PROIBIDA PARA MIM...

CAPITULO NOVE

Os primeiros raios de sol batem no rosto deles e se agarram, ainda sonolento Poncho a puxa mais pra ai e esfrega sua ereção na bunda dela. Anahí sorri e se aconchega mais nele.

-Um homem merece ser acordado assim todos os dias. - Ele enfia a mão dentro da camisa dele que ela vestia e aperta seus seios, Any já gemia. 

-Bom dia Anahi.

-Bom dia Poncho.

-Eu não sei que magia é essa, mas eu só quero te tocar, olha como já acordo. Nem parece que transamos até de madrugada, eu quero mais, parece que se não estiver dentro de você não tô vivo.

-Eu sinto o mesmo!

Ele a beija e a coloca por cima, aperta seu bumbum enquanto aumenta o ritmo dos beijos e afasta a calcinha dela, introduzindo um dedo nela.

-Tão molhadinha, já pronta pra mim. - Ele retira o dedo e chupa- que gosto delicioso.

Ele a coloca de lado e afasta sua calcinha e começa a penetrá-la devagar, Anahi gemia e ele seguia lentamente entrando e saindo dela, apertava seus seios enquanto metia cada vez mais fundo nela. - Você é tão gostosa. Tão apertadinha, essa buceta gulosa foi feita pra engolir meu pau e prender ele lá dentro. Eu ficaria o dia todo assim dentro de você o que acha?

-Eu quero!

-Que garota mais fogosa eu tenho.

-Me come.

-Mas o quê?

-Me fode Poncho.

Ele fica mais excitado com os comandos dela e mete mais forte, ambos gemiam inebriados de prazer e ele goza primeiro, como viu que ela não tinha gozado ainda continua a meter e esfregava sua mão em seu clitóris e logo Anahí desaba num orgasmo. Fica parado dentro dela por minutos.

-Não quero sair daqui e agora?

-Não quero que você saia. É como se eu tivesse completa.

Anahí sente medo daquilo que estava sentindo e na verdade ele também. Ambos estavam com medo inclusive de falarem algo, desde que tudo mudou entre eles na noite passada eles não conversaram, ficaram na boia deles e é como só existisse aquele momento ali na cama. A verdade é que ambos estavam com medo de enfrentar o que estão fazendo, enfrentar o que aquilo significa. Pra Anahí o medo de se apaixonar, pois sabia que essa história não tem a menor chance. E pra Alfonso o peso fa consciência de estar traindo seu pai e de alguma forma a memória de sua mãe. Ambos afastam o pensamento das cabeças e voltam a boia deles. Ele sai lentamente de dentro dela.

-É melhor eu ir pro meu quarto tá tarde e não é bom ninguém me vê saindo daqui.

Ele concorda e se beijam. Anahí veste a roupa que chegou ontem a noite, ainda estava úmida, e vai saindo do quarto devagar quando saia de fininho do quarto se assusta com Margarida que à vê saindo do quarto.

-Anahí?

-Bom dia Marga. Eu vim vê se o Alfonso tá acordado, preciso resolver umas coisas.

-Ah, eu tenho que falar com ele também, pode deixar que vejo.

Anahí sorri sem graça e sai. Margarida bate no quarto de Poncho e ele a manda entrar.

-Bom dia Marga!

Ela o olha incrédula- Bom dia filho.

-O que foi? Tá me olhando com uma cara.

-Tome cuidado meu amor, só me escute. Não se pega brasa quando ela está vermelha.