Ainda que eu ande por um vale escuro como a morte, não terei medo de nada. Pois tu, ó SENHOR Deus, estás comigo; tu me proteges e me diriges.
Salmos 23: 4————————————————
— Eu quero falar com ela, passa o telefone para Dianna!
— Não é necessário isso, se você quiser vê-la livre de mim meu amor, vai ter me dar o suficiente para eu sumir desse país.
— Você está completamente louca, depois do que fez, merece ir para cadeia. Que Deus tenha misericórdia de você.
— Hahahahah! Deus? Uma coisa que não preciso de jeito nenhum é de Deus. - diz rindo.
— O que está acontecendo? - D. Isa pergunta assustada no mesmo momento Felipe explica.
— Já sabe não é Lucas, eu que 15,000 reais, caso contrário diga Adeus a sua namoradinha. - ela desliga.
Ligação off
— Então o que ela disse?! - pergunta D. Isa.
— Ela quer 15.000,00 para o resgate de Dianna. - digo sentindo uma lágrima rolar no rosto - Caso contrário, nem sei o que ela é capaz de fazer.
— Ah não, a minha filha não! - D. Isa chora.
— Calma senhora, iremos resgatar ela. - Felipe a consola.
Meu olhos embaçam mais, meu desejo e sair dessa casa e ir procurar Dianna nem que fosse no pior lugar do mundo.
— Então, ela já chegou? - diz S. Felipe chegando.
— Ainda não meu amor. - D. Isa o abraça - Acabaram de ligar pedindo o resgate. - ela explica.
— Quem é? - pergunta - E quanto eles querem? - ele diz chorando.
— É a minha mãe, me dá vergonha de falar isso. - diz Felipe cabisbaixo.
— Eles querem quinze mil. - choro.
— Meu Deus! O que vamos fazer Rafael? - D. Isa pergunta.
— O único jeito e disposta-los e chamar a polícia. - responde.
— Mas como? - pergunto - Ela pode matar Dianna.
— Já tive uma ideia, só temos que falar com seu pai. - ele responde seguro.
Dianna narrando
[...]
Acordo com uma a luz do sol iluminando toda cama, abro os olhos e percebo que o pesadelo ainda está longe de acabar.
Mesmo com toda essa aflição não deixo de falar com Deus, então me ajoelho na cama e agradeço por mais um dia. Infelizmente a dor nos meus braços presos na cabeceira da cama, está mais visível sentir.
Vejo alguém então entrando no quarto:
— Bom dia meu amor! - diz Renato com uma bandeja com uma xícara e um pão francês.
Fico calada, olho para direita vendo a luz do sol.
— Nossa que garota mal educada, eu trago um café para você e nem me dá ao menos um bom dia. - diz em tom de ironia.
— E como vou comer? Presa desse jeito. - digo grossa.
— Não se preocupe, e te dou na boquinha.
Sinto asco só de imaginar.
— Prefiro ficar com fome. - respondo.
— Nossa, que menina brava. - ele diz colocando a bandeja na cama - Calma princesa, eu irei te soltar. - diz pegando a chave da algemas do bolso.
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O Primeiro Amor
EspiritualQuando se fala do "Primeiro Amor" logo pensamos em um relacionamento entre um homem mulher, aquela coisa clichê que adolescentes, não é? Mas o primeiro amor que eu conheci não foi nenhum príncipe, na verdade se trata de alguém perfeito como um prínc...