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Eu-oi mãe. Digo segurando sua mão enquanto ela abre os olhos.
Mãe-oi filha. Ela me da um leve sorriso.-esta se alimentando bem?
Eu-sim mamãe, tudo para o seu neto(a) nascer saudável.
Mãe-que bom, não quero que você fique doente. Ela coloca a mão no meu rosto.-como o seu noivo te trata qierida?.
Eu-muito bem, ele faz tudo pra me ver feliz. Sorrio.
Mãe-ótimo filha, espero que vocês continuem assim.
Eu-nós vamos. Deito a cabeça na beira de sua cama e ela me faz carinho na cabeça.
Mãe-querida. Ela me chama e eu levando para Olha la nos olhos.-eu tenho um pedido a fazer.
Eu-sim?. Engulo em seco ao ver sei olhar triste.
Mãe-eu sei que vou morrer logo e não quero que você se martirize, e espero que entenda que tudo o que fiz foi tentando te proteger.
Eu-eu sei mãe.
Mãe-você é sempre tão compreensiva. Ela diz com os olhos cheios de lagrimas.-eu sei que minha hora está próxima e quando chegar quero ser cremada.
Eu-que?. Pergunto confusa por sua declaração repentina.
Mãe-sim, eu quero poder voltar pra minha terra nem que seja dentro de uma urna. Ela me olha tristemente.-você pode fazer isso?.
Eu-claro. Assunto sentindo as lagrimas decorrerem pelo mei rosto.
Mãe-e eu também gostaria de poder conversar as sós com o seu noivo por um momento.
Eu-sim, eu vou chama lo. Digo levantando.
Mãe-obrigada filha.
Saio sentindo meu peito pesado, tudo isso parece uma despedida e eu não gosto de despedidas.
Eu-meu amor. Digo ao encontrá-lo no corredor.
Dominic-como foi?.
Eu-mais ou menos. Digo cabisbaixa.-minha mãe pediu para fala com você.
Dominic-sério?.
Eu-sim, pode fazer isso por mim?.
Dominic-claro meu amor, por você eu atravesso o deserto. Ele beija minha testa e me faz sentar.-eu volto já.
Dominic se afasta e vai até o quarto, espero pacientemente sem sair do lugar.
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Pov Dominic
Entro no quarto e vejo minha sogra, ela está debilitada mas apesar disso consigo ver como ela se parece com Camila.
Eu-Olá. Sorrio e ela me retribui.
Sogra-você parece cansado. Ela diz e suspira.
Eu-que nada, ainda tenho muito folego. Riu e ela me acompanha.
Sogra-entendo, sente-se. Ela aponta para a poltrona.-gostaria de ter uma conversa com você.
Eu-claro. Digo me sentando.
Ariela começa a falar sobre a infancia de Emily, passa raramente sobre o assunto do porque foi embora, já que esse assunto é doloroso e eu a respeito.
Ela me pergunta sobre minha família e várias outras coisas, me sinto a vontade e respondo todas as suas perguntas, um bom tempo se passa é nós conversamos bastante.
Sogra-filho, eu quero que você me prometa que vai cuidar da minha filha. Seguro sua mão ao ver quão tristes seus olhos estão.
Eu-eu prometo, nunca vou deixar ninguém machuca la, nem mesmo eu. Juro olhando no fundo dos seus olhos.
Sogra-ótimo, agora eu já posso descansar em paz. Ela sorri.-diga pra minha filha que eu a amo mais que tudo.
Eu-melhor a senhora mesma dizer. Aperto sua mão e sinto a frustração me tomar.
Sogra-não. Ela nega fracamente.-diga ao meu amor que eu o amo e que sinto muito por não ter sido mais forte por nó...
Uma lagrima solitária rola pelo seu rosto e ela já não segura minha mão. Os aparelhos fazem um barulho ensurdecedor e em questão de segundos vários enfermeiros entram no quarto.
Me afasto e vejo Camila ser segurada por Christopher, corro até ela, tudo se passa rapidamente. Ela se debate e grita, vejo meu sogro chegar e tentar entrar mas é impedido, ele grita em desespero.
Abraço minha pequena, que chora em meus braços. Tenho que ser forte, tenho que apoia la.
Mas porque isso?
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Continua...
Eu hein, dor estranha no peito... Oxxi acho que vou chorar um pouquinho ali, tchau kkkkkkk cada k é uma lágrima
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Entre as chamas-possessivos
Romancesérie-possessivos Camila é uma jovem de apenas 19 anos que trabalha dia e noite para se manter, ela fôra abandonada pela mãe e sobrevive trabalhando como garçonete. Porém chegando na rua em que mora após um dia estafante ela encontra seu prédio pega...