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Lucas narrando
Maratona Lucas

Estava eu aqui no camarote só curtindo com bebidas,mulheres ou melhor putas e drogas.
Trabalho para o Alemão a 4 anos e sou como filho dele pois ele me ajudou desde meus 14 anos.
Não gosto de muita conversa não, pra mim tem que morrer mesmo,lembro dos filhos da puta que me colocou no mundo e isso me deixa com muito ódio,sair de meus pensamentos com o rato me chamando.

-Ta ai boiando parceiro?
Fala fazendo toque comigo.
-Não pow,to comendo teu cú krlh.
Falo rindo.
-tava pensando em que irmão?
Fala sentando do meu lado
-nada não
-você que sabe,bora curtir viado.
Fala se levantando.
-daque a pouco eu desso.

Fiquei ali fumando e bebendo até ouvir barulho de fogus e depois tiros e pego meu radinho.

-quem os filho da puta que ta invadindo rato?
-os pau no cú dos canas porra.
-cadê alemão?
-ta em ação porra,bora matar esses filhos da puta.
-falo minha lingua agora irmão,me encontra no beco 13.

Guardei o radinho e peguei minha AK-47 e sair dale e fui pras ruas,sair matando os filhos da puta e seguir para o beco 13 onde ia encontrar o rato lá.
Já tinha matado uns 4 quando chego no beco 13 e nada de rato chegar e logo meu radio toca,era o Nando.

-Velho porra pegaram o rato cara pegaram o meu irmão menor.
-fizeram o que? Vou matar esses filhos da puta.
-vai pela lage cuzão que eu vou por baixo e tu mata de cima e eu de baixo.
-falo ai irmão.

Desligo a porra do radinho e meu sangue ferveu quando escutei que eles estão com meu amigo e fui pelos becos e matando até avistar de longe eles com a arma apontada na cabeça de rato e os outros caras tudo parados e então fui pelo canto até chegar em um local que dava pra acertar e logo vejo o Nando em cima de uma lage mirando com uma submetralhadora e logo eu conto 1 2 3 e faço sinal pra ele e vejo que ele derrubou 3 dos canas e só tinha 1 e acho que era o delegado e esse é meu.
Miro e atero e escuto dois disparo e estranhe sendo que só dei um.
O delegado caio no chão e eu sinto um queimor no braço e quando me viro dou dois tiros no cara que me baleou e ele cai sem vida e então passo o radinho para alemão.

-patrão tomei um tiro no braço.
-ta onde?
-perto da barreira.
-to descendo ai.
-fé pra tu chefe.

Me sento no chão encostado na parede e vejo que mais uma vez ganhamos e escuto tiros de vitorias e é assim minha vida.

Eu e um TraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora