabor eu tenho certeza que está ótimo.

Lorie: Eu não quero!

Eu: Eu juro que não coloquei veneno.

Lorie: EU NÃO QUERO.

Eu: Lorie come pelo menos um caralho de um pedaço dessa porra de bolo!- falo e vejo ela chorar.- Desculpa Lorie. Eu me alterei, mas foi sem querer.- ela continua a chorar.

Nicolae: O que quê ouve?- Me viro pra ele com um olhar de socorro.- Lorie vem cá.- a menina vai até ele que a pegá no colo.- Shh...shh...Agora me fale o que quê ouve?- ela logo aponta pra mim.

Lorie: Eu odeio ela. Eu queria poder comer aquele bolo de chocolate.- ela seca as lágrimas que caía- Ele está lindo e o cheiro está ótimo, mas eu não posso comer! Eu odeio ela! Eu odeio não poder comer bolo de chocolate.- logo o Nicolae faz uma cara distante.

Nicolae: Angel, não precisava fazer um bolo pra Lorie. Ela tem um problema físico que não pode comer esses tipos de bolo.- finji fiquei em choque.

Eu: Ai meu Deus. Por que vocês não me contaram?- finjo está horrorizada.

"Esse problema físico impedi ela comer tudo então. Que faz literalmente duas semana que moro nesse caralho dessa cidade e nunca vi ela comer."- penso.

Nicolae: Obrigada por tentar agradar a...- vejo ele engolir seco.- Seu nariz, Angel. Está sangrando.- logo paço a mão no nariz e vejo o sangue.

Eu: Merda!- Saio da cozinha e fui logo pro quarto.

        Vou até o banheiro e sinto a vontade de tossir. Logo começo a tossir e vejo logo o sangue na minha mão. Tento me acalmar e tento lembra o motivo.

Eu: Ah vai tomar no cu.- falo ao lembrar do motivo.

Erick: Parece que o efeito do seu poder está acontecendo.- fala e tomo susto ao vê ele no espelho me olhando.

Eu: Só não te mato, por está no submundo, seu arrombado. Porra 1ue susto.- falo e começo a tossir sangue de novo.

Erick: Relaxa o flocos de neve.- mostro o dedo do meio pra ele.- Como foi a morte...da Andriele, correto?- fala e tenta lembra o nome da alma.

Eu: Sim. O pai dela fez um almoço "especial" pra ela e nesse almoço tinha veneno.- falo e lembro do sonho que eu tive da morte dela.- Eu vi ela se arrastando quando teve início do efeito do veneno, mas logo ela é...estuprada pelo pai. Mas antes de ele termina de eatupra-la, ela começou a tossir sangue e tal.- falo lembrando de cada detalhe da morte lenta dela.

Erick: Nome desse desgraçado?- fala e vejo a raiva dele. Ele odiava essas mortes, mas ele sempre marcava essas pessoas que faziam essa morte e faziam ter as piores torturas do sub-mundo.

Eu: Richard Nunes.- falo e limpo o meu nariz que estava escorrendo sangue.- Quando que vai passar?

Erick: Querida daqui a pouco para.- fala e vejo o espelho voltar o normal.

Eu: Depois fala que eu sou ignorante.- falo, logo saio do banheiro, pego um pedaço de lenço, soou o nariz pra vê se sai sangue e não saiu.- Amém igreja.- falo e caio na minha cama.- Vou pegá aquele bolo e comer tudo.- levanto da cama e vou andando pelo corredor quando eu dou de cara com o Peter.- Oi Peter. Por que você saiu daquele jeito da aula de Mitos e Lendas?- falo abaixando o meu espírito de fofoqueira.

Peter: Oi Angel.- vejo ele me olhar e parecia que estava pensando em como responder a minha pergunta.- Eu não acho que aquela aula vai me ajudar em algo, por isso eu saí.- fala e começa a andar em direção do seu quarto, mas logo o seguro.

Eu: Pera! Eu queria te conhecer. Queria saber mais de você e quero que você pare de me ignorar.- falo e olho pra cara dele e vejo o surpreso.

Peter: Você quer saber de mim?

Eu: Falei grego por acaso.- dou logo uma patada pela pergunta boba.

Peter: kkkk você deveria para de dá patas nos outros.- fala e vejo ele rir pela primeira vez.- Só escuto o Drogo mandando praga pra você.- quando ele fala isso eu começo a rir.

Eu: Nossa Kkk, mas não dá, virou natural dá patada nos outros. Mas então me fale de você? Sempre quis conversa com você.- vejo ele ficar surpreso.

Peter: Tem certeza. Você não está mais curiosa com o Drogo ou com o Nicolae?- acabo não me controlando e revirando os olhos

Eu: Por que ficaria curiosa dos dois?- falo e me apoio na parede.

Peter: Por Nicolae ter um tom de cavalheiro ou o Drogo por ser o bad boy.- fala e eu começo a rir.

Eu: Eu considero o Nicolae um ótimo amigo, já o Drogo a gente parece cão e gato. Não damos certo em ficar no mesmo lugar.- falo e desapoio da parede.

Peter: Na parte do Drogo eu concordo com você. Sempre quando ele tomba com você ele sempre reclama mais tarde.- fala, vejo um sorriso parecer nos lábios dele e acabo sentindo minha bochecha queimar.

"O ódio desse corpo. Tenho certeza absoluta que devo está que nem tomate."- penso

Peter: Só por curiosidade quem é a violinista que você sempre escuta a tarde quando não está olhando a Lorie?

Eu: Sou eu que todo violino.- vejo ele vira e olha pra mim chocado.- Mas eu prefiro torca piano, eu acho maravilhoso as pessoas que tocam.- falo sem pensa, logo viro pro Peter e vejo ele corado.

Peter: Quem te ensinou a tocar violino?- muda logo de assunto.

Eu: Meus país amavam violino. Aí eu quis saber tocar igual a eles. Acabei aprendendo na marra, mas pelo menos aprendi.

Peter: Sabe Angel.- Me viro e olho nos olhos dele- Você é uma garota diferente das outras.

Eu: E como seria essas garotas?- falo e levanto a sobrancelha.

Peter: Sempre as garotas gostam de bad boy como o Drogo ou um cara cavalheiro como o Nicolae.- fala e eu acabo dando uma risada.

Eu: Eu não sou fã de bad boy ou gente que nasceu em épocas atrás.- falo e vejo ele chegando perto.

Peter: Você é uma albina peculiar.

Eu: Que eu saiba albinismo é peculiar.- falo e vejo ele virar o rosto ficando um pouco mais perto de mim.

Peter: Sempre alegre, mas sempre exaltando uma áurea misteriosa atrás desse sorriso.- fala e sinto sua respiração cada vez mais perto de mim.

"Será que eles são vampiros mesmo?"- penso e logo vejo ele se afastar.

Peter: Se eu fosse você saia daqui... Saia de perto dessa família antes que a verdade venha átona.- fala e logo me deixá no corredor sozinha.

      Com várias dúvidas rodando e sem nenhuma caralho de resposta vou para o meu quarto.

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Contínua...

Me desculpe pelos erros de português.

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