Cap 57

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Eu-oi mãe. Digo segurando sua mão enquanto ela abre os olhos.

Mãe-oi filha. Ela me da um leve sorriso.-esta se alimentando bem?

Eu-sim mamãe, tudo para o seu neto(a) nascer saudável.

Mãe-que bom, não quero que você fique doente. Ela coloca a mão no meu rosto.-como o seu noivo te trata qierida?.

Eu-muito bem, ele faz tudo pra me ver feliz. Sorrio.

Mãe-ótimo filha, espero que vocês continuem assim.

Eu-nós vamos. Deito a cabeça na beira de sua cama e ela me faz carinho na cabeça.

Mãe-querida. Ela me chama e eu levando para Olha la nos olhos.-eu tenho um pedido a fazer.

Eu-sim?. Engulo em seco ao ver sei olhar triste.

Mãe-eu sei que vou morrer logo e não quero que você se martirize, e espero que entenda que tudo o que fiz foi tentando te proteger.

Eu-eu sei mãe.

Mãe-você é sempre tão compreensiva. Ela diz com os olhos cheios de lagrimas.-eu sei que minha hora está próxima e quando chegar quero ser cremada.

Eu-que?. Pergunto confusa por sua declaração repentina.

Mãe-sim, eu quero poder voltar pra minha terra nem que seja dentro de uma urna. Ela me olha tristemente.-você pode fazer isso?.

Eu-claro. Assunto sentindo as lagrimas decorrerem pelo mei rosto.

Mãe-e eu também gostaria de poder conversar as sós com o seu noivo por um momento.

Eu-sim, eu vou chama lo. Digo levantando.

Mãe-obrigada filha.

Saio sentindo meu peito pesado, tudo isso parece uma despedida e eu não gosto de despedidas.

Eu-meu amor. Digo ao encontrá-lo no corredor.

Dominic-como foi?.

Eu-mais ou menos. Digo cabisbaixa.-minha mãe pediu para fala com você.

Dominic-sério?.

Eu-sim, pode fazer isso por mim?.

Dominic-claro meu amor, por você eu atravesso o deserto. Ele beija minha testa e me faz sentar.-eu volto já.

Dominic se afasta e vai até o quarto, espero pacientemente sem sair do lugar.

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Pov Dominic

Entro no quarto e vejo minha sogra, ela está debilitada mas apesar disso consigo ver como ela se parece com Camila.

Eu-Olá. Sorrio e ela me retribui.

Sogra-você parece cansado. Ela diz e suspira.

Eu-que nada, ainda tenho muito folego. Riu e ela me acompanha.

Sogra-entendo, sente-se. Ela aponta para a poltrona.-gostaria de ter uma conversa com você.

Eu-claro. Digo me sentando.

Ariela começa a falar sobre a infancia de Emily, passa raramente sobre o assunto do porque foi embora, já que esse assunto é doloroso e eu a respeito.

Ela me pergunta sobre minha família e várias outras coisas, me sinto a vontade e respondo todas as suas perguntas, um bom tempo se passa é nós conversamos bastante.

Sogra-filho, eu quero que você me prometa que vai cuidar da minha filha. Seguro sua mão ao ver quão tristes seus olhos estão.

Eu-eu prometo, nunca vou deixar ninguém machuca la, nem mesmo eu. Juro olhando no fundo dos seus olhos.

Sogra-ótimo, agora eu já posso descansar em paz. Ela sorri.-diga pra minha filha que eu a amo mais que tudo.

Eu-melhor a senhora mesma dizer. Aperto sua mão e sinto a frustração me tomar.

Sogra-não. Ela nega fracamente.-diga ao meu amor que eu o amo e que sinto muito por não ter sido mais forte por nó...

Uma lagrima solitária rola pelo seu rosto e ela já não segura minha mão. Os aparelhos fazem um barulho ensurdecedor e em questão de segundos vários enfermeiros entram no quarto.

Me afasto e vejo Camila ser segurada por Christopher, corro até ela, tudo se passa rapidamente. Ela se debate e grita, vejo meu sogro chegar e tentar entrar mas é impedido, ele grita em desespero.

Abraço minha pequena, que chora em meus braços. Tenho que ser forte, tenho que apoia la.

Mas porque isso?

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Continua...

Eu hein, dor estranha no peito... Oxxi acho que vou chorar um pouquinho ali, tchau kkkkkkk cada k é uma lágrima

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⏰ Última atualização: Nov 08, 2019 ⏰

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