CAPÍTULO QUATRO

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Anahí e Poncho jantam em silêncio, embora ele tente estabelecer uma conversa, Anahí não lhe dá nenhuma abertura. Assim que termina o jantar ela trata de inventar estar com dor de cabeça e vai pro seu quarto, começa a ler um monte de coisas no celular pra distrair sua mente, mas não consegue,  estava ainda mexida pela forma que viu Poncho mais cedo na piscina "Era só o que me faltava, ficar pensando no demônio júnior, que merda, mas precisava ser tão bonito?" Ela acaba adormecendo em meio a seus pensamentos.

Poncho revisava alguns documentos quando Margarida bate na porta e lhe entrega o telefone,  recebe a ligação de sua ex namorada, ao perceber que  era ela se assusta.

-Diana, como conseguiu o número da minha casa no México e como sabe que estou aqui?

-Calma gatinho, cadê o oi amor, também tô com saudades?

-Não seja engraçadinha e me responde sério.

-Uma mulher apaixonada consegue tudo bebê. Quando ia me contar que se mudou? Você sabe que sou louca pra conhecer o seu país

- Pega um avião, faz uma tour.

-Que grosso, mas amo você ogro assim mesmo. Tô morrendo de saudade, na verdade minha menininha aqui embaixo sentindo ainda mais saudade gostoso, tô doida pra você me comer até perder o juízo.

Ele revira os olhos e tenta ser educado- Tô com sono e cansado, depois nos falamos.

Logo se livra dela e de suas insinuações sexuais. "Porra, porque diabos namorei essa doida?, devia tá desesperado, é gostosa? É, mas é chata pra um caralho. Ucker tem razão, preciso arrumar uma comida mexicana urgente, e é o que farei logo." Ele acaba dormindo perdido e confuso em um monte de idéias.

A semana passa e Armando pra alegria de Anahí poucas vezes ficou em casa, as poucas vezes tentou aproximação com ela na frente do filho como se de alguma maneira estivesse mostrando que está tudo ótimo com seu casamento e que a mulher é dele, Anahí sentia nojo a cada apalpada e a cada toque dele, por mínimo que fosse, durante a semana não houve muita comunicação entre Anahí e Alfonso, a cada tentativa dele, ela se afastava e às vezes bastante áspera, ela estava tentando mostrar que tinha o menor interesse dele como amigo ou algo do tipo. Ela passou a semana envolvida em seus trabalhos e ele nos dele, mas todo finalzinho de tarde Poncho tomava banho na piscina e Anahí o observava escondida, ela não sabia, mas ele sabia bem que estava sendo observado e estava amando aquilo, cada dia mais Anahí provava que era a vadia que pensava pra ele, tem mais, essas saídas dela todos os dias, ele tinha certeza que no meio ela encontrava alguém e que o motivo do seu pai não ficar em casa tanto e procurar outras, era por Anahí o tratar tão mal, como pode perceber as poucas vezes que jantaram todos juntos. Ele está convencido que ela não prestava, ainda mais sabendo que ela o observava, mesmo sendo seu enteado. Se faz isso em casa, imagina na rua, era seu pensamento.
      Aquela noite de sábado resolveu sair e finalmente encontrar uma transa casual, vai a uma boate, dança com algumas garotas, no meio da noite pega uma loira e se beijavam num canto escuro, a loira monta nele e começa a se esfregar no seu pau, mas nada acontece, Poncho segura seus seios e nem assim conseguia se excitar, acaba pedindo desculpa a garota e vai embora chateado. Quando chega em casa sobe as escadas devagar e de repente percebe a porta do quarto de Anahí entre aberta, ia passar direto, até escutar um gemido baixinho e porra, ele não acredita no que iria fazer, mas com medo de vê-la transando com seu pai ou com sei lá um amante, mas sua curiosidade é maior e ele encosta a cabeça na porta dando pra enxergar o espelho que era exatamente virado pra cama dela, ao ver a cena ele fica impactado e no exato momento seu pau estava duro feito pedra. Lá estava Anahí com uma camisiolinha de renda branca, a camisola suspensa até a barriga, suas pernas abertas e sua buceta completamente exposta enquanto ela a massageava com um vibrador massageador de clitóris, Anahí esfregava o brinquedinho sem muito domínio, mas se dando prazer, ele observava tudo aguando, mordia seus lábios e o seu pau quase rasgando sua cueca e calça enquanto observava a cena perdido em seus pensamentos: "CARALHO como queria estar eu manuseado aquele brinquedinho, e depois ficar substituindo ele por minha língua e dedos, chupar essa bucetinha linda até essa vadia choramingar me pedindo pra parar". Anahí leva uma mão a seus seios e o aperta, com a outra não não deixava de manusear o aparelho e gemia tímida, mesmo sabendo estar sozinha. Ele não aguenta e acaba abaixando sua calça e cueca, liberando uma enorme ereção, seu pau latejava e então ele começa a se auto masturbar enquanto a assisti se dá prazer, faz o mesmo só que como rato escondido e em silêncio, quando Anahí chega ao orgasmo ele acelera e goza nas suas mãos, ela se levanta pra se ajeitar e ele sai andando apressado para não ser visto. Se tranca no quarto e as imagens de Anahí não sai da sua cabeça.

PROIBIDA PARA MIM...Onde histórias criam vida. Descubra agora