Amor Proibido (Concluída)

Capitulo 18

Nicolas POV

Chegamos em angra por volta das quatro e meia, pegamos um pouco de engarrafamento na via que separa a cidade do litoral e foi nesse momento que troquei de lugar com Juliana, ela estava xingando tanto que fiquei com medo dela sair para bater em alguém.

Assim que parei em frente a grande casa da família de Bruno em um condomínio fechado, ele abriu logo o portão, pois estava bebendo com alguns amigos em frente a casa.

Estacionei o carro e o desliguei, Juliana e eu pegamos nossas coisas e saímos do automóvel. Bruno estava levemente alterado, com uma latinha de cerveja na mão e nos cumprimentou com empolgação.

- Finalmente chegaram. - ele disse e demos um toque de mãos e então ele abraçou Juliana com uma certa empolgação. - Cheirosa. - ele sussurrou mais eu ouvi muito bem. Juliana gargalhou e foi levantada por ele que se empolgou ainda mais no abraço. Ela era recepitiva. - Acho que quero te beijar. - ele sussurrou mais uma vez e os meninos que estava com ele quando chegamos riram enquanto eu os cumprimentava.

- Quem sabe mais tarde. - ela disso com um sorriso após Bruno a soltar finalmente do abraço demorado para um caralho.

- Opa. - ele riu.

Eu sabia que ela estava brincando, mais mesmo assim fiquei bravo. Dei meia volta e com a bolsa dela e a minha entrei na casa, passei pela sala e dei um "olá" para as meninas e subi as escadas para o quarto aonde eu sempre ficava quando ia para angra com Bruno, o quarto que Juliana e eu ficaríamos, combinei isso com o meu amigo fura olho.

Assim que entrei no quarto de tamanho médio, coloquei as coisas em cima de uma poltrona e me deitei, ainda estava com sono e um pouco chateado, essa merda de ciúmes irrita para um cacete.

Aos poucos acabei pegando no sono.

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Sorri sentindo labios suavemente em minha barriga, e um risinho que eu bem conhecia. O peso do corpo dela estava em cima do meu, abri meus olhos e então vi Juliana, sò de biquine, com as cabelos molhados e o corpo esguio levemente brozedo. Enquanto beijava a minha barriga suspendendo a camisa com uma mão, equilibrava a latinha de cerveja em outra.

Quando ela me mordeu no caminho para a virilha eu gemi e agarrei seus cabelos.

- Está bêbada sua maluca? - ela me olhou sorrindo arrastada e prendeu a língua entre os dentes, Juliana estava sensual. Um fato que acontecia quando ela estava levemente alegre, ou seja, nem bêbada e nem sóbria. Não que ela não fosse, mais a bebida a deixava mais solta.

- Você é um fraco. - sussurrou e deslizou um pouco mais para cima, sentando em cima do meu pau, soltei uma lufada de ar e levei as mãos a sua cintura fina e sexy.

- Por que, baby?

- Chegou e foi direto dormir. - Juliana tomou o líquido da latinha enquanto começava a rebolar em minha ereção. - Está com tesão? - me provocou, então se inclinou e colocou a lata de cerveja em cima do criado mudo.

- Você sabe que sim, delícia.

- Essa brincadeira de trepar com o meu meio-irmão é divertida e perigosa. - ela mordeu o labio inferior e tocou na barra da minha camisa, a puxou para cima e a ajudei na retirada. Juliana jogou a peça no chão e apoiou suas mãos em meu peito, então deu uma rebolada gostosa jogando a cabeça para trás, que me fez gemer.

- Você vai me deixar maluco. - rosnei.

- Essa é a intenção. - levei minhas mãos para cima e desfiz o laço do biquíni de Juliana, que se abriu então a mesma o tirou e jogou no chão. Juliana me puxou pelos cabelos e eu sentei na cama, ela me guiou até os seus seios que eu prontamente coloquei um na boca e comecei a chupar. - Ah. - gemeu manhosa e fincou as mãos em meus cabelos, então desci uma das minhas por sua barriga lisinha até lá em baixo, enfiei a mão por dentro da calcinha do biquíni de Juliana e alcancei seu sexo, separei os grandes lábios com os dedos e comecei a massagear seu clitóris. - Nicolas... - gemeu baixinho chamando meu nome. Estimulei seu ponto pulsante enquanto trabalhava com a boca em seu mamilo excitado. Juliana começou a gemer com mais frequência, rebolando em minha mão, quando pensei em penetrar meus dedos em seu interior, ouvimos algumas batidas na porta.