[ PLÁGIO É CRIME! ] Aos 22 anos de idade, Élodie Clark é recém formada na faculdade, porém sua vida muda drasticamente após os vícios de seu pai a colocar em um mundo sombrio onde opções não são oferecidas.
Ela sempre fora uma boa menina mas isso n...
Chegamos da corrida e não esperei por Lorenzo, sai em disparada para o meu quarto, o clima entre nós estava cada vez mais difícil de ignorar e a necessidade de respirar longe dele era uma urgência.
Me livrei dos tênis e das roupa suadas e quando me virei para ir até o banheiro escutei a porta abrindo.
Eu não conseguia me conter quando estava perto de Lorenzo, e lá estava ele, apoiado na porta, lhe lancei um olhar, e em seu rosto um sorriso estranho estava estampado.
Sua camisa estava agarrada ao seu corpo devido ao suor e mostrava o contorno de seus músculos e os coldres das armas.
Ele ficou em silêncio, seu olhar preso ao meu.
Lorenzo era algo digno de admiração, eu tinha que reconhecer isso. Ele se aproximou, irradiando calor e energia, o cheiro de suor fresco e seu aroma proibido me envolvendo. Devolvi o olhar dele.
Olhos sombrios. Olhos de um monstro, mas Deus me ajude, eles sempre me mantinham congelada com sua intensidade.
- Minha.
Eu não tive tempo de rebater, os lábios de Lorenzo esmagaram os meus, sua língua deslizou para dentro, agarrei seus ombros, encontrando sua língua, com o mesmo fervor. Senti seus braços ao meu redor, moldando nossos corpos.
Empolgante, aterrorizante, inebriante.
Mordi seu lábio, mas Lorenzo não recuou, ele rosnou, aumentando seu aperto, seu beijo se tornando mais duro.
Sem me dar conta gemidos saíram dos meus lábios, e então ele recuou.
- Você já fez esse som, Angel?
Ele não soltou seus braços de mim.
- Você quer saber como é? Sentir uma língua entre suas coxas, lambendo, sugando? Você nunca teve um homem enterrado entre suas coxas, comendo-a.
Fechei meus olhos, tentando ignorar quão bom o corpo de Lorenzo estava contra o meu. Agora um de seus polegares roçava a parte de baixo dos meus seios.
Eu não parei. Não me afastei.
Sua boca encontrou minha garganta, mordiscando, lambendo, mordendo. As pontas de seus dedos ásperos deslizando sob minha pele mais e mais alto até chegarem ao meu mamilo através da renda do meu sutiã.
- Você não vai me mandar parar?- Lorenzo murmurou no meu ouvido. Sua mão livre segurou meu rosto e o torceu para que ele pudesse ter acesso ao meus lábios, me tomando em outro beijo exigente.
Eu mal escutei suas palavras, ainda presa a sensação que seus dedos no meu mamilo criaram.
Lorenzo soltou meu rosto e mamilo, segurou meus quadris em um aperto firme, e ficou de joelhos.
O choque tomou conta de mim ao ver o Capô se ajoelhando diante de mim.
Ele empurrou minha calcinha e mordeu minha nadega, em seguida, deslizou sua língua sobre o local. Sua palma segurou minha outra nadega, firme, amassando possessivamente antes de deslizar sua boca contra meu centro e clítoris.
Eu ofeguei em surpresa e prazer.
Ele circulou sua língua sobre a pele macia, enquanto seus dedos continuavam puxando minha calcinha.
Como isso pode ser tão bom? Tão irresistívelmente perfeito?
Lorenzo me puxou com mais força em sua direção e eu arqueei, mordendo meus lábios para manter os sons abafados. Ele continuou me chupando enquanto dava a minha calcinha alguns puxões duros. Uma onda de calor e formigamento de espalharam pelo meu corpo até todas as terminações nervosas do meu corpo.
Eu estava chegando perto de algo impossível, maravilhoso, alucinante.
Eu olhei para ele, ajoelhado diante de mim, seus olhos escuros e possessivos. Mesmo ajoelhado ele estava no domínio.
- Vai me deixar te fazer gozar?
Eu não disse nada. Nem sim, nem não. Eu queria Lorenzo, como nada mais.
- Segure em meus ombros, Angel.
Seus polegares acariciaram minhas dobras as separando.
- Minha boca sendo a primeira a provar sua boceta, eu serei muito minucioso, Angel
E então ele se inclinou e lambeu meu clítoris levemente. Mordi meus lábios sufocando os sons que saíram sem controle. Ele mergulhou com pequenas e gentis lambidas, provando cada parte de mim.
Eu comecei a temer, minhas pernas cedendo.
- Segure-se mais forte em mim.
O obedeci sem protestar, apertei seus ombros, sabendo que ele não me deixaria cair. Suas mãos agarraram meus quadris me puxando até sua boca sedenta. Sem me dar conta comecei a balançar contra seu rosto quase desesperadamente e então eu fui tomada por um turbilhão de sensações e choques por todo meu corpo
Minha intimidade latejava e Lorenzo continuou a lamber sugando meus sucos.
Eu era dele, corpo e alma.
Lorenzo se levantou, limpando o queixo com as costas da mão e um sorriso sombrio estava estampado em seus lábios.
Eu nunca tinha experimentado esse senso apurado de vergonha antes.
O que eu fiz?
- Você sempre me observa como algo que quer tocar, mas não é permitido. O que te segura, Angel?
- E... eu...
- Seja corajosa.
Lorenzo se livrou de sua camisa e das armas, jogando no chão, depois deu de ombros e andou até o banheiro.
- Venha, estou te esperando.
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