ATITUDE ÔMEGA (Romance Gay) A/B/Ω

senhor do massacre

Narrado por Brendon.

Pela primeira vez em semanas consegui dormir algumas horas mas fui despertado com mais um daqueles gritos horríveis. Minha curiosidade desperta e novamente estou em conflito com minha sanidade, deveria ver oque está acontecendo? Ou apenas ignorar e ter mais noites sem ser perturbado por pesadelos...
Minha sanidade é algo que vem perdedo poder esses anos, então desco as escadas e paro bem de frente a um portão de aço reforçado, há varias caixas empilhadas ao lado de um elevador que não funciona, a porta está entre-aberta e novamente estou bisbihotando, há uma claridão dentro do gaupão, como se estivesse em chamas, ao olhar vejo varios sacos pretos e meu pai em pé em frente a um tipo de pedestal de cimento, vejo alguns movimentos estranhos, coisas andando pra um lado e pro outro, não consigo ver direito quando uma das coisas fica de frente abertura, tinha quatro olhos vermelhos andava em quatro patas, me assustei ao ponto de cair de costas e sair correndo pro meu quarto, apavorado! Isso me definia, não havia apenas aquela criatura havia muitas, o som metálico que escutei a segundos ainda martelava em mimha mente, parecia um martelo batendo contra uma placa de aço. Estridente a ponto de machucar os timpanos.
Eu quero sair daqui, mais pra onde eu vou? E como ele ficaria? Se eu fugi ele morrer eu numca iria me perdoar. Me resta apenas esperar... Esperar que minha hora chegue assim como minha mãe.

O dia nascia no horizonte, do prédio dava pra ver perfeitamente o brilho alaranjado rompendo o alvorecer. Uma coisa limda para uma vida cheia de escuridão. Irei descobrir o que tem naquele galpão, nem que eu tenha que passar o resto da minha vida sem dormir eu irei descobrir... Pode ter algo que me ajude a escapar das garras da quele monstro e não o que me olhava ontem, mas o que me gerou e que um dia irá me por um fim, eu sou descartável assim como todos pra ele.

Ele a essas horas vai descansar o que é raro pois ele passa noites naqueles depósitos, o odor daquele lugar e insuportavel ao ponto de parecer que um cadáver habita em baixo da minha cama.

Vou até seu quarto e olho pela pequena fresta, ele dorme, sua barba é grande ele é tão alto que a cama se torna pequena pra ele, vejo em sua mesa as chaves que ele anda sempre, preciso delas, abro a porta lentamente rezando para que essa velhice não ouse fazer barulho... Graças aos céus não fez... Vou em sua mesa e apanho suas chaves e quando estou saido meu celular toca....

O desespero me tomou, tento desligar mas falho apenas abafo o barulho saindo de fininho, ele parece não ter escutado, finalmente saio do cômodo asqueroso, que fede a bebida e cigarro velho. Olho para as chaves e apenas uma que me entriga, uma antiga com um designer diferente. Essa deve ser a que ele mais tem precaução. Sigo até o gaupão e abro, ao girarar a manivela que faz um estrondo, um ar quente e fétido suspira em meu rosto, ao entrar quase desmaio ao ver uma enorme fila cheia daquelas criaturas, seus dentes enormes passavam de suas bocas, algumas tinham mais de dois olhos, suas patas passavam do limite de seus ombros, com certeza são os monstros que assustam as crianças a noite, eles estão parados, apenas, estáticos sem movimento só da pra dizer que estão vivos pois suas respirações repetitivas denunciam e assim passo por cada um deles, assustado um paço em falso e essas coisas me devoram, olho pras paredes e vejo paginas amareladas fragmentadas, algumas descrições em linguas diferentes, olho melhor e vejo algumas imagens, desenhos a mão da anatomia daquelas coisas, isso pode ser útil arranco as paginas e vou em direção até uma sala escura, a única daquele imenso lugar.
Reviro aquela chave em incomum, e entro no quartinho, um escuro profundo até que esbarro em algo pontudo e as luzes se acendem, o quarto está cheios de sacos pretos e no final um painel cheio de fotos. Sigo em frente e vejo algo que me deixou mais surpreso, são fotos do And, varias, ele usando uma roupa como naqueles filmes antigos de época, do lado, parece ser uma mulher.... Não, é homen um belo homem moreno de cabelos longos, Haviam varias fotos relacionadas e suas descrições.

Andrew forest d'martell Augustus Príncipe ômega, 

Luan forest D'martell algustus, rei ômega.

Aiden D'martell Augustus II, rei Alfa.

Dominik D'martel Augustus III principe Alfa.

Helga forest Nasha, lider tribal.

A mulher é identica a luan forest.
No topo do Esquema o nome.

                Familia real

Isso só pode ser brincadeira! Então ele está atras do And! Todo esse tempo.... Familia rel, Alfa, ômega, porque ele está obsecado?

Quando olho do lado do painel uma caixa de madeira, com um desenho de uma Arvore frontosa, tento abrir e não consigo, pego as chaves e testo uma a uma, mas escuto paços se aprocimando, meu coração acelera pelo medo e as chaves caem, volto a tentar e consigo, um livro, todo esse segredo por um livro?

Seguro em meus braços e corro por outro caminho, a porta é aberta com força e escuto paços. Com toda certeza é os dele.
Agora tenho que solta-lo.

Me sentia um cão sendo perseguido, pudia sentir meu carcereiro se aproximando ele apenas brincava de pegar a presa, seu assovio indicava que eu já estava frito, desço as escadas do porão e entro na sala, logo o pequeno aparece, abro rapidamente a jaula e o abraço, agora como sairemos dali? Tem uma janela.

- Estou com medo!

- Calma eu vou nos tirar daqui, mas não faça nemhum barulho!

- hunhum!

Meus neurônios fritavam tentando raciocinar.

- Escuta com muita atenção!
Você vai ter que entregar esse livro a esse menino, entrego a goto que roubei. Você é pequeno o bastante pra sair por aquela janela, então corra o mais rápido que puder, e não voute não importa o que ouvir.

- por favor não me deixa... Eu não sei o que fazer.

- desculpa, apenas obedeça, corra e se esconda quanfo achar que for seguro procure esse menino, eu jurei que te salvaria então não me decepcione, eu sei que consegue você é forte ou não?

- sim... Sou!_afaguei seus cabelos.

Peguei minha camisa amarrei em minha mão e quebrei a janela, empurrei ele pra fora e saiu correndo, podia ouvir seu choro. Eu tambem chorava, mas de felicidade, posso morrer tranquilo sabendo que o libertei, a porta é empurrada lentamente e garras enormes arranham o madeira, vejo um olho horrendo me encarar e logo ele aparece com um sorriso diabolico.

- te achei.....

- sim achou, então pode vim, mostre o seu pior._sinto uma pancada contra o meu corpo e apago.