27. Theo

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Acordei cedo e fiquei admirando minha mulher com as pernas enroscadas nas minhas. O sol brilha lá fora como dando boas vindas à primavera que já se anunciava. Devia estar fazendo um lindo dia, mas tudo o que me interessa no mundo está com a cabeça apoiada em meu peito. Pego uma mecha de seu cabelo e enrolo em meu dedo. Sei que ela está incomodada com o fato de não estar trabalhando. Marcella é uma pessoa ativa e ficar em casa sem fazer nada, para ela, é insustentável. Ofereci ajuda quanto ao seu sonho em abrir sua própria loja, mas ela ainda não me deu uma resposta. Porém, estou disposto a insistir na idéia. 

Marcella se mexe ainda dormindo e muda de posição,  ficando de costas pra mim. Fico por trás dela, enlaço sua cintura e me encaixo no contorno do seu corpo gostoso. Prometi a ela que não sairia mais pela manhã sem antes acordá-la,  então me aproximo ainda mais, meu pau ganha vida e cutuca a sua bunda.

- Hum... - ela geme e rebola. - Tem alguém acordado.

Sorrio e beijo seu pescoço.  

 - Meu pau está ansioso por você.   - Marcella rebola mais forte e pressiona mais sua bunda em meu pau.

Ainda pressionando a bunda em meu pau, ela vira o rosto e me beija. Beijamo- nos longamente. Seguro sua face e sugo seus lábios, lambo e mordo. Marcella geme. 

- Estou tão louco de tesão por você que parece que faz dias que não transamos.  - ela ri em  minha boca.

Começo a brincar com seu brotinho inchado.

- Tão molhadinha o meu amor.  - Marcella geme em resposta à pressão que estou fazendo em seu clitóris.

Enquanto meu polegar excita seu clitóris, meu dedo médio entra em seu cuzinho.  Ela arfa e começa a rebolar em minha mão. 

- Você está me enlouquecendo, amor. - ela ronrona.

- Não mais do que já estou.

Pertencimento. É isso que sinto. Marcella é minha. É meu lar. Adoro os seus gemidos, eles me dizem o quanto seu corpo responde ao meu toque.

Continuo fodendo sua bunda com o dedo sem parar de acariciar seu  brotinho até que Marcella muda seus gemidos, ficando mais lamentosos.  Acelero os movimentos e delicio-me com o som do seu orgasmo, seu tremor involuntário e o líquido quente que pinga em minha mão. 

Abraço-a forte e espero que seu corpo se acalme. Quero me enfiar dentro dela e gozar como um alucinado. Mas a minha doce esposa não para de  me surpreender.

- Você a quer? - Não entendo a quem ela se refere e franzo o cenho mesmo que ela esteja de costas pra mim e não possa ver. Ela esfrega mais sua bunda em meu pau. - Você quer comer? - Então eu entendo e sorrio.

- É adoraria, amor. Mas só se você quiser também.  

-Eu gostaria de tentar. - ela fala e eu noto que está constrangida.

Viro seu rosto pra mim e sorrio pra ela.

- Eu sou louco pra comer o seu cuzinho, amor. Mas não quero que você faça isso só por mim. - digo profundamente. 

Casamento por amor? - FINALIZADOOnde histórias criam vida. Descubra agora