Capítulo 48 - Sequencia

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   Depois de Maxim ter levado o corpo para fora da casa, olhávamos para o garoto esperando que explicasse como que ele iria sair da Arena se completasse a tal sequencia.

       —Venho de um lugar chamado Arnhill. Quando a criança nasce, ela recebe um numero, todas elas recebem. Vamos para uma escola onde aprendemos sobre sobrevivência, alguns anos depois três grupos com os números em sequencia são enviados para a Arena, nosso objetivo de jogo é que somente um de cada grupo sobreviva, depois temos que nós juntar, e então somos tirados da Arena.

       —Isso não faz sentindo. – Nego com a cabeça. – Por que vocês simplesmente saem?

       —É o nosso teste para trabalharmos na Cidade superior, assim provamos que temos capacidade o suficiente para estarmos lá. Ou morremos, ou não somos bons para enfrentarmos a Arena e continuamos a viver, ou então continuamos na Cidade Inferior onde as coisas são péssimas e praticamente precisamos da mesma forma lutar para sobreviver.

   Penso um pouco, aquilo me pareceu uma ótima oportunidade de sair da Arena.

      —Se... Te mantermos vivos você nos tirara da Arena? – Pergunto.

      —Não sei... Eu – Aponto a arma para ele.

      —Fale o que eu quero ouvir, se não você não saíra da casa, e da Arena, nem você e nem seus amigos... de acordo com a sequencia. – Enrugo o Nariz.

      —Tudo bem, tudo bem. – Ele diz. – Posso dar um jeito para ajudar, mas não garanto que os três iram com agente. –Abaixo a arma e suspiro.

      —Então vamos atrás dos outros. – Falo colocando a arma sobre os ombros. Maxim segurando em meu braço, faz um sinal com a cabeça para que o seguisse.

      —Não foi você que disse que não precisamos de aliados? – Pergunta fora da casa.

      —Isso é diferente. Podemos sair daqui Maxim. Só precisamos encontrar os outros dois.

      —Estamos procurando nossos amigos se lembra? – Desvio o olhar.

      —Eles vão dar um jeito.

      —Você não esta falando serio esta?

      —Maxim, se sairmos daqui, podemos ajuda-los do lado de fora, podemos voltar com uma ajuda maior, ou então... Nós voltaríamos para ajudar.

      —E se for mentira?

      —Não acho que seja. Se for logo descobriremos, mas não quero perder essa oportunidade de liberdade.

  Ele umedece os lábios e então concorda com a cabeça.

      —Vamos fazer isso o mais rápido possível. – Concordo com a cabeça.

      —O nome dele é Rerman. – Sam diz quando paramos ao seu lado.

      —Como exatamente vamos achar os outro, Rerman? – Pergunto.

      —Eu preciso... Preciso. – Ele passa por nós indo para fora da casa.

   Seguimos ele e o observamos pegar com cautela um aparelho que estava na mão de um outro corpo caído. Ele segura na mão um aparelho redondo e de tamanho médio, ele aperta um botão e uma tela azul claro acende em forma de holograma. Dando alguns passos para frente ele para quando aparece um pontinho verde no holograma.

       —Aqui. – Ele aponta. – Temos que seguir nessa direção, assim encontraremos algum dos dois.

       —Como tem certeza que é um dos seus?

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