Capítulo 49 - Ponto da Liberdade.

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   Rene abaixa o revolver mas continua lá, olhando para o que tinha acabado de fazer.

       —Conseguimos. – Rerman diz. O outro ao seu lado parecia congelado. – Temos que ativar o seu dispositivo Rene.

   A garota se vira para nos e os olhos com lagrimas, ela aperta o maxilar pegando o aparelho idêntico as outros dois do bolso de Vitor, passa por ele e então liga o aparelho. Os três com os aparelhos em mãos esperaram até que algo acontecesse. Por um segundo os hologramas em forma de mapas de cada aparelho somem, voltando como apenas um mapa com os aparelhos se completando. Um outro ponto aparece, um ponto da cor Azul onde em letras grandes estava escrito acima "Saída". O ponto que indicaria a liberdade deles.

       —Precisamos ir até lá – O garoto que não sabia o nome diz. 

       —Vamos. – Diz os outros em conjunto.

       —Certo – Falo quando eles começam a andar.

       —Espere. – Rene diz virando para nós. – Quem são, e o que estão tentando fazer? – Ela estava desconfiada, e demostrou isso com seu olhar analista em mim.

       —Ajudamos Rerman. – Sam diz.

       —Ata. – Ela diz com descrença. – O que disse a eles Rerman?

       —Eles teriam me matado. – Logo diz. – Disseram que me manteriam vivo se os ajudassem a sair daqui.

       —Prometeu a eles uma coisa que não podemos dar Rerman. – Ela esbraveja.

       —Você disse que nos ajudaria a sair daqui. – Cerro os dentes.

       —Eu disse que não tinha certeza de que poderia.

       —Não podemos ajudar. – O garoto sem nome disse.

       —Certo. – Cerro os dentes, Olho para Maxim, ele estava próximo de Rerman, lanço um olhar para os dois, Maxim o pega desprevenido, prendendo seus braços em volta do pescoço dele. – Se não nos ajudar, nenhum de vocês sairá. – Ameaço, precisávamos descobrir onde era esse tal ponto de saída. Um grito de Sam me faz virar o rosto. O outro garoto a tinha prendido.

       —Não me ameace. – Rene diz. – Precisamos sair, vamos fazer o que for preciso para que isso aconteça.

   Um tiro inesperado faz todos nós nos abaixarmos. Um grupo tinha se aproximado sem que percebêssemos, começaram a nos atacar em menos de um segundo, sou empurrada contra o chão por um deles, luto contra ele o deixando desacordado sem precisar de muito esforço. Rene a minha frente Atirava com o revolver acertando dois deles, uma granada é jogada próxima a ela que não percebe, me levantando o máximo que posso para ter impulso de empurra-la para longe, a granada explode mas apenas nos acerta com as pedrinhas que estavam no chão.

   Um outro adversário vem em nossa direção, pego a faca que tinha presa em minha coxa lançando em sua direção, ele cai. Rene se levanta atirando em outro, vou em direção ao garoto desengonçado que lutava contra dois, no começo ele agiu bem, conseguia alternar os socos entre os dois, mais quando começaram a lhe dar chutes ele perdeu o controle da luta. Maxim estando próximo lutava contra os outros, usando um revolver como suporte simples.

   Todos foram derrotados,  cansada olho para Rene.

       —Pense por um minuto, se nós não estivéssemos com vocês. – Falo. Eles não dizem nada. – Só vamos com vocês até o ponto, por favor. – Falo me forçando a pedir por favor.

       —Tudo bem. – Ela cede.

   Saímos de lá checando se não havia outros pretendendo nos atacar. Rene ainda mesmo depois de ter cedido, não escondia o quanto estava irritada por três suspeitos sujeitos que a ajudaram a chegar aos seus objetivos onde seriam aceitos e classificados para sei lá o que, os seguiam para a tal saída.

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