STÉFANI BAYS
As mãos dela me empurraram levemente pelo os meus ombros, cessei os beijos que distribuía em seu pescoço e travei na hora. Eu a tinha chamado de amor? Seus olhos castanhos me encaravam como se esperassem por alguma explicação ou uma continuação da frase.
Mas eu travei. É a primeira vez que a chamo assim.
Como um filme, tudo o que aconteceu entre a gente, até agora, passou por minha mente. O nosso primeiro beijo na balada, o dia em que eu a atropelei, o dia que eu saí de casa preocupada por que ela disse que estava precisando de ajuda, quando na verdade, não era nada, as nossas conversas nesse mesmo dia, o nosso primeiro beijo depois de realmente sabermos quem éramos... absolutamente todos os nossos momentos.
- Teté? – sussurrou baixinho e eu respondi na mesma tonalidade. Esperei algo sair de sua boca, mas não veio.
Sua mão acariciou meu rosto, e um sorriso crescia em seus lábios. Olhei em seus olhos e eles brilhavam, eu me via neles. Eu via a gente, juntas.
Eu queria que a nossa primeira vez fosse especial, em um ambiente romântico, só a gente. Com um céu repleto de estrelas e a lua cheia a nos clarear.
Eu queria fazer amor com ela a luz do luar.
Lembro dela me dizer que queria a primeira vez dela assim, mas em troca ganhou apenas uma cama de motel barato.
Então eu queria que a primeira vez dela, comigo, fosse do jeitinho que ela já tinha imaginado, com todo carinho, atenção e romantismo que ela merece.
Agora a gente se beijava explorando, como nunca, a boca uma da outra. Andava pelo corredor com ela em meu colo e vez ou outra esbarrávamos em quadros meus pendurados na parede. Minhas mãos espalmavam sua bunda, enquanto as delas seguravam forte em meus cabelos.
Empurrei a porta do quarto com o pé, e do mesmo jeito, a fechei. Quando chegou de frente à cama, a coloquei no chão segurando forte em sua cintura enquanto ela ficava na ponta do pé tentando não quebrar o beijo. Subi minhas mãos por de baixo de sua blusa e apertei seus seios fazendo ela quebrar nosso contato pra soltar um gemido.
Aproveitei e a virei de costas para mim, retirei sua blusa com a ajuda dela, distribuí beijos pelo seu pescoço apertando seus seios novamente. A safada já estava sem sutiã. Dei um tapa forte em sua bunda e ela deitou a cabeça no meu ombro, gemendo baixo em meu ouvido. Desci os beijos pela suas costas e me abaixei tirando sua calça. Subi minhas mãos até chegar em sua bunda, apertei forte e em seguida deixei uma mordida ali.
Ainda abaixada, a virei de frente para mim e observei, mordendo os lábios, sua calcinha vermelha minúscula. A olhei e vi soltar uma risada safada, e ainda mantendo nossos olhares passei a língua por cima de sua calcinha, tirando a mesma em seguida. Ela mesma apoiou uma perna na cama, me dando visão da sua intimidade que brilhava de tanta excitação.
Passei minha língua molhada de baixo para cima deixando uma chupada forte em seu clitóris, ela gemeu alto e logo segurou firme em meus cabelos. Circulei minha língua em seu ponto sensível, a chupava e lambia com precisão e intensidade. Ela empurrou mais meu rosto contra sua intimidade e nesse momento eu a penetrei com a minha língua. Dei um tapa em sua bunda e ela começou a rebolar.
Eu fazia um movimento de vai e vem com a língua dentro dela e os gemido eram altos. Voltei a chupa-la e trouxe dois dedos para a sua entrada, mantive minha boca em seu clitóris, enquanto meus dedos circulavam em sua entrada. Sem avisar subi com os beijos pela sua barriga, chupei cada um de seus seios e depois a beijei.
Sem avisar penetrei dois dedos nela, ela gemeu em minha boca e me segurou pela nuca tombando a cabeça para trás. Comecei com movimentos lentos, beijei seu ombro e me deliciei com seu pescoço. Meus dedos entravam e saiam com facilidade enquanto ela gemia. Levei uma mão até sua bunda e apertei, deixei mordidas leves em seu pescoço, alisei seu corpo até onde minha mão alcançava, sem parar os movimentos dentro dela.
- Rebola – mandei ao parar os movimentos e manti meus dedos parados. Seus olhos encararam os meus, e como uma diaba ela começou a rebolar. Me afastei para ver seu corpo nu se movendo em meus dedos, desci a boca e chupei seus seios. Suas mãos pressionavam meu rosto para ficar ali. Mordi de leve seu bico e passei a língua ao redor.
Espero muito não ser expulsa do prédio.
Voltei com meus movimentos, metia fundo e rápido, seus gemidos aumentaram e as reboladas também. Ela me puxou para um beijo, onde me entregou sua língua para que eu chupasse. Mordi seu lábio inferir e senti suas paredes se fechando em meus dedos. Seus olhos estavam fechados, e a cabeça foi tombada para trás. Bastou mais algumas para estocadas e eu senti seu liquido quente deslizando por meus dedos. A segurei pela cintura, e me abaixei chupando e saboreando seu gosto.
- Muita roupa Stéfani – falou com a voz rouca, me puxando para cima. Num piscar de olhos me deixou nua e sorria safada com a língua entre os dentes enquanto me olhava de cima para baixo – Você é linda meo.
- Já se olhou? – respondi e a vi sorrir de lado. Deu uma volta lentamente, me dando total visão do seu corpo nu, e parando de frente para mim, me empurrou na cama.
Montou em cima de mim, de modo que nossas intimidades se tocassem dando leves reboladas. Soltei um gemido com a sensação gostosa que aquilo causou, mas a virei jogando na cama de barriga para baixo. Voltei a ficar em pé fora da cama e a puxei pelo quadril para a beirada.Automaticamente sua bunda foi empinada me dando a visão do paraíso.
-Huuuum, quer brincar de cavalinho Teté? – perguntou sorrindo diabólica enquanto me olhava pelo canto do olho. Puxei seu cabelo, e sem cerimônia a penetrei com dois dedos.
-Gosta assim Mirella? – Metia fundo e forte, seus gemidos estavam altos, e sua bunda ganhava vida a cada rebolada – Responde vadia.
- Isso – mais gemeu do que falou – Me xinga bebê.
- Gosta assim minha putinha? – meti forte e me curvei sobre seu corpo mordendo de leve seu ombro – Você é gostosa.
- Sua putinha gostosa – dei um aperto em seu seio e deslizei minha mão para seu clitóris.
Comecei a massageá-lo com uma mão enquanto com a outra, meus dedos entravam e saiam dela. Metia com vontade, e ela não poupava os gemidos, sua bunda se movendo em meu centro aumentava meu tesão quase me levando ao ápice.
Voltei a ficar em pé e puxei seu cabelo a modo que ela trouxesse um pouco a cabeça para trás. Senti meus dedos sendo apertados e eu já sabia que ela estava quase lá. A penetrei com mais um dedo e gemendo alto, ela se desmanchou mais uma vez aquela noite.
Sem se recuperar ela só virou e me puxou pra cama, logo se encaixando em mim. Rebolava fazendo nós duas gemer. Se abaixou para chupar meus seios continuando com as reboladas. Nossos centros já molhados um no outro estavam me levando a loucura. Ela gozou primeiro, mas continuou a rebolar em mim, mas foi com a imagem dela revirando os olhos para mim que eu gozei também.
Seu corpo caiu por cima do meu, e eu logo abracei. Ficamos em silêncio, esperando nossas respirações voltarem ao normal. Meu coração batia acelerado, como nunca antes. Tenho certeza que ela ouvia já que estava com cabeça deitada bem em cima. Comecei a deslizar as unhas por suas costas e ela pelo os meus braços.
Acho que não precisávamos dizer nada, eu queria tanto que fosse especial, mas esqueci que só de ser com ela, já se tornava especial. Movi um pouco a cabeça para olha-la e a vi sorrir.
- Ta sorrindo de que? – perguntei. Ela levantou a cabeça para me encarar e continuou com o sorriso.
- Eu tô apaixonada por você e nem é brincadeira – falou. Aquilo me pegou de surpresa, ela já tinha me dito que estava tentando deixar o passado pra tentar comigo, mas não tinha confessado isso, confesso que meu coração ficou quentinho ao ouvir isso da sua boca – É isso Stéfani, eu estou apaixonada por você.
- Eu tam...- ela não deixou eu terminar e tomou minha boca em um beijo calmo. Nossas bocas se movimentavam e se encaixavam perfeitamente. – Eu também estou apaixonada por você minha princesinha de jesus.
Falei com a voz mais suave, a fazendo sorrir pelo apelido. Nossas bocas logo se encontraram novamente, com mais urgência e desejo. Inverti nossas posições, e desci a mão a sua intimidade, que ainda estava toda melada. Voltei com os dedos e os levaria a minha boca se ela não os tivesse enfiado na sua e chupado da forma mais sexy possível.
- A noite tá só começando, amor - falou antes virar as posições e se encaixar no meio das minhas pernas._______________
Entons.... veio aí 🤩Passem pano para o meu hot, por que eu não sou boa em escrever isso não gente, quanta safadeza 👀
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When everything started
FanfictionEra pra ser só um beijo de balada entre duas desconhecidas, mas os caminhos resolvem se cruzar novamente quando Mirella é, acidentalmente, atropelada por Stéfani. Seria ironia do destino ou o universo tentando juntar as duas?