Oi pessoal, tudo bem? :3
Como vcs estão? Espero que bem :3
Bom, FINALMENTE, eu consegui terminar o tal trabalho que quase arrancou o meu couro (*palmas palmas*)
Pensem num trabalhinho estressante? ¬¬*
Enfim, o importante é que já entregue tudo.Mais uma vez obrigada por todo o apoio, também pelos votos e os lindos comentários.
Vamos logo com esse capítulo novo, porque a ansiedade é grande xD
ELLIOT
— Elliot? Elliot?... Elliot!
Sobressalto ao ouvir Vince praticamente gritar na minha orelha e quase caio do banco em que estou sentado. Olho-o um tanto impaciente e indago:
— O que foi?
— Estava perdido no mundo da lua, é?
"No mundo da Yanna" seria a pergunta certa. Solto um suspiro, passando os dedos entre as mechas do meu cabelo, jogando-os para trás no processo. O que não adianta muito, já que a franja suada cai quase que instantaneamente de volta sobre os meus olhos.
— Desculpa, só estava distraído. — respondo.
— Distraído passa longe do que você realmente estava. — debocha, batendo de leve em meu ombro.
Dou-lhe um sorriso cansado e olho para o meu reflexo no grande espelho da sala de treinos do estúdio. O pessoal continua ensaiando, mesmo que eu tenha saído de órbita há vários minutos e perdido totalmente o foco na coreografia.
Apesar de alheio e ainda chateado, observo Vince sentar ao meu lado.
— Quer fazer uma pausa? — ele sugere — Assim podemos conversar um pouco.
— Pode ser. — encolho os ombros.
Meu amigo me entrega as muletas até então apoiadas na parede mais próxima e dou um impulso para levantar, encaixando-as debaixo dos braços para ficar de pé.
— Pessoal, vamos fazer uma pausa de vinte minutos. — digo aos meus colegas — Descansem e bebam água. Não muita para não pesar quando recomeçarmos.
Todos concordam e dispersam na sala de treinos. Vince e eu caminhamos lentamente para fora, mais especificamente para a entrada do estúdio de dança.
— Sorte que eu vou tirar essa droga de gesso amanhã. Já não aguento mais!
— Quando começa a fisioterapia?
— Assim que o médico liberar. Acho que vou precisar fazer algumas radiografias antes.
Paramos em frente a máquina de bebidas e meu amigo pega duas garrafinhas com água, oferecendo-me uma, que aceito. Saímos para a rua e acomodamo-nos em um canteiro. Claro que eu faço todo um malabarismo para agachar e conseguir sentar dignamente.
Ficamos quietos um momento, repondo o líquido que perdemos após quase uma hora e meia de ensaio, e Vi é quem toma a frente de iniciar a conversa ao perguntar:
— Ainda preocupado com a história do ex-marido da Yanna?
— E como eu não estaria? — respiro fundo — O cara voltou depois de cinco anos e, apesar de tudo o que aconteceu, continua representando uma ameaça. Porra! Como competir com ele, que foi justamente o ex-marido dela?
— Só que a Yanna está namorando com vocês, não é? — comenta — Ela não pediu um tempo ou qualquer coisa do tipo, pelo o que contou. Então, qual é o caso?
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À Três
RomansO amor tem várias faces, vários jeitos, várias interpretações. O coração não faz distinções, não escolhe entre o que é certo ou errado, assim como às vezes não se limita a querer apenas uma pessoa. Mas será que é realmente possível gostar de mais de...