33 - Meu aniversário

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"Meu amado é, o mais belo entre milhares e milhares"
Alexandro Vilas Boas

***
Finalmente chegamos na igreja, desço do carro e vejo Lucas eu vou em sua direção, mas antes de mim chega Wanessa.

O que ela está fazendo aqui?

Logo me aproximo para cumprimenta-los.

-- Oii pessoal! - digo cumprimentando os dois.

Eles ficam totalmente vidrados em mim, isso já me acaba me deixando envergonhada.

-- O que foi gente? O que estão olhando? - digo tendo certeza que estou toda vermelha.

-- Nada meu amor e, que você está lindaaaaa! - diz Lucas ainda vidrado em mim.

-- Nossa Dianna, até que você tem um bom gosto. - diz ela com um tom de deboche.

-- Obrigada! - agradeço - Estou feliz por você está aqui Wanessa. - digo sorrindo.

Apesar de sentir que Wanessa, não vai nem um pouco com a minha cara, tento fazer o máximo pra termos uma amizade, mas parece que ela não facilita as coisas.

-- Obrigada Dianna! - ela agradece - Afinal na onde comprou esse vestido?

-- Eu dei para ela, digamos que foi um presente de aniversário adiantado. - diz Felipe atrás de mim.

Na mesma hora me viro e fico ao lado de Lucas.

-- Também, você fez o favor de derrubar suco no vestido dela, então resolvi dar outro ainda mais lindo.

No momento Lucas fica enciumado. Eu já o conheço, sei quando está chateado com alguma coisa.

Ele me olha com uma expressão nada boa, então diz:

-- Foi muito gentil da sua parte Felipe, mas isso era uma coisa que EU devia fazer. - diz ele ainda enciumado.

-- Desculpa cara, só pensei em agradar sua namorada, não precisa ficar com ciúmes, somos só amigos. - diz ele com certo tom de ironia, o que me deixa irritada.

-- Tudo bem gente, vamos entrar, já deve ter começado o culto.

-- Boa idéia! - diz Lucas entrando na igreja, irritado com o comentário de Felipe.

Sigo Lucas, até sentarmos juntos em na banco primeiro da nave da igreja. O culto ainda não começou.

-- Por que aceitou esse presente dele? - ele pergunta nervoso.

-- Aceitei por educação Lucas, somos somente amigos. - digo olhando em seus olhos.

-- Mas ele não te vê assim, você sabe. - diz ele olhando pra pubito.

-- Wanessa também não te vê como amigo, nem por isso emplique, por você veio com ela. - digo nervosa - Temos que confiar um no outro, lembra?

Ficamos uns estantes em silêncio, até que ele diz:

-- Você tem razão, me desculpa amor! - ele diz pegando em minha mão.

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