capitulo 11

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𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒𝑎𝑠.

nao pode ser so pode ser brincadeira do destino, è coincidencia de mais, porem tudo bate, os anos batem, eh... porraa o maldito sinal, o maldito sinal, na noite em que tudo aconteceu tava escuro, mais nao pude deixar de notar um sinal perto do seio da vitima, era um sinal iguai o da livy agora eu tenho certeza, drogaaa nao acredito que isso ta acontecendo, o daymon nunca vai me perdoar, ea livy, vai me odiar ainda mais quando descobrir, drogaaa drogaaa!!

-- sen senhor andreas! Tah tudo bem?

O diretor andrade pergunta descconfiado.

--  tudo bem sim diretor eh eu so to tentando achar o tal extuplador, eh è bom, nem sinal dele, bom eu vou voltar pra delegacia qualquer coisa e so me liigar que eu venho imediatamente.

--sim senhor andreas qualquer coisa eu ligo pro senhor.

Falo e saio ainda meio tonto com a informação, me sentindo um lixo!

livya ė a pureza em pessoa, ela è tão inocente que acredita que fizeram algo alem de dar lhe apenas um beijo,

beijo esse interropido por uma faca que ela cravou no meu ombro esquerdo,  so nao foi letal a ferida por razão dos meus musculos , e fiz a tatuagem em cima pra esconder a marca, odeio olhar no espelho e lembrar o motivo da cicatriz .

tudo bem que eu era um policia da pior especie era o começo de tudo!

Eu me achava o rei achava que podia tudo, e nesse dia eu me droguei e bebi feito um louco delinquente, ė um covarde, ė isso que eu  era,  mais eu me arrependi de tudo, eu mudeiii, eu tentei fazer as coisas certas, eh mesmo assim a vida ta me punindo.

ja nao basta os pesadelos, agora meu pior pesadelo criou vida, e em forma de um anjo um lindo anjo rebelde  rebeldia essa que è minha culpa, euh nao passo de um monstro!

penso enquanto caminho ate meu carro, saio em disparada, paro no primeiro bar que eu vejo.

--pois nao senhor, deseja algo?

uma morena seminua fala, eh eu olho torto

-- A bebida mais forte que você tiver.

Nao demora muito e ela tras uma bebida verde, abscinto, bebo em uma golada sò e peço outra, e mais outra, ate ficar completamente bebado, saio cambaleando ate o balcao, coloco um bolo de dinheiro la e me sento vendo tudo girando.

olho mais a frente tudo meio embaçado, mais vejo um homem puxando a tal morena pelo braço, ela parece tentar resistir mais ele ė mais forte! Ele a prenssa na parede tentando beija la, ah porraa de novo nao.

me levanto cambaleando, em direção a eles...

-- parece que a bela dama disse que nao.

falo eo cara faz cara de poucos amigos e continua a alizar a tal mulher.

-- è melhor voce da um fora daqui, seu  delinquente! Antes que eu te enfie a porrada!

o tal brutamontes fala eh eu rio de lado.

-- eu tentei ser educado , mais voce nao entendeu.

falo e acerto um soco no rosto do tal homen , e ele cambaleia, ela parte pra dentro de mim , e entramos em luta corporal, ele me acerta um golpe, e mais outro, me fazendo cuspir sangue, fecho os olhos, e  o que vejo è assustador, o cenario ė o mesmo da noite que agarrei a livya, olho e vejo a livia gritando socorro! Eh peraii! Aquele ali sou euh agarrando a livya?

esfrego meus  olhos e parto pra cima do meu outro euh , eu devo estar louco! De novo nao, essa cena , nao dessa vez!

esmurro o rosto do homem, e uma revolta cresce em meu peito

a culpa Onde histórias criam vida. Descubra agora