40. Vitto

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-Caramba, Vitto,  esse não foi o pedido romântico que eu sempre imaginei. - ela me dá um sorriso, mas sei que está verdadeiramente decepcionada.

- Desculpa, Pipoca.  Mas diante da situação eu tenho que ser prático. - ela me encara profundamente esperando por uma explicação. - Meus pais ficaram loucos de empolgação com a chegada de um neto, eles querem você como a uma filha. Além do mais... - Me calo e olho pra baixo, triste e ao mesmo tempo envergonhado por omitir que só estou fazendo aquilo porque meu pai passou mal. 

- Fala, Vitto... - olho pra Martina e seus lindos olhos brilham, mas eu não posso enganá-lá. 

- Papà está doente e seria uma alegria muito grande pra ele nos ver casados. - Parece que o brilho dos seus olhos se apagou.

- Entendo. - fala sem nenhuma empolgação. 

- Aquela noite em que passamos juntos foi mágica.  Acho que foi exatamente por isso que fizemos um bebê.  - ela volta a sorrir, mas ainda reticente. - Foi tão gostoso que eu tô louco pra repetir.

Sem esperar que ela responda, me aposso de sua boca. Porra! É gostosa pra caralho. No início ela corresponde um pouco tímida. Mas logo nosso beijo se aprofunda e sinto uma luxúria do caralho se apoderando de mim. Deito-a sem parar nosso beijo e tomo cuidado pra não colocar peso sobre ela. Suas mãos quentes tocam meu peito nu. Ajudo-a a tirar a blusa do baby-doll e minhas mãos vão direto para os seus seios. Minha Pipoca arqueia as costas e geme na minha boca.

Minha boca alcança seu pescoço. Lambo e dou leves mordidas. Martina está completamente entregue,  como eu.

Desço e beijo levemente seu ventre. Meu bebê está guardadinho ali e isso me emociona pra caralho. Tiro seu short e calcinha juntos. Vejo o sexo rosado e caio de boca. Chupo, lambo e mordisco. Seus gemidos intensificam e aquilo só me impulsiona a querer mais e mais da minha Pipoca.  Meu pau lateja dolorosamente, levando- me ao limite do tesão, mas primeiro ela. Então Martina goza. Sua testa está franzida, a boca aberta com um grito que está louco pra sair, os lábios inchados e vermelhos pelo nosso beijo. Ela está simplesmente irresistível. 

- Ahhh ,  Vitto. .. - ela geme.

Tiro minha calça as pressas e volto pra perto do seu rosto, acaricio seu rosto bonito e beijo levemente seus lábios.  

- Deliciosa. - ela abre os olhos, lânguidos pelo clímax recente. - Vou entrar em você, linda. - ela assente.

Com delicadeza afundo meu pau nela. É muito apertada e, como na primeira vez, tenho medo de machucá -la, ainda mais agora que tem o bebê. 

-  Que delícia assim. - digo quase num gemido. - Sem nenhum plástico nos separando.

Nunca na vida transei sem camisinha. Nem com Antonela. Com ninguém. Parece a porra da minha primeira vez e é gostoso pra caralho.  Começo com estocadas lentas, Martina crava suas unhas em minhas costas e eu volto a reivindicar sua boca. Então minha Pipoca goza e acelero minhas estocadas e a acompanho. Ficamos abraçados, completamente sem forças. 

- Eu não sei se esse casamento vai funcionar ,  Vitto.  - ela fala e eu a encaro.

- É claro que vai, Pipoca.  - falo acariciando seu rosto. - Vamos fazer dar certo, você vai ver. Eu prometo. - ela assente.

Casamento por amor? - FINALIZADOOnde histórias criam vida. Descubra agora