capitulo 16

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𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒𝑎𝑠.

acordo eh nao vejo lohayne na cãma, vestigios  da noite anterior estao por toda parte do meu corpo, ah andreas onde voce ta se metendo, fui cair na historia da massagem eh acabei transando com a lohayne outra  vez, ela insiste em dizer que è sem compromisso, mais sei bem onde isso vai dar, e o pior è que nao posso oferecer mais que isso, euh to estragado pra qualquer outro tipo de relacionamento que vah alem de sexo.

sinto cheiro de café, resolvo me levantar , lavo meu rosto, e saio andando peela casa so de cuecas, seguindo o cheiro de cafe, chego na cozinha eh nao acredito no que vejo, um homem de estatura mediana, ombros largos nao mais que os meus, esta sentado com os pės a mesa, mais que porra.

-- devia ter esperado euh sai detetive, assim seu namorado nao me veria aqui nesses trajes.

falo eh ela sorri divertida

-- na verdade ele ja estava de saida.

lohayne fala eo tal homem beija seus labios eh sai.

-- ciumes, chefinho?

lohayne fala debochando.

-- voce sabe que oque temos è algo passageiro, fui bem claro, eh nao quero que confunda as coisas, se ficar com outros caras te ajuda a nao se apegar , entao tudo bem pra mim, euh so nao quero quero que se machuque.

oque temos ė muito bom, mais nao sou homem pra relacionamentos.

-- fica frio chefinho, nao ė so voce que tem trauma de relacionamentos, euh tambem tenho meus fantasmas, fui abandonada no altar, desde entao nunca mais me envolvi seriamente com ninguem, acho que assim ė menos doloroso se eles forem embora, nada os prende, assim eu sigo a vida corpo alimentado e mente sã.

café? Ta fresquinho.

ela me oferece com olhar vago, eh eu me recuso a acreditar que um babaca qualquer abandonou uma mulher linda e inteligente como ela no altar, eh serio eh eu poderia me apaixonar facilmente por ela se nao fossem esses malditos fantasmas do passado.

-- eh eu sinto muito loha...

-- nao sinta, euh nao preciso da pena de ninguem, beba seu cafe, e vista se voce esta atrasado pro trabalho.

ela fala, eh eu me sirvo do cafe, enquanto ela saboreia o cafe dela.

Chegamos a delegacia e recebemos olhares maldosos , inclusive do benner.

-- que ė ?   Nunca viram duas pessoas normais chegando no trabalho no mesmo horario?.

pergunto aos gritos e todos correm pra seus afazeres , menos benner que sorri sarcastico.

-- duas pessoas normais sim , mais duas pessoas coom o pescoço arranhado e cheio de chupoes ainda nao tinha visto.

benner fala .

-- vai se ferrar benner, que è quer checar o meu pau tambem pra ver se nao ta com chupão?!?

falo ja puto, e ele sai rindo sumindo por algum lugar da delegacia.

-- babacas bando de desocupados.

falo e lohayne balança a cabeça em negativo e vai pra sua sala.

entro em minha sala eh me deparo com o daymon, sentado mexendo, no celular.

-- daymon, ah que devo a honra da sua  visita tão cedo?  Eh como esta a livy?

Pergunto eh ele larga o celular e me olha fixamente.

-- ah livy tah bem e super arrependida, do que fez .

mais na verdade euh vim aqui te pedir um favor!

a culpa Onde histórias criam vida. Descubra agora