Capitulo 13

461 32 14
                                    

Juliana POV

Assim que cheguei na boate com Carol, Bruno, o melhor amigo de Nicolas e um amigo meu, não tão próximo mais ele é muito gente boa, nos chamou para a área vip, já que ele era "dono" da boate e como eu não nego nada de graça, subi com Carol, mais me arrpendi depois de cinco minutos quando vi Nicolas subir as escadas.

Eu deveria ter imaginado que ele também vinha quando saí de casa cheia de ódio.

- Tequila? - Bruno pergunta e chama o garçom com um aceno. Por que todo mundo quer que eu tome tequila?

- Sim. - Carol disse empolgada e eu apenas neguei com a cabeça, Nicolas se aproximou mas e cumprimentou Bruno e Carol, então olhou para mim.

- Juliana.

- Nicolas. - acenei e então ele sentou-se ao meu lado. Não poderia sentar do outro lado? Poderia, mais ele quer me pirraçar.

- Você quer fugir de mim, mais acho que não vai ser tão fácil assim. - sussurrou no meu ouvido e eu estremeci.

- Não estou fugindo de ninguém. - rosnei o olhando por cima do ombro.

- Você disse que éramos para continuar com a amizade que tínhamos, mais Juliana, você nem me olha mais. - o som estava alto e Nicolas sussurrava tudo ao pé do meu ouvido, isso não estava me fazendo bem. - Você sabe que se ficar perto de mim, não vai dar o que preste né, docinho?

- Da próxima vez que você me chamar de docinho vou enfiar um murro na sua cara. - rosnei mais uma vez e Nicolas quebrou em gargalhadas, fazendo Carol e Bruno que estavam em um papo olhar para nois.

- Posso saber qual foi a piada? - perguntou Bruno curioso.

- A piada é que seu amigo é um idiota e está afim de levar um soco. - eu estava realmente irritada, e Nicolas rindo ao meu lado não ajudava em nada. As tequilas chegaram e percebi que Bruno pediu duas para cada, inclusive para mim. - Eu disse que não vou tomar tequila.

- Relaxa Juliana, tequila não mata. - disse Carol e me entregou um copinho.

- Sò envergonha e humilha. - eu disse olhando para o líquido esbranquiçado.

- Da última vez que Juliana tomou tequila, subiu no bar e fez striptease, tive que levar ela para casa amarrada. - revela Nicolas com uma careta.

- Eu lembro, foi demais. - revela Bruno e isso sim me faz rir, o fuzilamento que Nicolas joga nele  com o olhar.

Me rendo ao momento e tomo as duas tequilas com o pessoal, mais também vão ser as únicas da noite. Não posso arriscar pagar mico de novo.

Bruno e Nicolas pediram cerveja e eu vodka com energético junto com Carol, outra coisa que não me faz muito bem, misturada com tequila ainda por cima, faz um estrago.

Mais pra que porra eu estou tomando se não me faz bem? Não sei.

Tomo mais um copo do drink, o terceiro em meio a conversa sobre músicas e peço mais um, assim que chega dou uma golada grande e me sinto um pouco tonta.

O tempo passa e já estou no quinto copo de vodka com energético.

É oficial.

Estou alterada.

Eu sei pela forma como dou risada das idiotices e pela forma como falo, mais não sou a única a estar bêbada na mesa, acho que todo mundo não está bem. Depois do chop, os meninos se afundaram na vodka junto com agente.

- Quer dançar? - sussurra Nicolas no meu ouvido e eu me sinto quente.

- Claro gostosão. - é, realmente estou bêbada. Nicolas me puxa e levanto colocando em seguida o copo do drink em cima da pequena mesa e, enquanto vamos nos afastando olho para trás e vejo Bruno quase engolindo a cabeça de Carol. Solto uma gargalhada e cambaleio junto de Nicolas, que quando ouve a minha risada olha também para trás e ri junto com comigo.

Amor Proibido (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora