Acordei com minha mãe batendo na porta do quarto:
— Márcio Antônio, meu filho, vocês já acordaram?
— Oi mainha, tô acordando... Vou acordar Ricardo também...
— Não demorem, se arrumem e venham tomar café... Se adiantem para não se atrasar.
Acordei Ricardo com carinhos em seu pescoço e costas. Ele abriu os olhos e se espreguiçou, me dando um sorriso, junto a um bocejo de sono.
— Acorda preguicinha! – Falei, cobrindo-o de beijos.
— Hum! Queria acordar todo dia assim... – Me respondeu, sentando em meu colo.
— Assim não vamos sair da cama tão cedo... Olha só como você me deixou! – Falei, sentindo meu pau endurecer quando Ricardo se ajeitou no meu colo. — Mas acho que dá tempo da gente brincar um pouquinho... Você acordou bem safadinho hoje, meu anjinho...
Ricardo se arrepiou quando comecei a roçar meu membro em sua bundinha. Como estava sentado em posição de lótus, com ele em meu colo, o inclinei, apoiando-o nos travesseiros e comecei a brincar com seus mamilos, pinçando cada um deles em meus dedos e dando uma mordida de leve no esquerdo, enquanto com a outra mão juntei nossos cacetes e comecei uma punheta dupla, fazendo que ele gozasse rapidamente em nossas barrigas. Com o movimento de seu corpo ao gozar, eu também cheguei ao ápice, nos melando ainda mais e beijando meu namorado ardentemente.
— Precisamos de um banho agora, antes que dona Do Céu venha nos chamar novamente. – Falei rindo, quando Ricardo voltou a ficar vermelho de vergonha. — Ei, sem essa timidez, meu lindo. Adorei quando você subiu no meu colo... Te quero assim, bem soltinho pra mim... Bora pro banho...
Me levantei junto com ele, saí do quarto e fui o conduzindo pela mão pro banheiro.
— Márcio, e se seus pais virem a gente sem roupa assim, pelo meio da casa? Eu não sei onde ia enfiar a cara...
— Se apoquente não, filhote... Que painho aqui já tá cansado de ver esse preto pelado, desde que ele era pivetinho... Pena que meu celular tá lá na sala, tua vó ia adorar uma foto de vocês dois assim, juntinhos e como vieram ao mundo... – Meu pai falou, parado na porta do quarto dele, com um sorriso no rosto. — Agora vão os dois pro banho, antes que sua mainha venha aqui pra dar banho em vocês!
Ricardo ficou branco como uma folha de papel e se escondeu atrás de mim. Meu pai riu e veio até nós, bagunçando os cabelos do meu ruivo.
— Ave-Maria, meu menino, não carece ficar com vergonha do painho não. Aqui em casa eles foram criados sem essa coisa de ter vergonha do corpo. Vocês não estão fazendo nada demais, só estão indo pro banho...
Meu pai foi falando isso e indo em direção a cozinha. Entramos no banheiro, com Ricardo agora vermelho como um tomatinho.
— Te falei que não precisava ficar envergonhado...
— Eu não esperava que o seu pai estivesse ali...
— Você quer dizer "Nosso Pai", né. Ele já te deu todas as dicas que já te trata como filho, e mainha também. Não tem como fugir deles dois, você é o filho caçula deles agora!
Tomamos o nosso banho e saímos enrolados na toalha, com Ricardo olhando de um lado a outro antes de sair do banheiro.
— Não precisa ficar preocupado, painho não vai estar esperando na porta do quarto pra tirar foto da gente pelado pra mandar pra voinha. Se ele quiser tirar essa foto, ele vai pedir. Não tenha dúvida disso. – Falei enquanto o abraçava e ia em direção ao meu quarto.
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Anjo Capoeirista
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