Capitulo 23

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Juliana POV

Meia-noite em ponto saimos da casa de angra e pegamos a estrada. Nicolas na direção e eu no banco do passageiro. Queríamos voltar para casa na segunda-feira, porém tínhamos faculdade e eu estava em semana de prova, não daria tempo de chegar em casa e depois ir para a universidade.

O fim de semana que eu e Nicolas passamos juntos não poderia ter sido melhor, estar com ele era sempre bom em qualquer circunstância, e estar com ele como um homem e uma mulher, era simplesmente perfeito.

Abaixei um pouco o banco do passageiro e adimirei a noite que estava muito bela.

Eu simplesmente não queria voltar para casa, queria que tivéssemos mais tempo para ficar junto um do outro, sem a supervisão dos nossos pais, e pior, tendo que se esconder dos próprios para viver o que queremos viver juntos: sexo entre duas pessoas adultas.

- Você deve estar pensando a mesma coisa que eu. - Nicolas me acordou dos pensamentos. Olhei para ele e sorri.

- O que você está pensando?

- De que o fim de semana poderia se estender um pouco mais. - ele me olhou rapidamente e sorriu, sorri mais ainda.

- Hum...Acho que você está um pouco certo.

- Baby, foi exatamente isso que você estava pensando. Eu te conheço Juliana!

- Me poupe. - revirei os olhos e voltei a encarar a paisagem na janela ao meu lado.

- Eu sou um homão da porra...você está viciada na minha pegada, assume!

- Você é ridículo.

- Você gosta que eu sei. - tudo que eu fiz foi rir. Fazer o que? Era verdade mesmo.

Liguei o som em um volume baixo, apenas para que o carro não ficasse em um completo silêncio. Seguimos viagem em uma paz maravilhoso, três horas depois Nicolas estava estacionando o carro na garagem da nossa casa.

Respirei fundo e me forcei a voltar a relidade. Faculdade, chatices da minha mãe e etc.

Saímos do carro, Nicolas pegou as suas coisas e as minhas. Entramos em casa e estava tudo escuro e em um completo silêncio, Nicolas levou as nossas coisas para o meu quarto e o dele. Quando minhas coisas ja estavam no chão do meu quarto e Nicolas partiu para o dele, fechei minha porta e tirei minha roupa no caminho para o banheiro.

Quando acordamos do sexo no sofá, não fizemos nada além de nós vestir, arrumar as nossas coisas e partir para o Rio, então consecutivamente eu ainda estava com cheiro do ato sexual que cometemos.

E que ato.

Enquanto eu tomava banho lembrava dos nossos momentos na casa de angra, o momento na cama dos nossos pais (eles que nunca descubram), o momento no deque, a diversão na praia e principalmente das duas vezes que ele me chamou de amor.

Eu queria ter pensado mais nos momentos em angra, porém senti os braços de Nicolas ao redor da minha cintura.

- Você está me perseguindo? - eu disse ainda de costas para ele. Senti seus labios quentes em meu pescoço e levei uma de minhas mãos até seus cabelos, puxei e sorri. - Por que sempre que você me toca eu fico com tesão?

- Por que eu sou um homão da porra. - disse como se fosse óbvio e eu ri. Nicolas lambeu a extensão do meu pescoço e subiu as mãos atrevidas pela minha barriga, acariciou deixando rastros de fogo e alcançou meus seios, os agarrou e masseou de uma forma deliciosa.

- Você é tão idiota que eu não sei se dou risada ou choro. - Nicolas gargalhou e eu deixei um tapa na sua nuca. - Dê risada baixo.

- Ok mamãe. - disse e usou as mãos para virar o meu corpo de frente pro dele e em seguida atacou meus lábios ferozmente, agarrou minhas coxas, pulei em seu colo e entrelacei minhas pernas em sua cintura. - Posse te foder agora?

Amor Proibido (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora